17. Creme - Steve Harrington

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Oie, decidi fazer uma maratona de imagines até final do mês. Tenho muitos pedidos mas me mandem no pv algum fetiche ou situação que vcs querem ver.

Conseguir um emprego não foi uma coisa fácil, todo lugar que eu ia pedia experiência ou algum curso específico

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Conseguir um emprego não foi uma coisa fácil, todo lugar que eu ia pedia experiência ou algum curso específico. A única vaga que consegui foi na Scoops Ahoy, uma loja de sorvetes no shopping recém-inaugurado.

Era um trabalho simples, ligar a maquina de sorvetes, organizar tudo, colocar um sorriso no rosto e servir aos clientes.

Meu colega de trabalho e única companhia agradável era Steve Harrington, o incrivelmente gostoso e meio lento filhinho de papai que não estava nesse emprego pela grana. Na verdade, nunca entendi bem qual era a do Steve, mas gostava como ele me olhava, sempre com cantadas fúteis e jogando o cabelo para trás com ar confiante. Chegava a ser engraçado.

Sempre me perguntei se um dia Steve perderia essa pose toda, eu só não sabia o quando bem iria acabar.

Faltavam apenas vinte minutos para fechar, eu já tinha limpado tudo e estava abaixando as cortinas quando um grupo de três adolescentes entrou, meninas nojentas se achando adultas, estávamos acostumados com esse tipo. Elas encostaram no balcão e fizeram seus pedidos.

Steve dava conta e amava a atenção, me preocupei em preparar a loja para irmos embora e assim que as meninas passaram rindo com seus Sundays perfeitos, fechei a porta e virei a placa de fechado.

- Droga, Droga.

- O que foi? – me virei para Steve, ele estava atrás do balcão, tentando desligar a máquina de sorvetes que não respondia aos comandos e derrubava creme que escorria para o chão.

Sinceramente, nunca vi aquela máquina produzir tanto.

- Me ajuda.

- O que você fez? – perguntei dando a volta no balcão.

- O botão travou, não consigo desligar.

- Está espalhando pelo chão todo, pega os panos.

Steve estava perdido, olhando de um lado para o outro sem saber o que fazer.

- Dá licença, eu pego.

Mas ao passar por ele escorreguei no creme, Steve tentou me segurar, mas acabou caindo por cima de mim. Seu joelho bateu na minha coxa e nossas pernas acabaram ficando intercaladas.

- Steve.

- Espera, acho que me machuquei.

Percebi ao meu lado o groço cabo que alimentava a máquina. Me senti uma idiota, era algo tão simples, segurei o cabo e fiz muita força para puxar até a tomada ceder, o barulho de engrenagens cessou e respirei aliviada.

- Pode sair de cima de mim?

- Com você se mexendo assim, acho que prefiro ficar aqui mesmo.

- Bobo – ri e passei a mão suja em seu rosto.

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