Capítulo 3 Chamado para sai. E Possível Pai

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Quando já estamos todos, com os pedidos pergunto aos meus pais

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Quando já estamos todos, com os pedidos pergunto aos meus pais.

—Qual é o motivo do almoço eu sei que vocês não estão aqui por nada, sabe que não gosto de enrolação.

— Ben que isso e jeito de falar com os tios.
Fala minha morena.

— Tudo bem-querida ele igual ao seu avô quando quer desconfiar de algo, mas o real motivo é que ontem recebemos uma ligação de um homem que se diz advogado do seu pai biológico veio nos procurar ele disse que quer te conhecer, olha filho não vamos te impedir disso sabe mais, cabe a você decidir se quer o conhece ou não. Fala minha mãe fico sem reação, pois depois de tantos anos ele veio me procurar pelo que eu vi a carta que minha mãe me falou ele a deixou que um dia ele, iria me procurar, e que tenho um irmão a viu mais, eu não vou voltar atrás numa decisão fácil.

— Qual e o nome dele?

— Pelo que o Advogado disse se chama Christian Mccall. Vejo Minha morena espantada.

— Hoje recebi uma ligação de uma empresa aí falando que era da parte desse tal Mccall aí disse quererem fazer parceria conosco eu disse ir ver com o meu sócio, não tinha me lembrado agora lembrei eu ia falar com você na sua sala mais sua secretária estava ocupada de mais se oferecendo a você.

Vejo minha mãe segurar o riso.

— Tudo bem, mas não vou volta atrás numa decisão, porém, não sei porque esse, cara veio agora saber de mim. Continuamos a conversa e fomos para a empresa no caminho tomei minha decisão de chamar a minha linda para sair.

— Duda você gostaria de sair para jantar comigo hoje a noite?!

— Claro que sim vamos onde? Vejo um sorriso lindo em seu rosto.

—Surpresa, mas não adianta ter essa carinha, pois sabe que cumpro o que digo.

— Tá! Legal!

Chegamos na empresa e vi Minha secretária vindo em minha direção.

— Senhor Bailey tem um homem querendo falar com o senhor. Olho para Duda que até imagina quem seja eu sei que a Duda e alguém desconfiada não acredita muito nas pessoas e boa em ler as suas expressões.

— Certo agora não quero ninguém me interrompendo e senhora Scott poderia me acompanhar?

— Claro, vamos! Segundos para a minha sala

Quando recebi uma ligação mais cedo do possível pai do Ben eu imaginei que o almoço que meus tios queriam com o Ben e comigo era esse assunto, porque ele lá sabe que eu sempre consigo controlar ele, com suas emoções, mas aquele, cara não me passou...

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Quando recebi uma ligação mais cedo do possível pai do Ben eu imaginei que o almoço que meus tios queriam com o Ben e comigo era esse assunto, porque ele lá sabe que eu sempre consigo controlar ele, com suas emoções, mas aquele, cara não me passou nenhum tipo de confiança eu sou uma pessoa que desconfia de tudo acredito que puxei isso da Vovó Sthefany, pois ela sempre foi desconfiada sou um tipo de pessoa que não acredita, fácil nas coisas, quando, peguei ele e a secretária no caso ela dando em cima dele eu sei que ela gosta dele mais ele não dá moral,  para ela quando ele disse que gosta de outra pessoa eu achei ruim queria que fosse eu, mas, não poderia fazer nada quando me chamou para sair achei o máximo.
Chegamos na empresa e a sua secretária disse que tinha alguém queria falar com ele, presumo que seja o tal pai dele. Fomos para a sua sala, que a secretária não gosta de mim, mas terá que me engolir, eu sei, muito bem porque o Ben me chamou a sua sala.

— Pois não o que o senhor deseja? Vejo meu lindo com uma cara nada boa.

— Olá desculpa, eu sou Christian McCall. Que bom! ver você procurou por tantos anos.

Ben olha-me, sei que está pensando, mas não confio no caro de jeito nenhum.

— Hum! sei!

— Vejo que está acompanhando, essa deve ser. Sua sócia Quem minha secretária falou cedo.

— Sim, sou eu mesma e não me lembro de marcar nenhuma reunião, porquê eu havia falado ir conversar com o Benjamin e, acho que se precipitou vindo aqui.

— Nossa arisca você em eu só vim para ver meu filho estava na cidade a negócio sabe.

— Sei como disse veremos, Ben vou para a minha sala qualquer coisa é só chamar.

Quando ia saindo ele pega no meu braço.

— Duda fica por favor!

Certo eu fico.

Conversamos baste com o senhor MCCCLX ele não me passou nada de bom sei bem ler as pessoas assim como a vovó.
Ele foi embora e Ben veio para o meu lado.

— E o que acha?

— Ben, vou ser sincera com você, sabe que sei ler as pessoas assim como a vovó Sthefany, então não gostei do seu é muito misterioso. Posso estar enganada. Mas não confio nele.

— Morena eu sei muito bem o seu jeito e você nunca falhou quando disse isso algo vice, a vovó Estefanita também nunca enganou-se vou pedir ao delegado Robbie pesquisar sobre ele. Assim seguimos nosso dia.
Fiquei pensando nesse tal de Mccall em momento algum ele tocou, no assunto do Irmão do Benjamin porquê eu sei que a mãe dele falou em uma carta, que lemos a alguns anos que o Benjamin tem um irmão, mas esse cara não me passou confiança alguma. Esse e um dom que herdei da minha avó Sthefany mesmo não tendo o Mesmo tipo sanguíneo somos muito parecidos, ela sabe muito bem ler as pessoas, isso e devido ao seu trabalho vovó trabalha muitos anos como, atende de telemarketing do 911 então de tanto ir uma vez com ela na central quando era o pequena e ai passar as férias em Nova York.
Eu amava ir lá teve uma vez em que ouvi, sobre um homem que tinha sofrido um Atropelamento por um trem, e havia perdido a perna aquilo ficou na minha cabeça muito tempo, até pesadelos tive com esse homem imaginando, quem seria ele. Eu tinha apenas 8 anos na época, nunca mais voltei a ir lá hoje vejo que minhas irmãs estão seguindo o mesmo caminho da minha avó, e sei que elas vão ser ótimas como a nossa avo.

 Eu tinha apenas 8 anos na época, nunca mais voltei a ir lá hoje vejo que minhas irmãs estão seguindo o mesmo caminho da minha avó, e sei que elas vão ser ótimas como a nossa avo

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Sempre Juntos (Herdeiros Bailey e Scott) 1 livroOnde histórias criam vida. Descubra agora