36| Faça o que quiser.

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Nos afastamos do beijo, ambos sem fôlego.

Confesso que meu coração estava acelerado, assim como meu peito subia e descia, ansiosa com o que estava prestes à acontecer.

Ele percebeu um pouco do meu nervosismo, e beijou minha bochecha.

ㅡ Está tudo bem...ㅡ me apressei.

ㅡ Eu sei. Mas não preciso te foder, Pen. Não hoje.ㅡ respondeu e tirou sua camisa, e embora meu cenho estivesse franzido, não perdi a oportunidade de analisar suas tatuagens e seu peitoral, que me fez esquecer da situação.

ㅡ Como assim...? ㅡ minha voz saiu baixa, enquanto eu não prestava atenção em mais nada.

Meus olhos subiram sua tatuagem até a lateral do pescoço, parando atrás da orelha.

De alguma forma, era atraente pra caralho.

ㅡ Não costumo ser carinhoso.ㅡ segurou meu queixo, me fazendo encará-lo. ㅡ Mas posso ser, com você.

ㅡ Não precisa ter pena, Dennis.ㅡ franzi a testa ainda mais e ele riu.

ㅡ Não falei sobre pena, princesa.ㅡ se inclinou, beijando o canto da minha boca.ㅡ Apenas confie em mim, ok?

Fiz que sim, engolindo em seco.

ㅡ Posso? ㅡ perguntei e ele me olhou, arqueando uma sobrancelha, confuso.ㅡ Posso fazer uma coisa?

Ele sorriu ainda um pouco confuso, mss concordou.

ㅡ Faça o que quiser.ㅡ sorri satisfeita e o empurrei na cana, subindo nele. ㅡ O que sua mente maquiavélica anda aprontando, pequena? ㅡ entrou na brincadeira.

Mordi o lábio inferior tentando conter o sorriso, mas falhei.

Eu iria conhecer cada pedacinho dele, assim como ele já conhecia o meu. Deslizei meus dedos por sua tatuagem, e fui descendo até seu umbigo, e desci um pouco parando em sua entrada, onde minhas coxas estavam.

ㅡ Gosto das suas tatuagens.ㅡ comentei distraída e senti a palma de suas mãos deslizarem por minha coxa.

Os olhos de Den estavam em meu rosto quando o encarei, mas desceram até onde meu dedo estava, e depois encarou minha intimidade.

Corei mesmo ele já tendo a visto.

Deslizei mais para baixo, e abri sua calça. Vi Den ficar tenso e curioso, com o que eu estava planejando.

Eu já havia feito isso uma vez.
Eu daria conta.

Respirei fundo e abri o zíper, mas as mãos de Den foram até as minhas.

ㅡ Pen, não faça nada por achar que me deve, entendeu? ㅡ levantei meu olhar, encontrando os seus.

Ele estava presumindo o que eu estava prestes à fazer.

Eu quero.ㅡ retirei suas mãos.ㅡ Você não disse pra eu fazer o que quisesse?ㅡ puxei o cós da calça, e ele engoliu em seco, me ajudando.

Dennis não protestou mais.

Assim que me deparei com seu volume, coberto apenas pela cueca, meu coração disparou. As minhas emoções foram à flúor da pele, mas não de um jeito ruim... Não, mesmo.

Minha vontade era de me esfregar nele até ter mais um orgasmo, e só de ver isso, eu já estava encharcada novamente.

Criei controle e coragem, e tirei sua cueca.

A primeira coisa que reparei foi uma pequena cruz na virilha, mais pero da lateral do seu corpo.

ㅡ Uma... Cruz? Aqui? ㅡ inclinei a cabeça.

ㅡ Pra quem se ajoelha, amor.ㅡ pude ver o sorrisinho em seu rosto.

Pisquei alguma as vezes, até rir.

ㅡ Não acredito... Que pecado, Den! ㅡ fechei a cruz com um dedo e ele riu rouco, mas já sentindo o efeito do meu toque.

Desviei o olhar para seu pau, já ereto e... Enorme , e depois para seus olhos azuis, ansiosos e como brasa quente.

Eu que lutasse.

Meus dedos na tatuagem, deslizaram até sua extensão, subindo até a glande úmida.
Den estremeceu, respirando fundo.

Eu iria me divertir com isso.

Fechei minha mão, com firmeza, ao redor de seus membro, já imaginando como seria tê-lo dentro de mim.

Desci vendo Den ficar um pouco ofegante, e fechar os olhos engolindo em seco. Levei minha mão até minha intimidade, umedecendo meus dedos e voltando até seu pau, começando a masturbação.

Minha outra mão foram até suas bolas, as estimulando também.

Após algum tempo ali, e com Den se entregando ao prazer que eu lhe proporcionava, levei minha lingua até a cabecinha, a chupando logo em seguida.

Porra, sua filha da puta...ㅡ sua voz saiu rouca, me excitando ainda mais. ㅡ Não me provoque tanto, antes que eu a foda até esquecer o próprio nome.

Mordi o lábio inferior, sentindo minha intimidade piscar.

Lambi toda a sua extensão, e comecei o oral trabalhoso e bem elaborado. Foi difícil no início, ainda mais com o tamanho de seus pau, tendo que usar as duas mãos para me ajudarem, mas depois que peguei o ritmo, até gostei.

Den não empurrou minha cabeça, nem me obrigou à nada, apenas me deixou fazer o que realmente quisesse. Me guiei em suas reações; quanto mais ele gemia e ficava excitado, ou quanto mais suas feias saltassem, eu continuava.

Penelope... ㅡ senti o líquido quente encher minhas bochechas.

Minha reação foi engolir rápido, e limpar seu membro com a língua. Me sentei em suas pernas, esperando ele se recompor. Den estava venerável e ofegante.

Fiquei de quatro, engatinhando até seu peito, e beijei ali, carinhosamente. Senti sua mão em meu cabelo, apertando levemente, e me fazendo encostar a cabeça ali.

~~

Eita, que rendeu! Kkkk

Próx cap tem mais...
🌟deixem a estrelinhaa☺🌟














Um Acordo ( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora