MAYBE WILL NOT BE ━ PHIL FODEN

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[ᴍᴀɴᴄʜᴇsᴛᴇʀ- 12 ᴅᴇ ɴᴏᴠᴇᴍʙʀᴏ]

Acordo com a minha irmã me chamando, para perguntar se eu não ia me arrumar para ir na festa. Assim que recupero a consciência, levanto em um pulo e ligo a JBL para colocar uma música e começar a me arrumar.

Abro o guarda-roupa, e avisto dois vestidos lindos, mas fico na dúvida e decido esperar minha irmã sair do banho para me ajudar a escolher; enquanto isso faço minha maquiagem, que é o tempo que ela demora para sair do banho.

—Aline, qual? —Falo mostrando a ela os dois vestidos que estava com dúvida.

—Esse. —Aponta para o vermelho de lantejoulas e escolho o outro óbvio.

—Então porquê você me perguntou, Vaca? —Ela pergunta com uma cara de indignação terrível.

—Porque eu realmente estava com dúvida. –Falo como se fosse óbvio e coloco o vestido que eu escolhi. Depois de colocar o vestido faço meu cabelo e coloco meu salto e espero a bonita da minha irmã, terminar de se arrumar.

Decido mexer um pouco no celular para esperar ela ficar pronta e vejo que uma prima nossa voltou com o namorado que traiu ela milhares de vezes. Solto uma risada porquê é cada coisa, que as vezes dá até pena.

Quando a bonita finalmente está pronta, descemos porquê o Kalvin já está aqui em baixo para levar a gente. Chegando lá em baixo está o Kalvin do lado de fora esperando, e nós vamos em direção ao carro. Minha irmã como de costume da beijinhos nele e eu entro logo porquê não quero ver isso.

Assim que entro, vejo um indivíduo dentro do carro e grito.

—Kalvin, tem alguém no carro. —Falo desesperada e ele ri.

—É o Foden, ele pegou uma carona. —Ele fala e entramos no carro para irmos, para a festa.

No caminho inteiro não deixo meu telefone de lado e fico mexendo nele até chegarmos.

Entramos na festa e é uma balada basicamente, mas é uma festa para comemorar a vitória do jogo.

O lugar é totalmente iluminado, e totalmente refrescante, podemos dizer que é uma balada normal, mas só pode entrar com o nome na lista, o que dá um toque a mais.

Logo na entrada, vou a caminho do bar para pegar alguma coisa para beber e matar essa sede de bebida enorme, que estou passando, fazendo assim, com que eu me separe da minha irmã de início.

—Boa noite senhorita, oque vai querer? —O barman gatinho me pergunta.

—hum...acho que um Gin, para começar. —Falo e ele me entrega o Gin e tomo tudo em um gole só. —Outra.

—Já? —Ele pergunta rindo surpreso.

—É, faz um tempinho que eu não bebo, então tá liberado por hoje.