𝐏𝐑𝐎𝐋𝐎𝐆𝐎

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Quando Anastácia abriu os olhos, ela não entendeu

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Quando Anastácia abriu os olhos, ela não entendeu.

Por que...

Por que ela estava naquela escuridão?

A princesa arregalou os olhos, confusa, olhando ao redor, não importa em que direção se virasse, o negrume apenas se estendia mais e mais na imensa escuridão.

Seus pés pareciam flutuar, mas apesar disso sentia o que poderia ser o solo do chão.

O que estava havendo, onde ela estava?

Buscando uma saída, suas mãos tatearam o vazio, a procura de algo, o medo a tomando, suas costas se arrepiado, seus olhos buscando algo que não podia ver.

Perguntas giravam em sua mente, onde ela estava? Por que ela estava ali?

Sua mente apitava, o medo acelerando seu coração, era apenas ela ali?

Sua mente não descansava, lhe pregando peças, tentando de alguma forma preencher a escuridão com algo, o silêncio com alguma coisa.

Tinha que ter alguma coisa ali.

Procurando alguém, girando em seu lugar como um espectro sombrio, a garota gritou, gritou em busca ao menos de um eco.

Mas nada saiu.

Nem do breu.

Nem de si mesma.

Assustada, a garota continuou a gritar, mais e mais forte, mas nada se fazia ouvir.

Seu peito subia e descia, o que estava acontecendo?

Agarrando os cabelos, sua força não cessou, sua garganta arranhava com o esforço, mas apenas o cansaço lhe recebia.

Não.

Não.

Aquilo não podia ser real.

Seria um pesadelo?

Ou ela morreu?

Não.

Não podia ser a morte.

A morte não podia ser assim.

𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐬'𝐬 𝐒𝐞𝐜𝐨𝐧𝐝 𝐋𝐢𝐟𝐞 - ʷᵐᵐᵃᵖ Onde histórias criam vida. Descubra agora