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Giulia Ribeiro Barbosa.

Nosso jantar foi perfeito. Saindo do restaurante, fomos pra praia, aonde Gabriel e eu passamos horas conversando e rindo das nossas palhaçadas. Precisamos de momentos assim e confesso que estávamos um pouquinho melhor.

Nós iríamos ir pra casa depois de amanhã, segunda-feira. Gabriel alugou um uma lancha, pra passarmos o dia e a noite. Ele tá tentando se esforçar, eu vejo isso.

— Loira? — perguntou entrando no banheiro, aonde eu estava de frente pro espelho tirando a maquiagem que eu usava.

— Oi, amor. — respondi, o olhando pela vidraça do espelho.

— A lancha vai 'tá esperando a gente a partir das 11:00 da manhã. — falou me abraçando por trás.

— Que bom, assim a gente pode dormir um pouquinho mais, levando em consideração que já são 02:54 da manhã. — falei e ele riu.

— Pois é, to cansadão. — disse se jogando sobre o colchão. — Eu te amo sabia?

— Poxa, logo agora que eu tava querendo dar pra você. E eu também te amo, Gabigol. — fingi estar decepcionada e ele se levantou na mesma hora.

— Eu não tava falando desse tipo de cansaço, pra isso o Gabigol aqui nunca tá cansado. — falou e eu gargalhei, esse moleque era muito safado! — Eu tava doido pra meter outro gol em você mesmo.

— Sinto em te dizer que era brincadeira. Eu não to dando conta nem de ficar em pé, Gabi. — disse me deitando na cama e ele subiu em cima de mim.

— Oxi, que eu saiba a gente transa deitado, não? — falou e eu bati em seu braço, arrancando um riso dele.

— É sério, bebê gigante. — após eu falar o apelido que a mãe dele havia dado tanto pra ele quanto pra Dhiovanna, ele mordeu meu ombro, mas foi fraquinho.

— Ah véi, assim tu me fode. — falou rindo. Aí mamãe, como eu amo esse sorriso!

— Eu pensava que quem iria me fuder era você, artilheiro. — falei segurando o cabelo dele.

— Tu me provoca toda hora, aí depois você faz cu doce, pra eu não comer você. — falou fingindo estar chateado.

— Eu deixo você me comer, mas com uma condição! — falei e ele ficou logo animado, fazendo um gesto pra eu continuar a minha fala. — Eu não vou fazer nada pra você! Só você que vai fazer pra mim.

— Ah, tá bom então. — falou que nem uma criança quando consegue o que quer.

Ele me deu um beijo, gostoso! Do jeito que só ele sabe. Depois deu um puta sorrisinho de canto. Aí, me molhei.

Ele fez uma trilha de beijos, pelo meu pescoço, tirou minha blusa — que era dele — beijou meus seios, desceu pra minha barriga e em seguida tirou o shorts que eu usava.

— Porra, que perigo em! Sem calcinha, Giuliana. — falou sorrindo safado, deixando um beijo em cima da minha intimidade — Ainda por cima, molhadinha pra mim! — falou antes dele começar a movimentar a língua ali, fazendo eu gemer baixinho, fechando meus olhos.

Fase ruim - Gabigol. Onde histórias criam vida. Descubra agora