capítulo 2

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espero que estejam tão ansioses quanto eu por mais um capítulo de conto dos lobos, foi muito gostosinho escrever essa parte porque foi muito fofo e sem tensão alguma. a famosa calmaria antes da tempestade.

obrigada pelo suporte, pelos comentários e pelas estrelinhas nos capítulos passados. sem o apoio de vocês, seria ruim e um pouco frustrante continuar.

já pedindo desculpas se houver algum erro na escrita, eu costumo escrever muito rápido e às vezes não percebo o erro cometido.

boa leitura, aproveitem muito e beijinhos ❤

capítulo betado pela DIDI_SEOK94 💗

Caminho entre a relva da floresta à procura de Jaebum, o céu havia sido coberto por nuvens de tons acinzentados e sumindo com o belo azul que aquele espaço infinito possuía

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Caminho entre a relva da floresta à procura de Jaebum, o céu havia sido coberto por nuvens de tons acinzentados e sumindo com o belo azul que aquele espaço infinito possuía. Uma tempestade estava para chegar e precisávamos deixar aquele lugar para nos escondermos da chuva.

Encontro meu filho sentado na campina coberta por um cobertor de margaridas brancas e perfumadas. Ele amava flores, e sua favorita era o lírio-do-vale. O motivo? Eu não sei.
Quando perguntei a razão por gostar tanto dela ele sorriu e deu de ombros, não respondendo a minha pergunta.

Observo a criança trabalhando com as mãos enquanto junta várias margaridas em um bolo de flores indecifrável. Jaebum tinha sete anos e era um pequeno gênio, sabia fazer várias coisas. Não as dominava muito bem, mas gostava de tentar e de ajudar.

Ele levanta a cabeça rapidamente quando sente o meu cheiro e me dá um dos sorrisos mais belos que já vi, exibindo uma pequena abertura entre os dentinhos da frente.

— Oi, papai — Jaebum continua sentado no chão, esperando que eu me agachei e passe os braços ao redor de seu corpinho para lhe dar um abraço de urso que ele tanto amava.

Faço o que o meu filho pede silenciosamente, aproveitando para me sentar e o trazendo para o meu colo embalando-o como se ainda fosse um bebê, permitindo que deite o rostinho em meu ombro. Sinto seu pequeno nariz encostando em meu pescoço, inalando o meu aroma e ficando cada vez mais leve e confortável em meu abraço.

— O que está fazendo? — perguntei, ajudando-o a se sentar em minhas pernas cruzadas.

— Uma coroa de flores — falou, me mostrando o ninho verde de caules das falecidas margaridas.

— Ficou muito linda, filhote — sorrio, assistindo-o levando a coroa em direção ao topo da minha cabeça.

Assim que tenta encaixar a pequena bagunça verde em mim, escuto um "epa" escapando de seus lábios e quando olho em sua direção, o seu protótipo de coroa de flores caía lentamente no chão igual às pétalas das flores no campo  diante de nós sem alguma chance de ser salva.

Conto dos Lobos ↠ taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora