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• Aemond e você sempre foram extremamente próximos. Abraçar o irmão enquanto ele estava sem camisa era normal né? Não poder dormir um sem o outro era normal, certo? Você pensou que era, mas Aemond sabia que não era, mas ele não se importava. Afinal, você era sua noiva. Você era dele desde que nasceu e ele te viu pela primeira vez, ele mesmo com 3 anos. Aemond podia ser extremamente pegajoso. De manhã, quando você estava prestes a se levantar, ele a puxou de volta contra seu peito duro e nu. “Irmão, devemos ir”, você sussurrava. “Não,” ele resmungou. Aemond nunca mostrou a você seu comportamento perigoso e raivoso, mas às vezes, quando você insistia que ele o deixasse ir, ele atacava e esse era um desses momentos. Ele empurrou você de bruços na cama, querendo tanto te foder, mas ao invés disso ele se conteve e desabou em cima de você. Aemond se acomodou na curva do seu pescoço enquanto você tentava respirar sob o peso dele.
• Ele escolhia o que você usaria nos eventos, nunca deixando você usar algo muito chamativo. Quando você argumentava, ele o encurralava contra a parede e dizia algo como "Você pertence a mim, não se exporá a outros senhores indignos". Raiva atada em seu tom e sua mão pressionada contra seu pescoço. Você sempre achou seu irmão bonito, mas agora não apenas estava com medo, mas também sentia uma dor entre as pernas. O único dia em que você podia usar o que queria era no dia do seu casamento e em qualquer dia após o casamento com seu irmão.
• Um dia, Aemond não aguentou mais enquanto seu pênis latejava dolorosamente, observando sua irmã mais nova dançando em seu vestido de noite de seda. "Venha aqui, meu amor", disse Aemond engolindo o vinho antes de se levantar para apoiá-lo contra a parede de seus aposentos. "Você me ama, não é querida irmã?" perguntou Aemond. "Sim, eu o amo irmão", você disse pressionando contra ele, fazendo-o cerrar a mandíbula. "Você confia em seu irmão, não é, meu amor?", perguntou ele. "É claro!" Você riu jogando os braços em volta do pescoço dele. "Então, quem mais você teria para levar sua virgindade?", ele perguntou entre os dentes cerrados. Seu sorriso vacilou. "Mamãe disse que eu deveria esperar pelo casamento", você disse mexendo nos fechos da túnica dele, fazendo-o mover os lábios sobre sua bochecha e sua orelha. “Eu te amo tanto, querida irmã, quem mais poderia ser digno de se casar com você além de mim,” ele sussurrou em seu ouvido. Você pensou sobre isso enquanto Aemond se continha desesperadamente. Você estava prestes a dizer sim quando Aemond bateu a mão na parede com impaciência. Ele jogou você por cima do ombro enquanto você engasgava. Naquela noite, ele levou sua donzela e sua inocência. Ele tomou você de novo e de novo, cada vez menos gentil e mais rude. Eu sou a manhã em que você estava coberto de hematomas, chupões e marcas de mordidas. Você estava tão dolorido e cansado que não queria sair da cama, Aemond agradeceu de bom grado, pressionando-o contra ele e beijando-o ou fazendo novas marcas de mordida em sua pele. O mundo era maravilhoso enquanto ele se deitava com você em seus braços. "Logo você estará espremendo meus filhos", ele sussurrou enquanto você estremecia se empurrando contra ele.
• Só piorou depois do casamento. "De quem é a puta da minha esposa?" Aemond questionou enquanto ele batia em sua boceta novamente. "S-sua", você engasgou, sabendo que se não respondesse, estaria sobre o joelho dele, ganhando tapas e outro filho, embora tivesse se curado do parto de seu quinto, alguns meses atrás. Mais uma vez você estava grávida e Aemond estava sempre com você, ao seu redor, beijando você, irritando você ou transando com você. Ele pode cobri-la de hematomas e engravidá-la repetidas vezes, mas você o amava e ele a amava. Sua lealdade para com você nunca seria encontrada em outro homem. Ele era de longe o marido leal, mas o mais perigoso dos sete reinos.
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