animadinho

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     Fim da cerimônia, todos aproveitando a festa, Agustin e Carolina estavam a cumprimentar os convidados até que chegou a hora de Ruggero e Karol.

— parabéns e felicidades — disse Karol.

— obrigada.

— Carolina, essa é a Karol namorada do Ruggero — disse Agustin.

— é um prazer te conhecer — disse Carolina.

— o prazer é meu.

— parabéns pelo namoro de vocês, acho que logo teremos mais um casamento na familia — disse Carolina.

— quem sabe né docinho — Karol disse encostando a cabeça no braço de Ruggero e todos riram.

— vamos cumprimentar o restante dos convidados, ansioso para começar logo a lua de mel.

— Agustin? — disse Carolina e mais uma vez todos riram.

— quem sabe né docinho ? — perguntou Ruggero depois que Agustin e Carolina saíram?

— é o que qualquer pessoa espera escutar quando se fala em casamento para um casal, sou uma boa namorada de mentirinha.

— boa até demais.

      Quando a festa acabou já era noite, Karol e Ruggero foram para o quarto, ela tirou o vestido, colocou sob a cama e mais uma vez os olhos dele estavam perdidos no corpo dela.

— docinho, não vem tomar banho comigo?

— vou...claro que vou — ele disse animado então tirou toda a roupa que estava a usar e se juntou a ela no banheiro, Karol já estava embaixo do chuveiro, Ruggero a abraçou por trás fazendo seu membro roçar na bunda dela.

— você é bem animadinho, isso é ótimo, não via a hora de sair da festa e ficar sozinha com você novamente — ela desligou o chuveiro virou-se para ele e disse — você quer?

— quero.

— mais cedo eu estive no controle da situação agora e sua vez docinho, me surpreenda — ela o levou até a pia e mais uma vez ficou de costas para ele, Ruggero se aproximou colocou o corpo no dela e sentiu o membro deslizar bem próximo ao paraíso — docinho, preciso de você dentro de mim rápido. Ele a penetrou e suspirou quando se enterrou por inteiro dentro dela — acho que sabe o que fazer, só não deixe escapar, mas duvido muito que escape, com o tamanho que tem é quase impossível — ele sorriu com o comentário e começou a se movimentar lentamente.

      Os corpos estavam em perfeita sincronia, havia pegado o ritmo dos movimentos e também a forma que ela gostava, rápido e com força.

— isso — disse ela entre gemidos, Ruggero ia cada vez mais rápido, ápice estava próximo e chegou, liberou toda sua excitação no interior dela. Ele a ergueu pela cintura, colocou sob a bancada pia e a beijou — docinho, está indo muito bem, mas ainda continua muito rápido, precisa treinar mais.

— a pergunta é, posso continuar? — ela olhou para baixo se dando conta de que o membro dele ainda estava ereto e mordeu o lábio inferior.

— retiro o que eu disse docinho, você manda muito bem — Ruggero separou as pernas dela e viu seu gozo escorrendo da intimidade dela, ele sorriu com aquilo e mais uma vez a penetrou a fazendo gemer — estou quase chegando lá, me faz gozar — ela sussurrou ao ouvido dele — Ruggero segurava o quadril dela e era cada vez mais voraz nas estocadas, Karol gemia enquanto apertava um de seus seios e não demorou a chegar a um delicioso orgasmos, ela entrelaçou as pernas na cintura dele fazendo diminuir o ritmo das estocadas e o abraçou, sentia seu corpo trêmulo, o ar faltando, Ruggero continuou se movimentando lentamente e mais uma vez inundou o interior dela, ele colocou os braços ao redor dela e a aconchegou em seu peito, estava tão quieta e manhosa.

— você vai do dez ao zero rapidinho.

— não entendi — disse ela em um sussurro.

— uma hora está gemendo e pedindo mais e outra está toda manhosa.

— falei que tinha muito em mim pra conhecer, eu sou a devassa, louca por sexo, mas também sou a que adora os carinhos após, que gosta de ouvir as respirações ofegantes, sussuros em meio ao silêncio do quarto, escutar os batimentos dos corações normalizando, sentir na pele toda tensão e também a calmaria pós excitação —  ele sorriu com as palavras dela e a deu um beijo na testa, depois de uns minutos abraçados ele a pegou no colo, levou até o chuveiro e tomaram um banho cheio de carícias.

      Ela deitou de bruços na cama dando a bela vista de sua bunda coberta apenas por uma pequena calcinha, ele admirou, então deitou ao lado dela e deslizou os dedos por suas costas.

— docinho, assim vamos ficar a noite toda.

— isso é ruim?

— nenhum pouco — ela se virou dando visão de seus seios e ele sem pensar duas vezes os atacou, a noite foi animada, transaram loucamente por várias vezes, até o momento em que adormeceram de exaustão.

Esse povo não vai a igreja kkkkk
Espero que gostem, amo vocês, beijinhos na testa 😘💋💋

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