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Giulia Ribeiro Barbosa

📍São Paulo, Brasil.
19:46 da noite.

Cheguei aqui em São Paulo já pela parte da noite, peguei um táxi e fui direto para a casa que meus pais tinham aqui.

Tomei um banho, vesti uma roupa casual e sai pra comer alguma coisa na rua, mas de última hora, decidi comer um sushi, comi e voltei pra casa, amanhã eu acordava cedo.

Escovei meus dentes, troquei de roupa, tomei uma água e depois me deitei na cama, pegando no sono em seguida.

Acordei por volta das 07:20, tomei um banho, me arrumei, tomei café e fui direto pro meu escritório.

— Bom dia, doutora Giulia. — A recepcionista me cumprimentou com um sorriso simpático.

— Bom dia, Amanda. — Respondi passando direto para a sala de reuniões.

Resolvi o que eu tinha pra resolver com os outros advogados que trabalhavam na minha advocacia e por fim, fui direto almoçar no meu restaurante favorito. Me sentei na mesa e quando iria abrir o cardápio, escutei alguém chamar meu nome.

— Giulia. — A voz ecoou por trás de mim e eu me virei pra ver quem era.

— Roger, oi. — Me levantei pra cumprimentar a figura loira em minha frente.

— Como cê tá? Fazia tempo que eu não te via, loirinha. — Me abraçou.

— Tô bem e você? — perguntei me separando do abraço.

— Ótimo, veio almoçar? Ou cê já tá saindo? — perguntou colocando o celular no bolso da calça jeans de lavagem preta que ele usava.

— Eu acabei de chegar, amigo. — respondi.

— Posso almoçar com você então? — perguntou simples.

— Claro, né. — falei me sentando na cadeira e ele sentou na minha frente.

Almoçamos e depois começamos a conversar. Roger era um grande amigo meu, conheço ele a um tempão.

— Meu aniversário é amanhã, cê ainda vai estar aqui em São Paulo? — perguntou tomando um pouco de Coca Cola.

— Eu acredito que sim, só vim rápido resolver umas pendências da advocacia daqui. — respondi.

— Acho bom mesmo, conto com você lá. — falou e em seguida chamou o garçom pra pagarmos a conta. — Quanto que deu?

— 389 reais, senhor. — respondeu o garçom.

— Divide em dois cartões, por favor, moço. — falei para o garçom.

— Divide nada, passa só nesse aqui. — cortou a minha fala, entregando o cartão pro garçom, digitou a senha e levantou da mesa junto de mim.

— Não precisava pagar a minha parte, bocó. — falei e ele riu.

— Precisava sim, pô. Tempão que eu não te via, ridícula — pronunciou passando pela porta de saída do restaurante. — Cê tá de carro?

— Pior que não, meu carro tá em casa. — falei.

— eu te levo lá, entra aí. — falou destravando a bmw preto na nossa frente.

O caminho até a minha casa era um pouquinho distante, mas como fomos conversando o caminho todo, passou a ser super rápido.

— Obrigada pela carona e pelo almoço, Loro José. — brinquei, destravando o cinto e abraçando ele em seguida.

— Relaxa, Giu. — me deu um beijo na bochecha — Aparece lá no meu aniversário, por favor. Vou ficar feliz demais se você for.

Fase ruim - Gabigol. Onde histórias criam vida. Descubra agora