Culpa sua?/ Mãe é mãe

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ÄVĪSŌ:

Primeiramente, gostaria de agradecer por você ter chegado até aqui. A verdade, é que esse livro está sendo um grande desafio pra mim, tendo em conta, que eu nunca tinha escrito um livro desse gênero (CEO). Mas há uma primeira vez pra tudo (nesse caso, agora é a minha!).

Cada capítulo, pra mim, está sendo uma grande aventura. Sou muito grato por saber que alguém aprecia o meu trabalho como escritor. Mas o que eu gostaria, era de pedir a vossa ajuda. Como é que vocês podem me ajudar?

É simples, votando e comentando!

Eu preciso saber se estou me saindo bem. E se eu vejo que um capítulo teve 20 visualizações, mas só teve 2 votos, isso significa que não estou fazendo bem o meu trabalho. É assim, os votos e comentários ajudam a fazer o livro chegar mais longe, isso, pra não falar das views.

Eu gostaria de pedir que vocês se aproximassem, que nós pudéssemos interagir!

Que vocês me dessem sugestões e coisas do gênero, pra que eu saiba que vocês estão aqui.

Não é difícil clicar no botão de voto, e nem fazer nem que seja só um comentário.

Desde já, gostaria de pedir perdão por todos erros ortográficos e por todas vezes em que acabei confundindo os nomes. Esse não é o meu primeiro livro e, às vezes, acabo confundindo os personagens.. kkkk
Mas estou tentando melhorar essa parte.

E se não estiver gostando de algo ou se estiver vendo um erro em alguma outra coisa, é só me procurar no privado. Como eu disse, eu quero ser amigo de cada um de vós.

Bom, sem mais delongas, muito obrigado por ter acompanhado o meu drama até aqui.😁

AsNt: The Julian 👑👈

BōA LeItUrA!

....

— Bom, acho que vou deixar vocês conversando a sós.— Disse ela, saindo.

Aquilo deixou Nicholas com um certo "frio na barriga".

— Oi. Como você está?

— Eu estou bem. Aliás, eu estou muito bem, por sinal. Não sei porquê que ainda não me deram alta.

— Bom, acho que eu tenho uma parcela de culpa aí..

— O quê? Como assim?

— Digamos que eu dei ordens ao médico.

— Espera, que ordens? — Questionou Nick, cruzando os braços e franzindo o cenho.

— Eu ordenei que ele não deixasse você sair tão cedo. Já que você não podia ser transferido pra uma clínica, pelo menos, que saia bem daqui.

— O QUÊ? — Questionou ele, gritando.

O grito foi tão alto, que quem estava do outro lado da rua conseguiu ouvir.

— Hey, Sh... Não grita.

— Não grita? — Questionou ele, dando uma gargalhada debochada.— Porquê você fez isso? Como você fez isso?

— Bom, digamos que eu tenho os meus meios.

Mark esboçava um sorriso cínico naquele momento.

— Ah.. meu Deus, eu não acredito!

— Eu fiz isso para o teu bem.

— Para o meu bem? Não, só pode estar de brincadeira.

Mark se aproxima de Nick fica de frente pra ele.

O Protegido Do CEO (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora