107. Ataque do pânico

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Com Enzo...

Saio um pouco da festa e vou até à frente da mansão, vejo a aluna novata da escola com um vestido de festa.

Enzo- Você veio mesmo –Falo me aproximando dela-

Heloísa- Eu estou aqui já tem duas horas e não consegui entrar –Ele ergue a sobrancelha-

Enzo- Uai, por que? –Pergunto confuso-

Heloísa- Por que eu fiquei com vergonha –Respondo tímida-

Enzo- Não precisa ter vergonha, o pessoal daqui é legal –Abro novamente o portão da mansão- vem, vamos entrar

Entramos na festa e eu vou até o pessoal.

Enzo- Olha quem chegou –Apareço com a Heloísa-

Helena- Heloísa –Sorrio- quer beber alguma coisa?

Heloísa- Eu não... –Penso um pouco- sim, quero –Respondo indo até ela-

Minha prima entrega uma taça de gin para Heloísa que dá um gole seguido de uma careta.

Miguel- Você não é de beber –Falo olhando para ela que assente-

Ficamos conversando com a Heloísa, ela é uma garota muito legal.

Com Melinda...

Melinda- Fecha os olhos –Peço pegando em sua mão-

Ele fecha os olhos e eu o levo até um corredor afastado da festa, coloco uma caixinha em sua mão.
Melinda- Pode abrir agora –Falo ansiosa-

Ele abre os olhos, vê a caixinha e a abre.

Vincent- Eu amei –Falo vendo a correntinha que estava dentro da caixa- uma estrela? –Pergunto pegando a correntinha-

Melinda- Sim, por que você é uma estrela que trouxe luz para minha vida –Falo com vergonha e ele sorri de orelha a orelha-

Vincent- Eu amei muito –Falo sorrindo todo bobinho e coloco a correntinha no pescoço- não vou tirar nunca mais –Coloco minhas mãos em sua cintura-

Sorrio olhando em seus olhos e uno nossos lábios em um beijo calmo.

Horas depois...

Com Hardin...

Quando vivenciamos situações traumáticas muito novos isso faz com que tenhamos traumas com algumas situações ou sempre sermos atormentados sobre essas situações traumáticas.

A festa do Vincent já tinha acabado e praticamente todos já estavam em seus quartos.

Entro no meu quarto tirando meu paletó, fecho a porta e vou direto para o banheiro, tomo um banho rápido, depois de dez minutos saio do banheiro vestido somente com uma bermuda, me deito na cama e fecho os olhos esperando o sono vir.

Começo a ter um sonho estranho.

Recebo outro soco e eles iam até o meu irmãozinho Lucas que era somente um bebê.

Hardin- NÃO –Grito desesperado- me machuquem, mas não encostem no meu irmão e nem na minha irmã –Peço chorando-

Bernardo- Como quiser –Dou um chute nele-

Caio no chão com muita dor, Lea, Bernardo e Lydia começam a me bater sem parar e eu estava lutando o máximo para não desmaiar ou até mesmo morrer.

De repente o cenário muda e eu apareço na casa que fica em uma parte afastada da mansão aonde eu moro, entro na casa junto com minha irmã gêmea e vimos fogo.

O diário de Hardin¹ Onde histórias criam vida. Descubra agora