Avisos :: srs fere/conforta. violência/gore. tentativa implícita de agressão sexual. trauma. ataque de pânico. joel sendo muito legal.Wc :: 3098
Joel se perguntou se sua sorte finalmente havia acabado. Sua mão deslizou pelo chão escorregadio da cozinha enquanto o homem em cima dele rosnava. Joel estava preso de uma forma que não conseguia respirar fundo. Ele tinha sido um idiota, confiando em informações esfarrapadas passadas entre contrabandistas.
"Sabe aquela casa muito legal do lado de fora do muro? Apenas cerca de meia milha ao sul? Aparentemente, está vazia. Os caras que moram lá foram cuidados durante uma invasão. Muita merda provavelmente foi deixada lá dentro. Bem escondida. Eu vou pagar para ver o que você pode encontrar."
Joel não tinha pensado que seria tão perigoso. Ele precisava de um segundo par de mãos, e tudo estava bem até que três dos homens supostamente mortos os encontraram, vasculhando suas merdas.
"Foda-se.", Joel sibilou entre os dentes cerrados enquanto tentava pegar a faca que havia sido chutada para fora de seu alcance. O braço do homem ao redor de sua garganta se apertou.
Joel sentiu sua visão inclinar, seu corpo estremecendo para frente. Tudo estava flutuando entre manchas de amarelo brilhante a cinza profundo. Ele não estava com medo por si mesmo, mas sim por ela. Ela foi levada para a sala ao lado. Ele podia ouvi-la gritando...
Não, ela estava gritando. Ruídos dolorosos, gorjeantes e animalescos que soavam apenas de pessoas encurraladas sem opções. Joel os conhecia bem. Ele os causou.
Ele estremeceu enquanto ela gemia, uma tempestade de som que o desestabilizou. Cortou-o direto ao osso, e sua cabeça estava galopando a mil por hora: não, não, não, não.
Por trás desse mantra havia algo mais explícito. Ela não. Ela não. Cristo, não ela.
Ele jurou que a ouviu gritar seu nome. Implore: Joel. Joel. Por favor.
OK. OK, querida.
Ele ficou branco com uma raiva que não sentia há muito tempo. Apesar da falta de oxigênio, ele apoiou as mãos e jogou a cabeça para trás. O cara gritou, afrouxou apenas o suficiente para que Joel avançasse e apanhasse a faca. Ele ergueu o braço e jogou a lâmina para trás, fazendo contato com algo mole que cedeu sob a ponta afiada. Olho, ele adivinhou, especialmente pelo quão alto o bastardo estava gritando. Joel virou-se para encontrá-lo segurando o rosto, o sangue escorrendo pelas dobras dos nós dos dedos. O cabo tremendo entre os dedos.
Joel ficou de pé, puxando a faca antes de enfiá-la para frente uma, duas e depois uma terceira vez. Ele não podia perder um segundo, então espetou as áreas vulneráveis. O homem gorgolejou, tentando freneticamente conter os ferimentos antes de desmaiar abruptamente. Ele iria sangrar.
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