Tudo ia "tranquilo" na vida de Maitê González de 17 anos, já estava no fim do ensino médio, ia começar a faculdade de medicina veterinária, com uma mãe e um irmão que sempre a apoiaram em tudo.
Mas nem tudo saiu como o planejado quando seu irmão mai...
Depois do ocorrido, Gavi foi embora depois de passar alguns minutos no banheiro.
O jantar foi marcado pras 20:30, então por perto das 19:00 eu comecei a me arrumar pra me atrasar com calma.
Quando no relógio bate 20:15, Pedri aparece na porta do meu quarto.
_Já tá pronta? _Só falta botar o tênis_ digo e me levanto da minha penteadeira. _Tá linda.
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(Pode mudar se quiser), esse não é o tamanho da sua barriga, e sim esse:
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Eu coloco a mão na minha barriguinha e falo com um sorriso bobo. _Obrigada.
Quando termino de me arrumar a gente desce e encontra mamãe, saímos de casa, entramos no carro do Pedri e fomos em direção ao restaurante, quando chegamos lá tinham alguns paparazzi.
_Acho melhor você fechar o casaco_ Pedri fala, e assim eu faço.
Descemos do carro, Pedri foi na frente, eu no meio e mamãe atrás. Quando entramos no restaurante eu abro o casaco, nos encontramos com a família do Gavi e cumprimentamos todos.
_Boa noite_ digo com um sorriso de vergonha no rosto pra família Gavira. _Boa noite Maitê_ diz a mãe do Gavi me dando um abraço_ sua barriguinha está linda_ diz com um sorriso no rosto e eu retribuo. _Boa noite cunhadinha, como vai o bebê da titia?_ Aurora fala me abraçando e colocando a mão na minha barriga. _Vai muito bem_ digo com vergonha por ela ter falado "cunhadinha". _Boa noite Maitê, como vai?_ pergunta o pai do Gavi. _Muito bem senhor Páez. _Não precisa de tanta formalidade Maitê, afinal você é da família agora. _Vamos entrar?_ Gavi fala pela primeira vez.
Confirmamos, Gavi vai até a recepção e pede a reserva, espero todos passarem pra que eu consiga ir, mas uma mão me puxa, quando olho é o Gavi, me bate uma vergonha quando lembro do ocorrido a algumas horas atrás.
_Cadê a caixa Maitê? _Que caixa?_ pergunto confusa. _Você não trouxe a caixa que passou a tarde toda fazendo?_ me lembro e bato a mão na testa. _Puta merda, esqueci ela em casa_ Gavi solta uma risadinha. _Só você mesmo pra esquecer de trazer justamente o motivo de termos combinado esse jantar.
Ele nega com a cabeça e me puxa pra onde nossa família está, quando chegamos ele fala.
_A gente vai ter que ir buscar a surpresa que preparamos pra vocês, a Maitê esqueceu em casa, acho que não demora 30 minutos, podem pedir a entrada se quiserem_ todos consentem, mais vejo que meu irmão nos olha com desconfiança, mas não diz nada_ Daqui a pouco voltamos.
Gavi saí me puxando de novo, quando entro no carro dele pergunto.
_Por quê falou 30 minutos? a minha casa não é nem 10 minutos daqui. _Bom, talvez nós devêssemos terminar o que começamos_ me olha com um sorriso malicioso no rosto e dá uma piscada. _Eu não vou transar com você Gavi!_ digo com vergonha. _E quem disse que precisamos transar? até onde eu me lembro você tava muito afim de rezar pra mim_ diz no duplo sentido, eu apenas reviro os olhos_ você tá muito bonita com esse vestido colado González_ diz dirigindo.
Essa frase me fez sentir borboletas na barriga, mais eu não respondo, quando chegamos na minha casa eu desço pra pegar a caixa no meu guarda roupa, afim de que fosse coisa rápida, entro no meu quarto, abro o guarda roupa, pego a caixa e me viro pra voltar pro carro, mais Gavi tava parado atrás de mim, ele pega a caixa da minha mão e coloca em cima da mesinha, e dá um passo na minha direção.
_Por quê tá tão nervosa agora?
Não respondo, ele dá mais um passo e eu bato de costas na parede, não me perguntem como uma parede foi parar ali, porque eu não vou saber a resposta.
Ele me prende na parede e junta nossos corpos, sinto seu membro encostando na minha barriga e isso foi o suficiente pra me fazer perder o controle (hormônios), o beijo com desejo, ele segura a minha cintura com uma mão e com a outra desce e aperta a minha bunda por dentro do vestido, eu solto um gemido abafado, desço meus beijos por seu pescoço, ele tira a camisa de botão, eu desço as duas mãos por seu abdômen até chegar na sua calça, me afasto do seu pescoço e olho nos seus olhos, neles haviam puro desejo, abro sua calça e desço ela, tendo a visão de sua cueca preta, mas que dava perfeitamente pra ver seu pau duro, aperto o mesmo olhando em seus olhos, ele geme quase caindo pra trás, empurro ele até que se sente na cama, tiro meu vestido ficando só de calcinha, me ajoelho na sua frente e olho nos seus olhos de novo, tiro sua cueca e pego seu pau na mão, quando olho pra ele entendo do porque da dor no dia seguinte, lambo só a ponta da cabeça dele que tava com pré-gozo, ele solta um suspiro, com a mão que estava livre levo até seu saco o apertando, lambo toda extensão do seu membro até chegar nas bolas, volto bem devagar até o topo e coloco só a cabeça na boca, quando ele vai falar algo eu enfio tudo de uma vez fazendo ele jogar a cabeça pra trás soltando um gemido rouco.
~~ Gavi pov ~~
Eu tô quase tento um treco com essa mulher me lambendo, quando vou falar pra ela me chupar logo, ela enfia tudo na boca de uma vez sem nem engasgar, jogo a cabeça pra trás soltando um gemido, ela me da uma chupada bem lenta e fala.
_Desculpa, você ia falar alguma coisa?_ me pergunta com uma cara de inocente, e logo volta a lamber minha cabeça de baixo me olhando, ela vê que não vou falar nada e dá um sorriso safado que tenho certeza que nunca mais vou esquecer. _Safada_ ela volta a me chupar, mais dessa vez não para mais, ela vai com a boca até onde acha melhor e o resto bombardeia com a mão, quando tô quase lá, ela para, quando vou reclamar ela pega seus peitos e coloca um de cada lado continuando o trabalho só que dessa vez gemendo junto, "já disse que ela tá com uns peitões redondos que as vezes me pego pensando que ficariam lindos na minha cara?" Quando estou perto de gozar de novo ela pega meu pau e aumenta o ritmo, gozo nos seus peitos e vejo seus olhos brilhando de satisfação, ela pega meu pau e lambe pra limpar o gozo dele.
_Meu deus_ me jogo pra trás_ você me disse que era virgem! _E eu era virgem, mais não falei nada sobre nunca ter usado a boca, ou as mãos.
Ela diz como se fosse a coisa mais normal do mundo, se vira de costas pra mim tirando sua calcinha e empinando o rabo no processo_ vou tomar um banho, já volto_ sai do quarto rebolando o rabo que me deixa quase hipnotizado, me visto e tento não pensar no que acabou de acontecer pra não ficar duro de novo, pego meu celular e vejo que se passou 20 minutos, ela saí do banheiro só de toalha, abre seu guarda roupa e pega uma calcinha limpa, tira a toalha e se veste na minha frente, põem seu tênis e me olha como se nada tivesse acontecido.
_Vamos?_ diz pegando a caixa e me olha sorrindo. _Vamos_ ela desce na frente, eu chaveio a casa e abro o carro, ela abre a porta de trás pra colocar a caixa e quando se inclina dou um tapa na bunda dela. _Aí Pablo!
Dou uma risadinha e entro no carro, ela entra no carro e liga uma música pra tocar.
_Acho que já podíamos falar com eles sobre morar juntos pra criar nosso filho_ eu digo. _Se você falar que foi completamente ideia sua, por mim tudo bem_ começo a dirigir até o restaurante, pensando em como iria falar pros nossos pais de que iriamos morar sozinhos pra criar nosso filho juntos, mas que não estaríamos juntos romanticamente.
