CAPÍTULO 11

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CURTE E COMENTA, COMO SE O PROXIMO CAPÍTULO DEPENDESSE DISSO — DEPENDE 

VANESSA

Em algum momento durante a noite, Sedrak me abraçou por trás, e agora recentemente acordada, posso sentir perfeitamente o cumprimento do seu membro fazendo um caminho longo por minha bunda e costas. Eu queria muito reprender esse gigante safado por isso, porém, eu gosto de senti-lo assim, sempre que está próximo a mim.

— Fica quieta. — pediu no meu ouvido, e senti toda a minha pele arrepiada.

Da última vez que estivemos na mesma posição e situação, fui surpreendida por jatos fortes de porra nas minhas costas, e um Sedrak no mínimo histérico, nervoso, envergonhado e uma porrada de coisas. A situação foi tão cômica, que nem havia como ficar irritada com o gigante.

— E se eu não quiser. — Resmungo inquieta, porque ainda estou brava com ele, por estar se negando trazer minhas frutinhas a dias.

Sedrak me proibiu de comer as doces guloseimas e ameaçou ou outros gigantes galanteadores, sobre me trazerem presentes. Ele nem me deixa ficar no centro, enquanto vai caçar, porque não quer nenhum outro próximo a mim, é claro que fico muito brava com isso, porém, Sedrak é um selvagem que não se importa com minha raiva. Ter os quatro gigantes tentando me agradar, é realmente instigante, apesar de que, o único que me causa coisas que me fazem desconhecer meu próprio corpo, é Sedrak e seu jeito bruto.

— Espanco sua bunda. — Ameaça, me apertando entre os seus braços, e meu corpo inteiro reage.

Desde o acontecido, que soube o que aquele filho da puta estava tentando fazer e ter conhecido aquela árvore magnífica, me sinto estranhamente mais livre e bem comigo mesma. Estou absorvendo melhor tudo ao meu redor, e Sedrak me ajuda muito na adaptação no lugar. Mesmo sendo um maluco possessivo, que me chama de "minha humana".

— Você não se atreveria. — Desafio com braveza, um tanto revoltada comigo mesma, por meu corpo reagir com tanto fervor por ele.

— Não me desafie, humana minúscula. — Sua mão enorme segurou meu pescoço devagar, como uma ameaça de enforcamento, porém, não causou nenhum medo e sim excitação extrema e esfrego minhas pernas uma na outra, para conter a pulsação do meu nervo duro.

— Ou vai fazer o que? — Minha voz soa ofertante, e timidez me acerta por estar falando dessa forma, mas, culpo tudo isso ao constante assédio que ele me faz, demonstrando com veemência seu desejo por me ter.

Sedrak praticamente vive duro, e confesso que o homem é uma tentação, ainda mais, porque ele ama se exibir e me deixar com água na boca. E nem é expressão! Já até sonhei chupando aquele cacete enorme.

— Eu já disse. — Sua mão livre acertou minha bunda com firmeza, me fazendo prender o fôlego. — Você é uma atrevida. — Inspirou bem no meu pescoço, e meu corpo teve mais uma onda de tremor.

— Você um gigante malvado. — Acuso, porque estou tremendamente sofrida de tanta vontade.

— Não sou, minha humana minúscula. — Passou os lábios bem no meu ouvido, e meus olhos quase reviram e entre minhas pernas está uma poça. — Eu faço o que você quiser. Para você, eu sou o melhor possível. — Promete, suas mãos acariciando minha pele arrepiada.

— Faz? — Minha voz sai quase um miado, meu cérebro parecendo derretendo e meu corpo se sentindo estranhamente quente, quase febril.

— Sim. Tudo o que desejar, minha fêmea. — Me sinto mole, ao ouvi-lo me chamar de sua fêmea, e mordo o lábio para conter o gemido.

O SEGREDO DA MONTANHA 2 |+18| ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora