Parte 13

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Pov. Kim

- Tem presente melhor que o meu namorado nu e totalmente entregue para eu fazer o que eu quiser com ele?

Então capturei sua boca novamente, mas Porschay me empurrou contra as costas do sofá e sorriu daquele jeito safado dele enquanto rebolava no meu colo.

- Se você tem certeza que esse é um bom presente.. e como eu sei que você não preparou nada para o meu aniversário, talvez eu deva exigir esse presente também.

- Sim, por favor.

Porschay sorriu para mim e beijou meus lábios por um longo tempo antes de se afastar e começar a beijar e lamber o meu pescoço. Ele continuou a fazer isso por todo o caminho que ia do pescoço até a barra da minha calça, então se ajoelhou no chão à minha frente e começou a abrir o meu cinto. Logo em seguida a calça também estava aberta e ele a estava puxando para fora do meu corpo.

- Porschay..

Seus dedinhos engancharam na barra da minha cueca e a puxou para fora de mim também. Eu estremeci quando ele beijou e lambeu a minha virilha toda sem encostar nenhum pouquinho no meu pau que já estava duro como pedra.

- Já que esse é o meu presente de aniversário, eu quero que você fique quieto e me deixe fazer o que eu quiser.

- Nada contra, eu totalmente aprovo essa ideia, mas o seu aniversário é só amanhã.

- E isso não é bom? - seus dedos se fecharam no meu pau e eu joguei a cabeça para trás para aproveitar a sensação. - Se eu começar agora, terei muito mais tempo para brincar.

- Porra, Porschay.. ah..

Não apenas os seus dedos brincavam com o meu pau, mas sua boca voltou a beijar e deixar mordidas na minha virilha que estava extremamente sensível, o que provocava gemidos altos que eu não conseguia controlar. Ficou pior quando ele finalmente me colocou na boca e eu não consegui mais me segurar. Mas Porschay se afastou de mim no momento que segurei os seus cabelos.

- A questão de fazer o que eu quiser é você ficar quietinho e me permitir isso.

- Desculpe, mas eu não consigo não reagir.

- Se quiser, eu posso te amarrar.

- Não precisa. - coloquei as minhas mãos para trás das costas e entrelacei os dedos, pressionando meu corpo contra elas para ficarem ainda mais impedidas de se moverem. - Pode continuar agora.

- Eu gosto quando você é obediente. Fica ainda mais sexy.

E a sua mão se ocupou de mim novamente enquanto sua boca capturou um mamilo e começou a chupá-lo. Eu não era do tipo de ter mamilos sensíveis, não da maneira que os de Porschay eram, mas, a língua dele trabalhava tão bem ali que não demorou para que eles estivessem tão duros quanto meu pau na sua mão. Então ele desceu, deixando chupões e mordidas por todo meu abdômen até estar com meu pau em sua boca novamente.

Eu não conseguia fazer outra coisa que não fosse olhar para Porschay me chupando com tanta fome, até porque, aquele olhar safado e desafiador com o qual ele me encarava dizia que era melhor eu manter as mãos exatamente onde elas estavam se eu não quisesse terminar isso sozinho. Então eu permaneci prazerosamente parado, apenas aproveitando o que ele tivesse vontade de fazer comigo.

Uma pena que, quando eu estava prestes a gozar, ele parou de repente e simplesmente levantou dali.

- Ou eu posso esperar o meu aniversário.

Minha boca abriu incrédula enquanto eu observava ele sair andando na direção das escadas como se nada tivesse acontecido.

Demorei para me recompor por tempo suficiente para que Porschay desaparecesse no segundo andar. Só então eu me levantei do sofá e subi as escada atrás dele completamente possesso e o encontrei no banheiro, já embaixo do chuveiro, tomando um banho e cantarolando uma música qualquer que eu não prestei atenção enquanto o virava de frente para mim e o prendia contra a parede do box.

KimChay e a Saga do PãoOnde histórias criam vida. Descubra agora