Gabriel Barbosa Almeida.📍Rio de Janeiro, Leblon.
21:45 da noite.Hoje, resolvi levar a Giu pra jantar fora, mas só a gente. Pedi pra Dhiô, minha irmã. Cuidar do nosso pequeno, enquanto jantamos.
— Amor, tá boa essa roupa? — perguntou saindo do closet dela.
— Uau. Você tá incrível, minha loira gostosa. — falei dando um selinho nela. — Vamos?
— Sim, vamos. — ela sorriu e pegou a bolsa dela.
Reservei uma mesa no restaurante favorito dela, pois sabia que minha gata não frequentava o lugar à um certo tempo.
Descemos do carro e por um minuto, parei pra observá-la. Que sorte eu tenho meus amigos.
Minha esposa é gostosa pra caralho!
— Cê vai pedir o mesmo de sempre, vida? — perguntei e ela assentiu.
— Eu quero vinho branco. — Falou pro garçom que atendeu os pedidos e se retirou.
— Você tá linda, minha loira. — disse e ela sorriu. — Cara, amo seu sorriso.
— Eu também amo o seu, Lil Gabi. — falou rindo e eu acompanhei.
— Jantar servido, senhores. — o garçom disse colocando nossos pratos na mesa.
Após terminarmos de jantar, continuamos conversando e tomando o vinho preferido dela.
— Bi, será que o Bernardo tá bem? Vou ligar pra Dhiô. — falou tirando o celular de dentro da bolsa que usava.
— Não liga, ele tá bem sim. — falei puxando o celular da mão dela. — Quero a noite seja só nossa, minha loira.
— Tá bom então, paga a conta e vamos pra casa. To com saudades de você. — Falou e eu sorri malicioso pra ela, recebendo um tapa.
— Fica aí, já volto. — disse me levantando e indo ate o balcão pra pagar a conta.
— Oi, boa noite. — A mulher morena em minha frente falou, forçando uma voz atraente. Credo.
— Boa noite. — falei tirando a carteira do meu bolso. — quanto ficou tudo?
— 346, débito ou crédito? — perguntou me olhando, descaradamente.
— Crédito. — falei e aproximei o cartão na máquina, vendo minha via saindo.
— Tchau, volte sempre. — falou me entregando a via e outro papel.
Minha curiosidade falou mais alto e eu virei o papel, era o número de telefone dela.
— Que papel é esse, Gabriel? — Giulia falou, puta e eu olhei pra ela rindo.
— Aquela doida, me passou o número dela — falei e ela me olhou séria.
— Dá aqui esse papel. — ordenou e eu? obedeci.
Ela foi até aonde a mulher se encontrava, definitivamente, fudeu!
— Meu bem, por que você entregou isso pro meu marido? — falou e a mulher, que era morena, ficou branca.
— A-ah eu não sabia que ele era casado. — a moça disse com a voz trêmula.
— Jura? Qual é o nome dele? Tenho certeza que você conhece, sua tatuagem do Flamengo não nega.— disse cruzando os braços.
— É, é Gabigol. — respondeu envergonhada.
— Segue ele no Instagram? — perguntou e a moça assentiu — então óbvio que você sabia que eu era casada com ele. — falou em um tom leve.
— Desculpa, eu... — minha esposa interrompeu, antes que ela terminasse de falar.
— Tenha senso. Quando você tiver um marido, vai saber o quão chata é uma situação dessas. Passar bem. Procure melhorar. — falou virando-se, pegando minha mão e me puxando pra fora do local.
— Você é muito calma, se fosse eu, já tinha quebrado um no meio. — falei enquanto entrávamos no carro.
— Eu tenho classe, por isso. Você sabe que eu odeio patotinha. — disse mexendo na bolsa.
— Vamos na praia? — perguntei.
— Voce quer fazer o que na praia agora? São quase meia noite e meia. — falou me encarando.
— Relembrar os velhos tempos, lembra? — falei e ela sorriu travessa.
— Então vamos. Tava com saudades disso. — falou rindo e eu acompanhei.
Chegamos na praia em minutos, ela tirou os saltos e eu retirei meus tênis, deixando eles no carro.
— Eu te amo, minha loira. Eu sei que no momento não estamos muito bem, mas eu te prometo, que eu vou melhorar. — falei olhando nos olhos dela.
— Eu também te amo, meu pretinho. Eu confio em você. — disse e me deu um beijo.
O beijo dela era o melhor, bastava ela me dar só um. Que eu já ficava duro.
Ela colocou um pano na areia e se deitou, por instinto me deitei por cima dela.
— Você me deixa louco, sabia? — falei pra ela, que atacou meus lábios no mesmo segundo.
Tirei minhas mãos, que estavam em sua cintura e as levei pra baixo do vestido que ela usava, colocando minha mão dentro de sua calcinha, massageando o local, sentindo que ela já estava molhada.
— Gabriel. — ela gemeu baixinho no meu ouvido.
Quase que eu explodo na hora em que suas mãos foram parar por cima da minha calça, massageando meu membro.
— Sem delongas por favor. Eu quero você dentro de mim. Agora, Gabriel. — falou abrindo a minha calça e baixando minha cueca.
— Voce que manda, patroa. — falei e escutei uma risadinha, dá parte dela.
Arredei para o lado, a calcinha que ela usava, penetrando-a em seguida. Sorri ao escutar seu gemido, extremamente viciante e gostoso.
Tenho quase certeza que o Bernardo foi feito em uma das vezes que viemos aqui. Era quase um fato.
A praia era bem deserta, então não correríamos risco de sermos pegos, na hora H.
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— ep meio bosta, prometo melhorar!
Boa leitura ❤️
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Fase ruim - Gabigol.
FanficGabriel e Giulia. Um casal que encontra-se passando por uma fase ruim em seu casamento. Será que apenas o amor seria capaz de suportar tudo? - Conteúdo meramente fictício.