# Oi galera, como vocês estão? Queria avisar que esse imagine vai fugir um pouco do que eu estou acostumada a escrever aqui, mas essa história nesse estilo simplesmente estava na minha cabeça e eu senti que precisava escreve-la. Não sei o que vocês vão pensar do quem vem a seguir, mas espero que gostem, boa leitura!
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"S/n Pov's"
Sempre gostei muito de ler romances, uma vez em um livro, apareceu a seguinte frase: "Deixar ir, não significa desistir, mas sim aceitar que há coisas que não podem ser!"
Naquela época achei a frase ridícula, admito, sempre fui uma romântica incurável. Acho que apenas passei tanto sendo uma "lutadora" que queria viver o resto da minha vida acreditando que o amor podia curar tudo, que ele podia ser eterno. A verdade é que o amor realmente pode curar muitas coisas, e pode ser simplesmente lindo, mas a eternidade é longa demais até para ele, mesmo sendo um sentimento tão puro.
Conheci Sirius Black no quarto ano em Hogwarts. No início eu não sabia absolutamente nada dele, apenas que os olhos daquele garoto eram tão lindos quanto as estrelas e guardavam um universo dentro deles.
Me aproximei de Remus Lupin em uma aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, fui descobrir meses depois que ele e Sirius eram grande amigos, poderia facilmente dizer que descobri tudo sobre o Almofadinhas com ele, mas eu estaria mentindo. A verdade é que nunca perguntei nada dele para o Lupin. Fiquei conhecendo o pouco que sei sobre o Black a partir do que observei. Fato interessante sobre mim, sou uma poeta incurável, observar as coisas é meu passatempo predileto.
Você deve estar se perguntando aonde essa história vai chegar, não é? Bom, vou tentar ir direto ao ponto, é um pouco difícil fazer isso quando estou falando de sentimentos, mas... vou tentar!
Olhar nos olhos de uma pessoa pode fazer ambos se apaixonarem, sabia? É, recomendo que tome cuidado ao trocar olhares constantemente com qualquer pessoa, só por precaução. Ah, e sim, foi exatamente assim que tudo começou. Trocas de olhares nos corredores, nas salas de aula, no pátio, enfim. Cada vez que eu olhava nos olhos do Sirius, eu conseguia ver além do superficial, conseguia ver que por trás daquele convencimento e daquele ego extremamente irritante tinha uma pessoa como eu, que também estava procurando algo, que também estava machucada.
Sirius tentou chegar em mim diversas vezes, fosse por medo ou idiotice, nunca permiti que ele se aproximasse. Talvez pela reputação nada boa que ele guardava, sempre acreditei que essa foi a melhor atitude que podia ter tomado. Aquele garoto está acostumado a ter o mundo nas mãos, e eu nunca poderia me acostumar a ser apenas mais um troféu, por mais que tivesse minhas dúvidas de que ele realmente me trataria como se eu fosse um. Meses depois de "conhecer" ele, eu fiz provavelmente a maior idiotice da minha vida, mandei uma carta. Nela estava apenas uma frase, poética, mas direta.
Falei a verdade, embora não tenha colocado remetente, talvez porque para mim seria mais fácil de acreditar que era real se ele soubesse que era eu sem precisar disso, não sei, só sei que foi isso que eu fiz.
(Flashback on)
— S/n, a gente tem que ir agora para o refeitório, a prova é daqui a pouco e a gente ainda nem almoçou! — Lily disse enquanto eu corria atrás do Remus no pátio.
— Ah qual é Lily? — indaguei finalmente indo na direção dela, enquanto Remus tentava recuperar o folego.
— Você é má S/a! — ele brincou vindo na nossa direção.
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