Penelope é uma garota normal, em seu próprio mundinho fechado, até se ver presa à um assassino misterioso, cuja identidade ela ainda não conhece, mas que anda a observando há muito tempo e que pretende protegê-la.
-Quem é ele? E por que ele? -
Nada...
ㅡ Que calma, porra?! Eu acabado com essa porra de hospital agora! ㅡ alguém berrava com ódio.ㅡ Ela está morrendo!
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ㅡ Penelope?!
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ㅡ Minha filha não, por favor doutor, diga que é mentira!
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ㅡ senhora!
ㅡ Não! Eu não quero me acalmar! ㅡ a mulher gritava como se alguma parte dentro de si tivesse sido quebrada.ㅡSalve-na! Agora!
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ㅡ Sabe que elas vão te odiar para sempre, né? ㅡ uma voz feminina falou.ㅡ Isso tudo é culpa sua. Odeia o fato de você querer esconder e controlar tudo.
ㅡ Eu sei. ㅡ a voz masculina respondeu, com uma tristeza tão grande que parecia palpável.ㅡ Mas não me venha falar sobre isso agora, Day, não estou com cabeça para discutir sobre seu pai.
ㅡ Nosso. Nosso pai, Den! Você trocou a sua família...
ㅡ Saia daqui.ㅡ uma mulher mais madura falou.ㅡ Agora.
Silêncio.
Passos se distanciaram.
~~
ㅡ Você está aqui desde o dia em que ela chegou.
ㅡ Como a outra está?
ㅡ Pior. ㅡ suspirou.ㅡ E não posso vê-la...ㅡ um soluço.
ㅡ Ela vai ficar bem. As duas são fortes.
O barulho das máquinas chamaram a minha atenção, me fazendo adormecer em um escuro tão profundo quando o poço que eu me encontrava.
...
Ouvi dizer que a morte era angustiante, mas é pra quem fica, não?
