Em Sedona...
Recebi diversas mensagens da minha secretária dizendo que as pacientes não gostaram da ideia de serem transferidas para outro psicólogo, então pedi para minha secretária avisar que eu estava de licença por causa de um problema qualquer de saúde.
Felipe também me passou algumas mensagens perguntando como eu estava, mas sem tocar no assunto pois sabia que era muito arriscado qualquer frase que subtendesse onde eu estava ou o que eu estava fazendo. Perguntei sobre Eny e meu amigo falou que foi apenas uma infecção intestinal e que ela já estava bem. Felipe também falou que os livros estavam vendendo muito bem e que estava pensando em comprar uma casa e quando perguntei porque essa repentina mudança de pensamento meu amigo falou que estava pensando em chamar Eny para morar com ele. Perguntei a Felipe se ele não achava muito cedo para tudo isso acontecer? afinal de contas eles estavam namorando há menos de um mês , mas como meu amigo falou que estava muito feliz com ela não toquei mais no assunto ,afinal de contas os dois são adultos. Pança passou o nosso primeiro dia em Sedona treinando com Lee e cada um dos demais estava focado em sua tarefa só eu que ainda não sabia o que fazer mas tenho certeza que assim que precisarem de mim me comunicarão.
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Priscila Cólon...
Eu estava voltando de mais um dos treinamentos exaustivos que os cientistas fazem porquê aparentemente eles não estão felizes com o fato de eu apenas conseguir ler pensamento também querem que eu mova as coisas com poder da mente.
Logo quando me trouxeram para Sedona começaram a me fazer várias perguntas do vortex que me trouxe para essa dimensão, e mesmo eu dizendo que não sabia do que eles estavam falando, fizeram vários testes comigo e depois muito treinamento, alguns deles bem dolorosos como choques e imersão na água até quase morrer. Não eram poucas as vezes que me colocaram monte de fios na cabeça e me fazem dormir para ver se conseguem descobrir em meus sonhos algo que eu não queira contar. É incrível a quantidade de invenções que eles têm aqui. Lendo a mente de um dos cientistas descobrir que a maior parte dessas invenções foi tirada de laboratório de um inventor bem famoso assim que ele morreu , o que me assustou muito.
Mas como dizia no início voltando de um exaustivo treinamento , dois soldados bem grandes e bonitos me levavam para meu quarto quando vi um soldado empurrando uma cadeira de rodas com uma jovem do cabelo castanho claro e olhos da mesma cor, a jovem estava claramente dopada , até tentei ler seu pensamento mas não consegui perceber nada coerente devido os muitos remédios que deram a ela.
Percebi que aquele rosto não me era estranho mas não sabia da onde eu a conhecia, afinal de contas estávamos em uma outra dimensão e ela poderia ser apenas uma pessoa que eu conhecia em minha dimensão. Notei que colocaram a garota no quarto do lado ao meu e assim que me colocaram em meu quarto sorri para os soldados e deitei em minha cama demonstrando cansaço mais logo que a porta foi fechada me sentei em posição de lótus e colocando meus dedos médios e indicadores encostado com os polegares me concentrei até lembrar de onde conhecia aquele rosto, demorou um pouco mas a memória veio a minha cabeça.
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- Alguma coisa para beber ?
- Tem champanhe?
- Não , champanhe só na primeira classe , temos somente : água, refrigerante, suco e vinho.
- Vinho de boa qualidade ou daqueles com gosto de vinagre? - perguntei a comissária de bordo que sorriu e me perguntou novamente:
- Vai querer algo para beber?
- Bingo ! Ela é a comissária de bordo. Tentei me comunicar com o Rafael, mas ele não estava dormindo , então fiz uma projeção astral eu consegui ve-lo em um quarto conversando com mas dois rapazes que eu não conheço então voltei para o meu corpo tendo a certeza que teria que esperar até Rafael dormir para falar com ele.
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Rafael...
No quarto de Lee e MV , sentado em uma cadeira prestava atenção em Lee com Pança e parece que eu plano era muito maior do que apenas meter o pé na porta da base do exército e reivindicar a Duda .
De início me peguei várias vezes pensando porque o Pança? Mais logo entendi que Lee precisava de alguém que entendesse das mesmo as coisas que ele para que pudesse fazer algo enquanto estaria fazendo outra coisa.
MV estava calmo lendo algum livro enquanto nossos amigos conversavam algo que não compreendi, era como se falassem outra língua e falavam , aquela era língua dos hackers.
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Galbe ...
Aquela manhã foi passada uma informação por um dos nossos que há muito tempo nos passavam informações sobre Sedona, sobre um bar que alguns soldados costumavam ir. Nos espalhamos pelo bar esperamos alguém aparecer, a contragosto ( da parte de Márcio) escolhemos Sany para pegar o cartão de entrada do soldado .
Ficamos bebendo qualquer coisa esperando um dos soldados aparecer mais para nossa surpresa quem apareceu foi uma patente alta, ficamos espalhados pelo bar para proteger Sany no caso de algo da errado, prestávamos atenção em tudo mas a morena foi cirúrgica.
Assim que o tenente entrou no bar nosso informante coçou a orelha e aquele era o sinal que esperávamos, Sany vestida de maneira sexy mas não vulgar esbarrou na nossa vítima e pegou seu cartão no bolso do casaco:
- Desculpe, eu estou um tanto distraída , estou procurando um restaurante que venda comida de verdade, nem lanches nem aqueles enfeites que fazem nos restaurantes chiques para comermos com os olhos mas a barriga continuar roncando. Poderia me ajudar?
Enquanto Sany conversava com a vítima Évora pegou discretamente o cartão com Sany e me deu , fui até o carro atrás do bar e começamos o procedimento de clonar o cartão . Lee fazia o procedimento o mais rápido o possível para terminarmos o quanto antes pois para não levantar suspeitas teríamos devolver por cartão a Sany para que ela colocasse de volta no bolso do coroa.
Évora e Márcio continuaram no bar protegendo Sany enquanto Lee , Pança e eu corremos contra o tempo.
Nossa sorte é que adoramos um desafio e que quanto mais a pessoa faz uma coisa melhor ela fica no que faz e ultimamente temos clonado bastante cartões.
Assim que terminamos saí do carro , voltei ao bar e sentei perto do banco que Sany estava conversando com o tenente e discretamente entreguei o cartão a ela e ela por sua vez deu um jeito de colocar novamente onde tirou.
Aos poucos fomos saindo do bar e entrando nos carros que alugamos com documentos Galbe .
E em pouco tempo estávamos entrando no hotel.
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Após ter um dia tranquilo demais para o meu gosto pois Galbe não permitiu que eu fosse no bar com eles ,tive um insight que eu já havia falado com a Duda para vir para Sedona e que esse era o lugar que ela iria encontrar a resposta para voltar para sua dimensão então tomei algumas gotinhas de calmante e deitei-me para tentar saber qual era o lugar onde deveria ir para achar o que procurava .
Ao começar a sonhar percebi que estava em um lugar com montanhas e pedras vermelhas às vezes a alaranjadas , não havia ninguém para perguntar onde estava então tentei visualizar tudo ao meu redor mas foi impedido por Priscila que apareceu do meu lado dizendo:
-A comissária de bordo chegou.
Nesse momento tentei acompanhá-la mas acordei com Pança entrando no quarto e antes que Pança se desculpar se por me acordar falei:
-Duda chegou em Sedona.
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Vortex 3:33 -Segunda Chance +18
General FictionVórtex é um livro de ficção, aventura, ficção científica, romance, hot e bastante teoria das com conspiração. O livro fala sobre um avião que atravessou um Vórtex e foi parar em um universo paralelo onde foi sobreviventes do acidente com o avião t...