Eu não quero que você faça isso com mais ninguém, além de mim...

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Ava finalmente deitou ao lado de Beatrice enquanto ela recuperava o fôlego.

-Preciso de água. - Beatrice estava com a boca e garganta seca.

-Vou pegar pra você. - Ava deu um selinho em Beatrice, colocou um robe e foi em direção a cozinha, voltando alguns minutos depois com uma garrafa e um copo, o entregando a sua namorada, deitando ao seu lado em seguida.

Depois de tomar água, Beatrice colocou o copo em cima da sua mesinha de cabeceira, voltando seu corpo nu para junto de Ava que alisava suas costas com os dedos.

-Eu te amo, Ava! - Beatrice se declarou.

-Eu também te amo, Bea! - Ava admitiu sem medo.

Já recuperada da falta de ar que lhe consumia minutos atrás, Beatrice beijava sua namorada em beijos lentos, explorando por completo a boca da amada, deslizando a língua por seus lábios, devagar e lentamente.

Apenas aquele beijo era suficiente pra enlouquecer Ava e fazê-la voltar pra cima de sua namorada, que imediatamente retomou a posição de comando, colocando Ava de costas deitada na cama.

Beatrice retirou a calça que Ava vestia, a deixando apenas com suas duas peças de roupa íntima.

Ava tinha uma bunda redonda e linda, ao maior estilo de bundas brasileiras. Das poucas coisas que Ava sabia sobre si, uma delas era que seu pai era brasileiro, o que explicava suas características comumente ligadas a pessoas descendentes daquele país.

Beatrice sentou sobre a bunda de Ava, colocando o cabelo dela cabelo pra frente, deixando o pescoço livre para explorá-lo.

Era possível ver e sentir o corpo de Ava se arrepiar enquanto Beatrice cheirava seu pescoço. E como aquele cheiro era bom.

Ava soltou um gemido quando o cheiro em seu pescoço se transformou em pequenas mordidas, seguidas de beijos e lambidas que iam do pescoço a orelha, enquanto as mãos de Beatrice seguravam e apertavam seus seios cobertos pelo sutiã.

Beatrice desceu seus beijos pelo meio das costas de Ava, vez ou outra os substituindo por rápidos toques com a língua.

Poucos segundos depois, Ava sentiu seu sutiã se abrir e as mãos de Beatrice deslizarem sobre suas costas, derrubando o sutiã em cima da cama. Logo depois, as mãos que deslizaram em suas costas tocaram seus seios nus, seus bicos duros, pedindo pra serem acariciados.

Beatrice continuou beijando as costas de Ava, descendo aos poucos, até chegar a sua calcinha, que sem rodeios ou delicadeza, Beatrice a arrancou com Ava ali, naquela mesma posição, de costas, o que fez com que ela suspirasse alto, sem conseguir controlar o tesão que sentia a cada toque.

A mão de Beatrice invadiu a parte superficial da boceta de Ava que estava livre e molhada, a acariciando devagar, conferindo a lubrificação do lugar.

Beatrice deslizava com facilidade seu dedo indicador pelo meio da boceta molhada, subindo e descendo, da vulva até o clitóris, onde fazia movimentos circulares.

Beatrice estava sentada nas coxas de Ava, que sentia coxas molhadas pela boceta de Beatrice que finalmente introduziu seus dedos na vagina de Ava, fazendo com que ela levantasse um pouco o quadril.

Seus quadris estavam sincronizados em um sobe e desce gostoso que também era sincronizado com os movimentos dos dedos de Beatrice dentro de Ava.

Era impossível manter o silêncio. Além de suas respirações pesadas, os gemidos eram altos e as duas não conseguiam se conter até que Ava gozou pela primeira vez.

Beatrice retirou seus dedos lentamente, virando Ava de frente em seguida. Ignorando totalmente suas bocas secas, Beatrice beijou a boca de Ava até que suas bocas se umedecessem naturalmente.

A garganta de Ava ainda estava seca quando sentiu suas pernas serem levantas e sua boceta invadida pela boca de Beatrice, que sem pedir licença, a estocava com a língua. Ava segurava os lençóis com força, sentindo a língua de Beatrice dentro de si.

Ela podia sentir o líquido escorrer de si, tanto era o prazer que ela sentia. Beatrice parecia adorar aquilo, passando de estocadas a lambidas em seus pequenos lábios, parando a boca em seu clitóris o chupando com se fosse a última vez que fizesse aquilo na vida, mas com muito cuidado e delicadeza.

Era a segunda vez que as pernas de Ava tremiam como nunca, anunciando que seu segundo orgasmo naquela noite havia chegado.

Ava fechou as pernas, que mal conseguiam se aguentar fechadas já que friccionavam seu sexo a fazendo tremer um pouco mais.

Beatrice beijava seu rosto e tentava ajudá-la a se recuperar, deitando-a em seu peito.

-Você é muito gostosa! - Beatrice não poderia deixar pra dizer isso depois.

Ava não conseguiu responder, já que não tinha ar o suficiente no quarto naquele momento.

Alguns minutos depois, Ava finalmente conseguiu se manifestar.

-Casa comigo? - Ava pediu.

-Oi? - Beatrice achou ter escutado errado.

-Eu não quero que você faça isso com mais ninguém, além de mim, pelo resto da sua vida. Então casa comigo?

Beatrice não acreditava no que estava ouvindo. Semanas atrás aquela mulher não conseguia sequer beijá-la e agora lá estava ela, a pedindo em casamento.

-Eu caso com você! E eu não quero fazer isso com mais ninguém.

Avatrice - que bom que te encontreiOnde histórias criam vida. Descubra agora