Cirurgião da Morte

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– Por favor... – Nami implorava para os seus companheiros.

Os mugiwaras chegaram na ilha as três horas da tarde, e como de costume iriam explorar ela.

Mas seus companheiros não querem deixar a ruiva explorar com eles, pois pode ser perigoso.

Por isso eles falaram que vão levar ela com eles depois que tiverem certeza que a ilha não contém nenhum tipo de perigo.

Luffy assenti para Zoro, que joga a navegadora em suas costas a carregando até a Gávea.

Nami estava batendo nas costas do companheiro sem saber quem que estava a carregando.

– Me solta!

Luffy que estava seguindo os dois estava se segurando para não rir.

– PARA, DEMÔNIA! – Zoro ficou irritado por Nami ficar batendo em suas costas repetidamente. Não estava doendo só estava ficando irritante.

– ZORO?! Isso explica muita coisa! – A navegadora estava indiguinada ao saber que Zoro era em a estava carregando.

Luffy não aguentando mais segurar sua risada, acabou gargalhando alto, chamando atenção do limão e da alaranjada.

– CALA A BOCA, LUFFY!! – Os dois gritaram em uníssono.

Após chegarem na Gávea, Zoro colocou Nami delicadamente sobre o sofá.

– Sério que precisavam de tudo isso? – Falou Nami se sentando.

– Claro, já que você é teimosa. – Zoro pegou um peso e começou a treinar.

– É mesmo. – Luffy concordou.

– Olha quem fala. – Nami falou para Luffy.

– Bom... Eu tenho que ir com os outros para explorar a ilha. – Foi até a porta. – Cuida bem dela, tá Zoro?

– Hm. – Assentiu para o moreno, que sorriu em resposta e foi embora.

{...}

Já fazia meia hora e pela décima vez Nami resmungou um barulho, que já estava irritando Zoro.

No décimo primeiro resmungo, Nami o deixou mais alto propositalmente para irritar o mais velho.

– O que foi, desgraça?! – Colocou os pesos no chão.

– Eu estou com tédio e te irritar ajuda a acabar com ele. – A ruiva falou com um sorriso no rosto.

Zoro suspirou cansado, foi em direção a ruiva e se sentou ao seu lado.

– O que você quer fazer? – Disse já impaciente.

– Eu não sei... Me ajuda? – Fez biquinho tentando acorda o ser carinhoso que mora lá no buraco que Zoro chama de coração.

– Não.

– Por favor Zoro, eu faço tudo o que você quiser, mas me tira desse tédio. – Foi uma frase inocente, mas que fez um tremor de malícia na mente de Zoro.

Se castigou por ter esses pensamentos justo com a mulher que mais o irritava naquele navio.

Ela nem estava usando roupas que mostravam de mais, usava só uma roupa confortável.

Usava uma regata branca, um short curto, e seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo.

Mas seus seios extravagantes deixavam até um moletom sexy.

Foi ouvida 3 toques na porta, indicando a entrada de alguém. A porta foi aberta revelando Chopper e Luffy.

– Nami! – A rena foi feliz até a sua amiga e a abraçou pulando na mesma.

– Chopper!? – Correspondeu o abraço, mas achou estranho do porque a exploração tenha sido rápida.

– Nami, vem cá. – Luffy e Chopper pegaram na mão da navegadora e levaram ela até em frente ao consultório, que também eram seguidos por Zoro.

Na frente do consultório todos os seus companheiros estavam ali.

– A onde a gente está? – Perguntou Nami.

– Em frente ao consultório do Chopper. – Respondeu Luffy.

– Agora só eu e Nami podemos entrar em frente ao escritório, por favor respeitem isso.

Chopper falava olhando para Luffy e ao mesmo tempo pegando na mão da navegadora. Os dois entraram dentro do escritório, e os seus companheiros que estavam no lado de fora da sala, saíram de lá, para deixar a ruiva mais à vontade lá dentro.

Agora dentro da sala, Nami se sentava na cama do consultório.

– Olá, Nami-ya – A ruiva se assustou ao reconhecer o sotaque do aliado de seu capitão.

Trafalgar Law

– Law?! Nami perguntou só para ter certeza de que não estava alucinando.

– Sim. – Respondeu o moreno.

– Então o médico de quem o Chopper estava falando era ninguém mais que o Cirurgião da Morte?

– Correto. O moreno afirmava em quanto colocava um par de luvas em suas mãos.

– Bom, eu vou deixar ela em suas mãos, Law. – Chopper se retirou da sala.

– Bem... Eu vou começar, deita-se por favor. – Nami, com cuidado, se deita na cama da sala.

O moreno chega perto dela, e abre melhor os olhos da ruiva com os seus dedos.

Ele analisava seus olhos, e Nami ficava um pouco tímida por senti a respiração do rapaz batendo em sua pele alva.

𝐀 𝐂𝐄𝐆𝐔𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐃𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 || 𝐍𝐚𝐦𝐢Onde histórias criam vida. Descubra agora