70. Ninfomaníaco

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Oie. Quem escreveu esse capítulo foi a Izabel (Bebelsnape).

Eu estava com um pedido com esse personagem, mas sem nenhuma ideia, então ela escreveu e pediu para postar aqui porque os livros dele são de imagines lésbicos (são ótimos, vão lá conferir)

Para muitos, oque estou fazendo e repulsivo, ainda mais por ser uma mulher, oque é ridículo, eu sou uma adolescente cheia de hormônios e curiosidade, então recorrer ao velho, porno, não é de todo mal

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Para muitos, oque estou fazendo e repulsivo, ainda mais por ser uma mulher, oque é ridículo, eu sou uma adolescente cheia de hormônios e curiosidade, então recorrer ao velho, porno, não é de todo mal.

Fecho minhas coxas apertando, sentindo a queimação em meu ventre, meu corpo quente, estou molhada, muito molhada, enquanto olho o homem, chupar a mulher, e um tanto escandaloso, ou pelos menos acho, as pessoas precisam gritar tanto assim? Não sei, não tenho experiência nesse ramo.


Mais tenho experiência, em masturbar, na madrugada, com quarto dos meus pais quase ao lado, enquanto me enfio nas cobertas, e coloco meus fones de ouvido, e contenho um pouco dos murmúrios que saem da minha boca, tento segura meu orgasmo, não quero que seja tão rápido, olho para homem que enfia agora os dedos na mulher, de forma rápida, e ela se contorce, gemendo e segurando os seios.


E com certeza, tenho que gozar, já chega.

Levo os meus dedos na minha boca, molhando com minha saliva, vendo um pouco se derramar em meu corpo, quando enfio nas minhas dobras, vejo o quanto estou molhada, abro meus lábios, depois brinco com meu clitóris, passando o dedo um de um lado para o outro, de maneira dura, me trazendo uma deliciosa dor.

- Humana, oque você está fazendo?

Merda, merda.

Fecho o laptop com força, e tento subir o meu short e abaixar minha blusa, tirando os dedos do meio das minhas pernas, limpando em minha coberta.

- Penny! Você não pode chegar assim, inferno, isso invasão de privacidade.


- Invasão de privacidade? Eu sempre veio aqui a noite, você nunca reclamou.


- Mais, mais eu estava fazendo algo íntimo, e você demorou Penny, eu achei que você não vinha.

Minhas bochechas queimam de vergonha, e mesmo constrangida ainda sentia minha coxas molhadas, e a queimação no meu corpo, me trazendo desconforto, Penny veio em passos lentos para cama, olhando para entre as cobertas, até sentar ao meu lado.

- Por que está tão vermelha hum? Humana tola.

- Por nada Penny, e você não pode me chamar de tola isso ofensivo.

Palhaço revirou os olhos, e bufou, tão infantil, para um alienígena que come crianças, sim, penny e diferente, a primeira vez que o vi, achei que era mais umas das minhas ilusões, o mal da minha esquizofrenia, porém quando eu vi devorará um garoto, tive certeza que não era minha mente traiçoeira, era muitos gritos, muito sangue, e o desespero do menino era real.

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