Son

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Oi gays voltei 🐥

Boa leitura 💚🐦

Minha boca trilhava sua barriga lisa, dando castos beijos em cada partezinha de sua pele, não deixando nenhum lugar em falta.

Passei pelo vale de seus seios, beijando dali até sua clavícula. Mesmo em êxtase, a loira emaranhou seus dedos nos meus cabelos enquanto sua outra mão arranhava levemente minhas costas, esta que já havia sido maltratada a tarde inteira.

Com delicadeza beijei seu pescoço, ouvindo-a suspirar assim que subi os beijos até sua mandíbula para finalmente beijar sua boca.

Levantei um pouco a cabeça para apreciar a visão mais bonita do mundo, lá estava ela com os olhos fechados, mordendo levemente o lábio inferior com a respiração ainda levemente descompassada. O roçar dos nossos corpos me acendia novamente uma vez que estávamos perfeitamente encaixadas.

Quando me inclinei para atacar sua boca, o barulho irritante da campainha nos atrapalhou, ótimo, nossa paz havia acabado.

— Amor, você pode atender por favor? — Sua voz saiu mansa e cansada.

Eu prontamente atendi seu pedido, dando um beijo em sua boca e me levantando com muito custo. Peguei dois roupões no seu closet e voltei para o quarto já vestindo o meu que era da cor preta.

— Aqui meu bem. — A entreguei seu roupão de seda, lilás.

— Obrigada. — Ela agradeceu, se sentando na cama para colocá-lo, e eu caminhei até às escadas já escutando a campainha tocar novamente.

Eles não sabiam esperar?

— Já vai! — Disse um pouco alto para que eles escutassem, mas novamente tocaram a maldita.

Abri brutalmente a porta a tempo de ver o pestinha no colo do seu pai, apertando freneticamente o botão.

— Lisa!!! — Stuart correu para abraçar minha perna.

— Oi Stuart Little. — Me abaixei para abraçá-lo, depositando um beijo em seus cabelos. Só agora pude ver o céu, já tinha escurecido. — Brincou bastante?

— Brinquei sim. — Respondeu coçando os olhinhos.

— Sua mãe está lá em cima. Vai lá falar com ela. — Ele prontamente correu até as escadas. — Sem correr! — Adverti, vendo-o parar de correr pra andar rapidinho. — Olá Junhee.

— Oi Lisa. Não tem vergonha de estar pelada na frente do meu filho? — Entortei a boca olhando para minhas roupas.

— Mas eu tô de roupa. — O vi bufar e revirar os olhos.

— Vocês estavam transando?!

— Não é óbvio? — Encostei no batente da porta vendo-o ficar mais irritado ainda.

— Não faça esse tipo de coisa perto do meu filho.

— Não sei se você percebeu, mas ele não está em casa desde ontem. — Ele abriu e fechou a boca para dizer alguma coisa, mas logo desistiu.

— Tá, que seja, não é da minha conta. — Ele parecia falar para si mesmo, às vezes eu o achava doidinho da cabeça. — Quero falar com Roseanne, onde ela está?

— Na cama. — Cruzei os braços me divertindo ao vê-lo irritado e constrangido.

— Você pode chamar ela, por favor?

— O que você precisa falar com ela?

— É assunto meu e dela.

— Se não me falar eu não vou chamá-la. — Sorri de ladinho ao vê-lo bater o pé direito do chão repetidamente e passar a mão pelos cabelos da mesma cor dos do Stuart.

Firefighter 🔥Chaelisa 📚Onde histórias criam vida. Descubra agora