Circo de La Mortis

13.

gays vencendo no cap 1️⃣3️⃣ coincidência?

boa leitura!❤️
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Taehyung.

— Hum? O que é isso que eu tô vendo? — me aproximei de Yoongi com um sorrisinho sapeca.

Meu namorado tava todo mal humorado desde que brigou com Hoseok no dia anterior. Eu nem tentei apaziguar nada e nem mexi com a fera, porque estive ocupado demais convencendo Seokjin a nos ajudar com a catástrofe de Pyusan e também tive que levá-lo ao hospital para que Hoseok também o convencesse.

— O quê. — Yoongi me olhou com cara de poucos amigos.

— Um gatinho bravo! — segurei seu rosto e apertei as bochechas, deixando-o com um biquinho. — Fala peixinho.

— Para com isso. — ele revirou os olhos. — Eu ainda tô bravo com você.

— Por que comigo? Fiz nada!

— Porque você continuou lá com ele o dia inteiro mesmo depois dele ter sido um babaca!

— Ai, meu Deus. — soltei um risinho. — Amor, você tá sendo sensível demais.

— Talvez. — ele cruzou os braços.

— De qualquer forma, Hoseok aparentemente terminou com a gente. E eu fiquei lá por um motivo bem plausível.

— Que seria?

— O fim do mundo! — gesticulei de forma dramática. — Tá, não do mundo. Só de Pyusan mesmo.

Yoongi era cético demais, então ele dificilmente acreditaria em toda aquela história. Nem eu que era mais bobão tinha acreditado muito bem, imagine ele!

— Ata. — ele me encarou com tédio. — O fim de Pyusan.

— Queria ficar com meus dois amores, mas você me odeia. — toquei em seu queixo. — Vou fazer uma loucura com Seokjin hoje e queria que você soubesse disso. Se sentir saudades, vá ao hospital e se resolva com Hoseok antes de eu voltar. A gente tem menos de um dia.

Ontem, quando levei Seokjin para conversar com Hoseok, eu aproveitei pra questionar o quanto ele achava que tínhamos de tempo antes da catástrofe. Eu esperava pelo menos uma semana, mas recebi um dia.

— Que loucura? — Yoongi arqueou a sobrancelha.

— Se eu te contar agora, você não vai me deixar fazer...

Yoongi continuou com a sobrancelha arqueada. Quando ele me olhava daquele jeito, eu ficava todo nervoso e deixava escapar tudo. Eu até cheguei a abrir a boca, pronto pra tentar inventar alguma coisa antes que ele me fizesse falar tudo, mas fui salvo pelo gongo. Ou melhor, por Yoona que apareceu na sala com um pacote de traquinas em mãos e bochechas cheias.

— Yoona! — corri até ela, ignorando Yoongi. — Vai me emprestar seu carro, né?

— Eu tenho a impressão de que não deveria. — ela respondeu de boca cheia. — Se bater ou dar um arranhãozinho sequer quero uma BMW pra compensar.

— Aham, pode confiar. Cadê a chave?

Ela apenas balançou a mão com descaso, apontando para o hack da televisão.

— Volte com meu carrinho inteiro! — Yoona mandou antes de ir para a cozinha se empanturrar de mais besteira na hora do almoço.

— Prometo! — soltei um risinho.

Me aproximei de Yoongi e dei um beijo no topo de sua cabeça antes de sair.

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