vou te fazer homem

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     Na manhã do dia seguinte ela acordou primeiro que ele, foi até o banheiro tomou um banho e quando voltou o viu já acordado.

— são seis da manhã, por que levantou tão cedo?

— nao sei, acordei e não consegui mais dormir — ela tirou a toalha que cobria o corpo ficando completamente despida, o coração dele acelerou e a boca ficou seca — que foi docinho, gostou do que viu?

— isso é uma tortura — ele disse desviando o olhar.

— por que, não gosta de me ver assim? — ela se aproximou então sentou em seu colo.

— faz isso pois sabe que não sei o que fazer.

— docinho, eu sou totalmente sem pudor, faça comigo o que sentir vontade, o que seu corpo pedir, me beije se quiser, deslize sua língua por meu corpo, me toque, em qualquer parte, é tudo válido.

— me mostra o que fazer.

— você é um anjinho, mas depois dessa experiência comigo não será mais — ela o beijou intensamente em seguida ergueu um pouco o corpo fazendo seus seios ficarem bem no rosto dele, Ruggero começou a chupa-los a fazendo gemer — docinho até que você faz isso bem — ele continuo e quando ela já não aguentava mais aquela tortura, levantou seus rosto e se deliciou em seus lábios, as mãos dele a tocavam meio sem jeito, mas mesmo assim era excitante.

— me faz gozar como ontem, por favor, eu preciso de um pouco mais — ele sussurrou ao ouvido dela.

— vou fazer algo melhor, ainda é um garoto, vou te fazer homem — ela puxou um pouco a cueca que ele estava a usar revelando seu membro, então encaixou em sua entrada molhada e aos poucos foi descendo.

— oh Deus.

— docinho, não meta Deus nisso, agora me diz, o que acha disso?

— a melhor sensação que tive em minha vida — ele atacou os lábios dela com um pouco mais de voracidade, estava transbordando de tesão, ela rebolava e gemia contra os lábios dele deixando clara sua excitação.

— docinho, estou quase — ela sussurrou ao ouvido dele — Karol subia e descia cada vez mais rápido, os gemidos dos dois ecoavam, ele sentiu a intimidade dela se contraindo em seu membro e não conseguiu mais se conter, acabou se derretendo junto a ela, Karol sentiu as forças de seu corpo indo embora então o abraçou e repousou a cabeça no peito dele — isso foi bom, muito bom, mas você pode ficar ainda melhor — ela sussurrou, Ruggero colocou os braços ao redor da cintura dela e a abraçou.

      Ele deslizava os dedos pelas costas dela e sorria vendo a pele arrepiar, aquilo era tão diferente, tão novo para ele.

— isso é bom docinho, você é carinhoso — ela sussurrou ao ouvido dele — agora é melhor a gente se arrumar para o casamento, vem — ela levantou do colo dele, segurou sua mão e o levou até o banheiro.

— banho, juntos?

— por que não docinho? vem cá — ela tirou a cueca que ele estava a usar e logo o levou para baixo do chuveiro, eles se beijavam enquanto a água molhava o corpo deles, mas Karol se afastou — passa em mim — ela pediu entregando o sabonete líquido a ele.

— claro — ele colocou um pouco na mão e começou a deslizar por todo corpo dela e quando terminou foi a vez de Karol o ensaboar.

      O banho foi intenso, cheio de beijos e carícias, Ruggero estava excitado novamente, pronto para outra, mas Karol o disse que não teriam tempo. ela usava apenas uma calcinha e estava em frente a cômoda a arrumar o cabelo, ele havia colocado uma calça, estava sentado na cama admirando o processo, quando terminou de arrumar o cabelo ela iniciou a maquiagem, não precisava de muito, sua beleza se destacava de qualquer forma, por último o vestido, ela foi até a mala o pegou e chamou Ruggero.

— docinho, me ajuda a colocar — ele se aproximou, segurou o vestido para que ela colocasse os pés em seguida o subiu e fechou o zíper.

— está linda — Karol usava um vestido em um tom de lilás clarinho, o cabelo tinha leves ondulações nas pontas, a maquiagem era leve, as bochechas e os lábios levemente corados

— obrigada, agora só falta você terminar de se arrumar.

— só vou colocar o restante do terno e arrumar o cabelo.

— vou colocar perfume — Karol foi até a mala, colocou o perfume e guardou algumas coisas que estavam sob a cômoda, quando ela se virou viu  Ruggero tentando colocar uma gravata — gravata borboleta docinho, nem pensar — ela foi até ele, tirou a gravata abriu dois botões da camisa em seguida arrumou o cabelo dele, então segurou a mão dele o levou até o espelho — o que acha?

— ótimo, está muito bom — ele disse surpreso.

— agora vamos, os convidados já devem estar chegando.

— só vou pegar meu óculos.

— nada de óculos hoje.

— mas eu preciso...

— precisa, mas não tanto, já vi você trabalhando sem eles, você enxerga o suficiente para reconhecer as pessoas e não esbarrar em nada.

— ok.

— nervoso?

— muito.

— não fique docinho, você é um homem incrível, inteligente, esforçado, bonito...

— sou?

— sim, tudo isso e um pouco mais, sempre seremos julgados ao olhos do mundo, mas sabemos quem somos e isso é o mais importante, agora vamos, confiante docinho.

— confiante — ele respirou fundo e assim que passaram pela porta do quarto ela segurou a mão dele.

— estou com você.

— obrigado.

Aaaaaaa
Espero que gostem, comentem muito, beijinhos na testa 😘💋

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