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Giulia Ribeiro Barbosa.

📍Maracanã, Rio de Janeiro.

Hoje iria ter jogo do Flamengo, contra o Atlético Mineiro. Gabriel queria muito que eu levasse o Bernardo pra assistir ele pela primeira vez. Já que o pequeno nunca tinha ido em um jogo do pai no maraca.

Marília, minha cunhada, foi me buscar em casa, para virmos juntas até o estádio.

O jogo ainda não tinha começado. Marília e eu fomos levar as crianças até o vestiário falar com os pais antes do jogo e até pra desejar sorte à eles. Afinal das contas, eles iriam disputar o lugar nas oitavas de final da copa do Brasil.

— Amor do papai. — Gabriel disse de lado e pegando o Bernardo do meu colo. — Que bom que você trouxe ele. — falou me abraçando e me dando um selinho.

— O filho do príncipe não iria faltar em um jogo importante pro papai dele. — pronunciei, enquanto ele sorriu pra mim.

— Eu vou fazer gol pra você, filho. — Na hora que ele disse, Bernardo sorriu, fazendo ele sorrir também.

— Vamos, meninos. Vocês já vão entrar em campo. — Dorival apareceu na porta do vestiário.

— Eu te amo, Loira. — disse me dando um selinho demorado.

— Eu também te amo, meu príncipe. — falei arrumando a faixa no cabelo dele. — É o seu momento. Brilha, meu amor. — disse encostando nossas testas.

Ele me entregou o Bernardo e eu parti pro camarote, junto com Bruninha, Marília e meus sobrinhos.

— Amiga, aproveitando que o jogo ainda não começou, tira uma foto minha com ele? — perguntei pra Bruninha, esposa do capitão Diego Ribas.

— Claro. — pronunciou pegando o celular que eu estendi pra ela. — A última ficou linda!

— Obrigada. — disse guardando o celular na minha bolsa.

Os jogadores começaram a entrar em campo, e eu logo procurei o meu jogador, com o olhar.

— Olha ali, Gordinho. É o seu papai! O nosso orgulho, meu amor. — Disse abraçada com meu filho, apontando pro Gabriel, que estava cantando o hino do Flamengo.

Aos dois minutos de jogo, Pedro acabou perdendo uma chance de marcar pra eles, o que deixou a torcida bastante indignada. Mas nós acréscimos do primeiro tempo, o goleiro bobeou e o Arrascaeta lançou a bola pro gol. Resultado, 1x0 pra gente.

Bernardo até se assustou na hora do gol, o barulho da torcida gritando assustou ele, o que fez todo mundo que estava no camarote rir da cena, que realmente foi bem engraçada.

Alguns minutos depois, a bola já estava rolando pelos gramados do gracioso Maraca, e o aos 18 minutos do segundo tempo. O meu Gabriel marcou o segundo gol do Flamengo, o que resultou novamente muitos gritos, meus e da torcida.

O meu nove saiu correndo pra comemorar na frente do camarote aonde eu estava, com um coração nas mãos, ele apontou pra gente, acredito que nesse momento, muitas pessoas registraram o ato dele.

O jogo acabou e graças a Deus, fomos classificados! Gabriel e os outros jogadores tiraram as camisas pra comemorar no meio do estádio, mas foi só o tempo de eu pegar o meu celular pra registrar, Gabriel estava com uma plaquinha escrito "Bem vindos ao inferno" e um frango assado. Senhor, eu amo esse menino!

Como a vitória era nossa, resolvi postar a foto que eu tirei com o meu filho.

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@giu_rbarbosa

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giu_rbarbosa Primeiro jogo que o Bernardo veio, a vitória também veio! E ainda teve gol do papai Gabigol. 🖤❤️

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Marília, Bruninha, Gisellen e eu, iríamos fazer
uma resenha pros meninos, então assim que o jogo acabou, partimos pro mercado, pra comprar as coisas do churrasco que iria rolar na casa do meu irmão.

Os meninos iriam chegar um pouco depois da gente, por que iriam na casa do Dorival primeiro, e aí demos janta para as crianças e colocamos todos pra dormirem no quarto dos meus sobrinhos.

Fizemos farofa, arroz, maionese e salada. Marília tinha chamado um amigo do Éverton, que era churrasqueiro pra assar a carne.

Os meninos chegaram todos juntos, e o Gabriel veio direto na minha direção.

— Essa taça vai ser nossa, Loira. — Gabriel falou beijando meu rosto.

— Eu sei que vai, meu menino com nome de anjo. Eu sei que vai. — falei escondendo meu rosto no pescoço dele.

— Eu vou ali com os meninos, segura aqui pra mim. — disse me entregando as chaves do carro e o celular dele.

Sorri ao ver ele puxando os meninos pra pularem todos juntos na piscina. Mas meu sorriso desapareceu assim quando eu li a mensagem que tinha acabado de chegar no celular do Gabriel.

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