ep 27

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Acordei sentindo náuseas e com a cabeça girando como se eu tivesse rodado sem parar, abri os olhos lentamente vendo a claridade da quele quarto branco intenso. Virei a cabeça pro lado da porta e reparei em um homem sentando em uma cadeira me observando.

Era o mesmo que avia me levado pra quela sala. Me sentei na cama colocando a mão na cabeça pela tontura.

- Tome - o encarei, ele estava com o braço estendido me entregando um copinho com alguns comprimidos.

- O que é isso ? - perguntei fracamente.

- Vai aliviar os enjoos e a dor de cabeça - Não avia jeito, ou era a quilo ou eu ia morrer de dor de enjoo. Peguei de sua mão o copinho logo em seguida me entregou outro copo com água. Virei os comprimidos na boca e bebi a água.

Se passou algums minutos até o efeito total, meus sentidos estavam melhores e pude ver claramente o acinzentado me encarando.

-  Vão fazer o que comigo ? - Indaguei seriamente, seus olhos profundos e sem brilho nenhum me encararam.

- Não sei! Não faço parte das partes técnicas... sou apenas um mero segurança e eu fui designado pra ficar de olho em você - Sua voz era grossa e rouca, e de serto modo intimidadora, com a cicatriz na boca e o tapa olho ficava bem mais sinistro.

- Por que me sinto tão fraca e inútil? - disse em um fil de voz, achei que o grandão não avia ouvido mas eu avia me enganado.

- É  uma substância que criaram pra trancar o tráfego de shacra pro corpo, e isso te deixa fraca, sem contar que além disso sua fonte de poder está selada então não pode usar nenhum de seus jutsus.

- Estão pretendendo usar meu corpo pra algo aposto. Mas quero que saiba que isso não vai durar muito... A Vila da Folha irá descobrir é.. - Avia me levando da cama pra enfrentá-lo, e claro foi a pior ideia, minha pernas  pela  fraqueza e a falta de movimento  falharam completamente.

Eu ia cair de maduro no chão se não fosse os braços fortes e musculosos me segurarem e me levarem novamente até a cama.

- Não seja idiota... Você está fraca de mais pra lutar, descanse por em quanto, vou trazer seu jantar daqui a pouco.

Ele já estava saindo do quarto quando eu o chamo.

- Você... é  o tal X?

- Pode se dizer que sim.

A porta se fechou, e mãos uma voz estava sozinha nessa prisão esbranquiçada que dava agonia de olhar.

Me sentei novamente na cama, e com cuidado levantei de vagar. Fui até o banheiro e me olhei no pedaço de espelho que tinha lá.

Olheiras profundas o cabelo todo bagunçado, era nítida minha palidez. A vontade de tomar um banho era grande mesmo que fosse em condições deploráveis, mas eu tinha apenas essa camisola para vestir só que era melhor que nada.

Tirei o trapo que eu estava vestindo ficando nua, liguei o chuveiro pequeno e a água gelada saiu, extremessi entrando de uma vez. Usei o sabonete que estava perto e passei por toda a extensão do meu corpo, lavei meus seios com muito sabão pois a quelas mãos nojentas do Mort me tocaram e me dava agonia.

Terminei o banho sem nada pra me emchugar, ouvi um barulho de porta sendo aberta e percebi que era o X

- Não venha até aqui tô no banho! - disse dando um grito constrangido.

- Ahn sim... bem.. eu trouxe sua comida e umas coisas de higiene. Peguei aqui - o braço do X passou pela entrada já que não tinha porta,  me entregou uma sacola de piquinic com toalha roupas íntimas tinha um uma calsa de moletom branca junto com uma camisa branca também, também avia pasta de dente e escola ainda embalada e um rolo de papel Higiênico.

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