Prazer, Blanca.

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Estavam todos unidos na mansão Sanders, tomando o café da manhã, quando o casal desceu de mãos dadas.

— Bom dia à todos.— Disse Nicholas.

— Bom dia.

— Bom, parece que algo está diferente aqui.— Falou Natália.

— É, sinto cheiro de amor...

— Eu e o Nicholas estamos juntos, Diego.— Falou o CEO.— Espero que vocês entendam.

— É claro, filho.— Disse seu Mauro.— O Nicholas já conquistou a todos nós, e ele provou que merece o seu lugar na família.

— Muito obrigado, Seu Mauro. Isso é muito...

— Fale por si.— Rebateu Octávia.

— Mãe...

— Não, deixa, Mark.— Disse o mais novo, percebendo o tom fe voz de Mark.— Dê tempo ao tempo.

— Tudo bem.

Mark deu um beijo na testa de Nick e puxou a cadeira pra que o mesmo se sentasse.

— Oh, muito obrigado.— Disse sorrindo.

— Oh, que ridículo.— Falou Lígia.

— Você disse algo, Lígia? — Questionou Natália.

— Não, eu..

— Ah, entendi.

Natália e Nicholas se olharam e sorriram de leve.

Natália e Nick eram aqueles cunhados cúmplices. Tanto é, que quando Nick estava trancado em seu mundinho, Natália se aproximou pra prestar apoio, porque ela realmente se importava com ele. E o sentimento era recíproco.

TIN DOM...- Tocou a campainha.

Rapidamente, Sandra foi lá e abriu a porta.

— Que bom que já chegou.— Disse Octávia, abrindo um sorriso no rosto.

— De quem que a senhora está falando? — Questionou Mark.

— Bom dia à todos.

Ela entrou com todo ar da graça.

— Nossa, que mulher elegante.— Falou Lígia.

— Essa é a Blanca, Blanca Moliner.

— Prazer em conhecê-los. Eu sou a Blanca.

— Blanca...— Disse Nicholas.

— Sim. Você.. você não é o rapaz que desmaiou bem na minha frente? — Questionou ela, fazendo Nicholas abrir um leve sorriso.— Como você está?

— Agora, está tudo bem.— Disse ele, enquanto olhava pra Mark.— Muito obrigado por perguntar. Eu sou o Nicholas, Blanca.

— Oh, isso me agrada.

— Desculpa, a gente nunca se viu antes? Digo, antes daquele... Acidente do desmaio.

— A verdade é que você não me é estranho, mas não.. acho que a gente nunca se viu.

— De onde é que você conheceria uma mulher com tanta finés quanto a Blanca. Pelo que eu sei, você morava num subúrbio.

— Pois saiba que a senhora está muito enganada. Eu moro numa zona de classe média, e saiba que muita gente influente frequenta o restaurante da minha mãe.

— Mas isso não muda o facto de que você continua sendo um pobretão de quinta.— Falou Lígia.

— Muito menos o facto de que você continua sem classe alguma!

O Protegido Do CEO (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora