Na Fazenda I

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As duas subiram para o quarto rindo.

- Vem cá... - Simone puxou Soraya pelo braço e trancou a porta, jogando ela contra a parede e tomando seus lábios em um beijo ardente enquanto abria os botões de sua camisa

Após todos os botões abertos, ela retirou a camisa da loira jogando no canto do quarto e agarrando o feixe de seu sutiã, abrindo e despindo a aluna.

- Está com fome, professora? - Perguntou Soraya com um olhar lascivo.

- Faminta... - Suspirou Simone entre um beijo e outro enquanto abria os botões da própria camisa xadrez e jogava no meio do quarto.

- Então deixa eu te alimentar. - A estudante inverteu as posições, colocando a advogada contra a parede e retirando seu sutiã.

Soraya envolveu as duas mãos nos seios fartos de Tebet, apertando e massageando enquanto sua língua preenchia cada espaço na boca da morena.

Os lábios de Thronicke desceram lentamente até o pescoço da professora, e nesse momento ela lembrou do que a aluna havia feito da última vez.

- Nem pensar. Você não vai me marcar como da última vez. - Simone afastou Soraya que fez bico em um semblante de falsa decepção.

- Então deixa você sua marca em mim. Eu quero. - Pediu em uma voz pesada.

Tebet sorriu de canto e segundos depois havia virado Soraya de costas e a colocado contra a parede novamente, afastando seu cabelo para o lado e beijando toda a região da nuca.

Os beijos eram acompanhados de chupões violentos que faziam a aluna arquear as costas involuntariamente enquanto se agarrava a parede.

Simone deslizou os lábios úmidos por suas costas, trilhando um caminho até a curva do bumbum onde retirou a calça junto da calcinha de Soraya e mordeu uma das nádegas da estudante, fazendo-a soltar um suspiro.

A loira por sua vez girou o corpo ficando de frente para a professora que estava ajoelhada no chão e agora fitando sua intimidade. Ela encarou a aluna por alguns segundos recebendo um sorriso malicioso de sua parte, quase como um pedido.

- Fale... - Simone pediu.

- Quero que me chupe do jeito que só você faz. - As palavras saíram com tamanha clareza e indecência, que fizeram Simone se afogar num sonho erótico que estava prestes a se iniciar naquele momento.

Sem esperar por mais, ela encostou os lábios em sua vulva distribuindo sutis mordidas por toda a região enquanto Soraya se contorcia com os toques e a espera de sentir a língua de Tebet mais profundamente.

Em dado momento Thronicke envolveu os dedos nos fios negros de Simone, e a professora agarrou em seus pulsos colocando-os contra a parede e os segurando firme ali.

Após minutos de pura provocação, ela alcançou enfim seus grandes lábios e os chupou com tanto propósito que Soraya cravou as unhas na madeira da parede, sentindo seu corpo estremecer.

Era inexplicável a sensação de ter a boca de Simone no meio de suas pernas, e talvez o pensamento repetitivo de que aquilo era errado, deixasse tudo ainda mais gostoso.

A professora alternava a velocidade dos movimentos conforme as reações do corpo de sua aluna. Ela adorava ver a forma como Soraya se rendia aos seus domínios e como implorava por mais sem dizer uma só palavra. Os corpos pareciam conversar entre si.

Simone introduziu de uma só vez dois dedos dentro da loira enquanto ainda a chupava, fazendo a cabeça dela girar em uma overdose de prazer e desejo.

Não demorou muito e Thronicke conseguiu se soltar das mãos de Tebet. Minutos antes de gozar ela agarrou os fios negros da advogada segurando firme ali. Sua cabeça pendeu para trás e ela gemeu pela última vez, deixando um espasmo tomar conta de seu corpo.

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