Capítulo 12

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— Yoongi? É você mesmo?

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— Yoongi? É você mesmo?

No mesmo momento Yoongi transbordou em lágrimas correndo ao encontro de sua mãe chocando em seu corpo envolvendo em seus braços chorando em seu ombro, que correspondia do mesmo modo, finalmente tendo seu filho em seus braços depois de longos 7 anos.

— Mãe, me perdoa.

— O que você está falando? Você não tem culpa de nada, ninguém tem.

Chohee limpou suas lágrimas com o sorriso grandioso em seus lábios, ficaram assim por longos minutos, se encarando com sorriso nos rostos molhados.

— Uau são idênticos até o sorriso — apontou cutucando Yoongi com o cotovelo — Eu não disse que ela viria, hum? Não disse.

A mulher olhou confusa ao rapaz bonito ao lado de seu Yoongi identificando a essência dele em seu filho, não evitou de alargar mais seu sorriso com sua conclusão.

— Meu filho, já tem até mesmo um ômega. Estou realmente ficando velha — desarrumou o cabelo de seu filho com um tom divertido — Estão até mesmo marcados! Que passo grande.

— É uma história complicada, acho que vamos ter tempo depois.

— Sou Park Jimin, o inferno e o céu de seu filho, senhora Lee — Cumprimentou a mulher com um sorriso galanteador.

— Oh, você é tão lindo! Seus filhotes nasceram como os próprios deuses!

Yoongi revirou seus olhos enquanto Jimin fingia estar realmente em um relacionamento com Yoongi, definitivamente a fim de o irritar.

— Mãe, podemos conversar? — Olhou para o Park atravessado que engoliu em seco.

— Entendi, eu vou estar sentado em uma dessas milhares de pedra um pouco mais para frente, adeus!

Quando Jimin estava a bons metros de distância dos dois, Yoongi deu outro abraço apertado em sua mãe sentindo sua essência confortante que transmitia ao seu olfato.

— Me conta, o clã Choi permite que esteja aqui? — a ômega afagava as costas de seu filho.

— Não, eu fugi.

Chohee cortou o espaço entre eles segurando Yoongi pelos ombros  afundando seus dedos em seu ombro de modo apreensivo.

— Fugir? Por que eles te maltratam? O que faziam com você?!

— Não era bem assim, mas fugi porque quero uma vida diferente.

Respirou aliviada, dando um tapa na cabeça de seu filho que riu colocando a mão em sua cabeça de modo dramático.

– O que seria uma vida diferente? Está querendo morrer, garoto.

— Eu ouvi dizer que existe um lugar que é cheio de água e que é tão longe que não tem fim! — Exclamou sorrindo largo — Mas a água não é comum, ela é salgada. É de lá que tiram o sal, e não fica tão longe, acredita?

Tradicionais indóceis [Yoonmin]Onde histórias criam vida. Descubra agora