42. Pulseira anti-magia

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Com Hardin...

Ao sair do escritório caminho até meu quarto e entro no mesmo vendo a Amélia sentada na minha mesinha de estudo fazendo atividade da escola, me sento na cama quieto e ela me olha.

Amélia- Está tudo bem? –Pergunto preocupada-

Hardin- Sim –Respondo-

Amélia- Seu pai brigou com você por algum motivo? –Fecho o caderno-

Hardin- Ele só falou que eu tenho que aprender a controlar a minha magia já que eu fiz o planeta tremer hoje –Coço meu cabelo e ela me olha surpresa- agora eu estou com esse treco de novo no meu braço –Mostro a pulseira-

Amélia- O que isso faz? –Pergunto me levantando da cadeira-

Hardin- Meio que me proíbe de usar magia, a não ser feitiços bem, bem básicos –Respondo-

Amélia- Gato, eu nem sei o que dizer você só fez aquilo para me salvar –Vou até ele-

Hardin- Não, está tudo bem –Olho para ela- vamos dormir? Já são três horas da manhã e temos aula –Ela assente-

Me deito na cama e ela tranca a porta e apaga a luz, Amélia se deita ao meu lado e eu me cubro com a coberta.

Hardin- Vem cá –A puxo para deitar em meu peitoral-

Beijo o topo da sua cabeça e fecho os olhos pegando no sono.

Com Henrik...

Chego na mansão com a Camily e ia para o quarto dos meus pais falar com a minha mãe.

Camily- Nada disso –O impeço- você vai dormir

Henrik- Eu preciso mostrar os documentos a ela –A olho-

Camily- Amor, está todo mundo dormindo –Puxo ele para nosso quarto- amanhã você fala com sua mãe

Henrik- Está bem, está bem –Coloco as caixas na poltrona do quarto-

Camily- Agora eu vou dormir, por que você me cansou –Ele sorri travesso e eu me deito na cama-

Tiro minha camisa e me deito ao seu lado, a puxo para deitar em meu peitoral e dormimos abraçadinhos.

Com Chiara...

Estava dormindo com o Dicky, quando começo a ter um sonho estranho.

Estou andando pelas ruas da cidade com a minha filha e meu marido, acabamos de sair da sorveteria.

Alexia- Mãe, podemos comprar algodão doce? –Pergunto vendo a barraca que vende algodão doce-

Chiara- Mas você está com um sorvete na mão –A relembro-

Alexia- Eu sei, mas eu amo algodão doce –Falo fazendo a carinha do gato de botas- por favor, mãe –Peço-

Chiara- Está bem, está bem –Ela comemora-

Dicky- Aqui o dinheiro, filha –Entrego o dinheiro a ela-

Minha filha sai correndo até a barraca de algodão doce e compra um algodão doce rosa, ela começa a andar de volta até nós, quando Alexander aparece do nada e pega uma estaca totalmente branca e coloca na frente do seu peito.

Chiara- NÃO –Grito desesperada e ia até eles-

Alexander- Mais um passo e ela morre –Falo com os meus olhos de vampiro-

Dicky- Larga ela agora, seu monstro –Mando mostrando meus olhos de rei do inferno-

Alexander- Como queira –Cravo à estaca no peito da Alexia e a solto-

Vejo minha filha morrer na minha frente.

Com Dicky...

Estava dormindo de conchinha com a Chiara, quando ela começa a gritar e a se mexer muito, acordo assustado e vejo que ela está tendo um pesadelo.

Ela chorava e se debatia.

Dicky- Amor, amor, acorda –Balanço ela- Chiara, acorda

Ela acorda e se senta muito, muito assustada.

Chiara- Que pesadelo horrível –Coloco a mão no peito chorando-

Dicky- Amor, calma, já passou –A abraço na intenção de acalmar ela-

Chiara- Foi o pior pesadelo de toda a minha vida, Dicky –Falo chorando de medo-

Dicky- Quer me contar? –Pergunto enxugando suas lágrimas-

Chiara- Eu estava andando com você e com a Alexia... –Conto pesadelo chorando- Dicky, ele matou ela no meu sonho, ele matou a própria filha

Dicky- Amor, se acalma –Pego em sua mão que tremia muito- iremos resolver esse problema com o monstro do Alexander

Chiara- Eu sou vou relaxar quando ele morrer –Falo controlando a respiração- minha filha está correndo perigo

Dicky- Eu prometo que ele nunca irá encostar um dedo se quer na nossa filha –Coloco seu cabelo para trás da orelha-

Chiara- Me abraça, por favor? –Peço ainda chorando- eu estou com muito medo

Me parte o coração ver ela assim, ela não merece nada disso.

Dicky- Vem cá, meu amor –A abraço bem forte-

Com Henry...

Entro no meu quarto e da Liz, vejo ela deitada na cama mexendo no celular e entro no banheiro, tiro a água do joelho como dizem e saio do banheiro.

Liz- Henry, podemos por favor conversar? –Pergunto me sentando na cama-

Não falo nada e me sento na poltrona do quarto.

Henry- Você duvidou da minha fidelidade, Liz –Falo realmente chateado- eu o homem que te ama desde que eu te conheci, eu sou apaixonado por você desde que éramos crianças e você acha mesmo que eu iria te trair? –A questiono-

Liz- Eu fiquei sem saber o que pensar, Henry –Me levanto- o que você faria se fosse você achando uma cueca aqui no nosso quarto?

Penso um pouco e eu pior que eu teria a mesma reação.

Henry- Eu teria tido a mesma reação que você teve –Respondo sem olhar para ela-

Ela senta no meu colo ficando de frente para mim.

Liz- Olha para mim, por favor –Peço colocando uma perna de cada lado e ele me olha- Henry, me perdoa, eu não deveria ter desconfiado da sua fidelidade, eu sei o quanto você me ama e nunca deveria ter duvidado de você –Peço perdão-

Henry- Eu te perdoou –Falo olhando para ela- mas por favor, que você não desconfie mais de mim –Peço-

Liz- Nunca mais –O beijo intensamente-

Retribuo ao beijo colocando a mão em seu rosto, finalizamos o beijo com um sorriso e nos deitamos na cama, logo dormimos abraçados.

O diário de Hardin¹ Onde histórias criam vida. Descubra agora