não resisto a você.

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      A noite Karol e Ruggero chegaram a casa dos pais dele, Antonella assim que viu o machucado no pulso de Karol perguntou o que havia acontecido, então trataram de explicar.

— mano, tava com saudade, sempre que venho aqui você nunca está em casa, qual o motivo do jantar? não me diga que vai pedir a Karol em casamento.

— não, mas é uma notícia maravilhosa.

— a mesa está pronta, vamos jantar?

— sim, mas antes eu e Karol temos uma notícia para dar, eu falo ou você fala?

— você fala, ele disse entrelaçando os dedos nos dele.

— a Karol está grávida, vamos ser pais.

— ah Deus, eu vou ser avó — disse Antonella colocando a mão sob o peito, Bruno estava feliz mas não surpreso, afinal já sabia, Agustin e Carolina logo os deram os parabéns e Karol recebeu vários abraços.

     Durante o jantar todos paparicaram Karol, seria o primeiro neto, o primeiro sobrinho.

— já escolheram o nome? — perguntou Agustin.

— não, ainda não sabemos o sexo.

— pode se chamar Agustin ou Agustina em homenagem a mim.

— que nomes horrorosos — disse Ruggero fazendo todos rirem.

      Passava das dez da noite quando Ruggero foi levar Karol em casa, tocava uma música no rádio e ele cantarolava enquanto ela sorria o olhando, ele nem havia notado.

— nunca em toda minha vida fui tão paparicada.

— não sei por que, mas acho que está só começando, desde que eu e Agustin éramos crianças nossos pais diziam que queriam netos.
   
     Ruggero a acompanhou até a porta do apartamento estava para se despedir quando ela lhe falou.

— docinho, dorme aqui.

— você precisa descansar.

— vou descansar muito melhor sabendo que está aqui pra cuidar de mim, fica vai, te faço um showzinho particular.

— que show?

— você vai gostar — disse ela que logo em seguida mordeu o lábio inferior dele.

— lá vem você.

— não gosta?

— adoro — ele disse a prendendo contra seu corpo — vamos entrar.

       Ela tirava cada peça de roupa enquanto fazia movimentos sexy, Ruggero sentado no sofá a admirava e a desejava, quando já estava apenas de calcinha foi para o colo dele, Karol rebolava lentamente o arrancando suspiro de excitação.

— docinho, me deixa tirar a sua roupa? — ela sussurrou ao ouvido dele que apenas assentiu com a cabeça, ela começou com a camisa em seguida a calça e mais uma vez voltou para o colo dele, Karol rebolava com maestria sob a ereção dele ainda coberta pela cueca, ele gemia sentindo o ápice próximo.

— vai mesmo me fazer gozar sem ao menos estar dentro de você?

— você quer?

— muito, não resisto a você — Ruggero baixou um pouco a cueca, colocou a calcinha dela para o lado e a penetrou.

— me deixou molhada docinho — ela sussurrou em meio a gemidos.

— isso é perfeito.

          Após a deliciosa brincadeira Ruggero a pegou no colo e a levou até o banheiro, a ajudou com o banho e assistiu ela colocar apenas uma calcinha e deitar na cama.

— vem.

— não prefere que eu vá pra casa para que possa descansar?

— claro que não.

— se quiser posso ficar no quarto de hóspedes, não quero atrapalhar sua noite de sono.

— docinho, não atrapalha, fica, sabe que esses dias tem sido complicados, enjôos, tonturas, eu realmente prefiro que fique aqui — ele sentou na beirada da cama e acariciou a barriga dela.

— não vai colocar uma roupa?

— não, está calor e é muito mais confortável dormir assim.

— indecente — ele sussurrou a fazendo sorrir, em seguida depositou um beijo no ventre dele — acho que logo vai começar a aparecer a barriga.

— acredito que daqui a um ou dois meses, não vejo a hora de descobrir o sexo pra começar a montar o enxoval e você vai me ajudar a preparar cada mínimo detalhe.

— claro que vou, não quero perder nada desse momento tão especial — disse ele que mais uma vez beijou a barriga dela.

— quero montar o cantinho do nosso baby no quarto ao lado.

— assim que descobrimos o sexo vamos começar.

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