24. Inimigas e vinganças

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No dia seguinte...

Com Amélia...

Chego na escola de moto e paro em frente à escola, tiro meu capacete e balanço meu cabelo na intenção de arrumar eles, noto os olhares de todos da escola e respiro fundo, desço da moto e entro na escola desfilando e com a cabeça erguida.

“Não deixem que esses babacas de merda te paralisem, Amélia”.

Continuo andando e Vitória vem até mim, respiro fundo e paro de andar.

Vitória- Olha quem resolveu voltar, pensei que já tinha fugido para outro país assim como você fez a sua vida inteira –A provoco-

Meu irmão ia falar algo, mas eu o interrompo.

Amélia- Não, irmão, isso é comigo –Olho para ele que recua-

Vitória- Ela precisa de defensor –Falo rindo da cara dela e olho para todos para ver se eles iriam rir também, mas não riram, fico confusa-

Amélia- Não, fofa, eu não preciso que ninguém me defenda –Nego com a cabeça- eu sei me defender muito bem sozinha, coisa que você não sabe pelo visto, por que precisou da ajuda de um imbecil como o Murilo para “arruinar” minha imagem e mesmo assim não conseguiriam –Mexo na minha jaqueta- por que eu não tenho nada a esconder ao contrário de você –Pego meu celular e mostro uma foto da parede do quarto dela que tinha inúmeras fotos do Hardin- olha, gente –Viro o celular e mostro a foto para todos- ela é obcecada por um garoto que não está nem ai para ela

Vitória- Isso é mentira –Tento ir para cima dela para tirar o celular de sua mão-

Amélia- As coisas que você espalhou sobre mim também são em parte mentira, mas mesmo assim você expôs sem se importar com os outros, não é? –Pergunto a encarando e mando a foto no grupo da escola-

Vitória- Garota, eu vou te matar –Ia para cima dela-

Pego seu braço e a prenso na parede com força.

Amélia- Sabe aquela frase que você disse sobre você ser a minha pior inimiga? –Pergunto retoricamente e puxo seu braço ainda mais para trás, ela reclama de dor- bebê, eu que sou a pior inimiga que alguém pode ter –Quebro seu braço de forma brusca e ela grita de dor-

A jogo no chão com força e ela cai com tudo no chão.

Amélia- Não me subestime, Vitória –Ajeito meu cabelo- você não sabe do que eu sou capaz –Mostro minha face de herege/kitsune- nenhum de vocês sabem

Vou até o grupo.

Hardin- Fico feliz que tenha voltado –Sorrio para ela-

Amélia- Também estou feliz de ter voltado –Olho para ele-

Enola- E ainda voltou em grande estilo, patroa –Falo e ela faz um gesto de colocando uma coroa em sua cabeça-

Murilo- EI, FORAM VOCÊS, SUAS FILHA DA PUTA –Falo andando com raiva em direção a elas-

Helena- O que que foi, imbecil? O que você disse? –Pergunto me virando para olhá-lo-

Murilo- Não se faz de tonta, senão eu arrebento essa sua cara –A ameaço mostrando minha face de bruxo-

Enola- Vai fazer o que? –Vou até ele e fico cara a cara- encosta na minha irmã e eu acabo com sua vida, infeliz –Mostro meus olhos de six-híbrida-

Amélia- Ei, ei, vamos ficar tranquilos, o que acham? –Me meto na conversa- o que está rolando? –Me faço de sonsa-

Ele pega o celular e mostra um vídeo dele sem roupa.

O diário de Hardin¹ Onde histórias criam vida. Descubra agora