Apaixonada Por Um Criminoso (Adap. Danisa)

Emboscada

Essa é uma adaptação de uma história criada pela minha irmã lá em 2016, todos os créditos vão para ela.

Resolvi trazer essa trama para o universo Danisa, espero que gostem!

ESTA É UMA ADAPTAÇÃO EXCLUSIVA AUTORIZADA PELA AUTORA ORIGINAL DESSA HISTÓRIA. QUE NO CASO É A MINHA IRMÃ.

NÃO SÃO PERMITIDAS PELA AUTORA OUTRAS ADAPTAÇÕES DESTA OBRA.

              
                 Boa leitura!

⚠️Atenção: Maiara e Maraisa não são irmãs nessa história.⚠️

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Narrador

Danilo estava na cobertura de sua casa que fica no alto da comunidade, onde acontecia uma festa para comemorar o sucesso que tiveram horas atrás no roubo de um caminhão carregado de drogas, que seria transportado para a comunidade rival comandada pelo seu maior inimigo Felipe Neto, conhecido no mundo do crime como, Netão.

— Eu queria estar lá para ver a cara do filho da puta do Netão! — Gustavo sorriu, tomando um pouco do seu Chopp Potiguar.

— Para de falar besteira perto do menino. — Maiara bateu no ombro do marido, olhando para o filho de cinco anos que dormia em seus braços.

— Ele já está dormindo amor. — Gustavo sorriu de lado, dando um selinho na esposa.

— Eu vou levar ele para casa, te espero lá! — A ruiva se levantou ajeitando a criança nos braços.

— Vamos Marília? — Maiara chamou pela a amiga, que estava ao lado de Murilo que segurava a filha do jovem casal que estava sonolenta.

— Vamos! Essa mocinha também precisa descansar. — Ela pegou com cuidado a garotinha de cabelos loiros.

— Você não vem? — Marília olhava para o namorado que sorria.

— Daqui a pouco eu vou! — Ele se abaixou dando um beijo na testa da filha de três anos, se despedindo da namorada com um selinho demorado.

Danilo olhava para eles com um sorriso, de todas as coisas que ele havia conquistado nessa vida de crimes, a sua família era a mais importante.

— Recebi uma ligação do X9, agora pouco. — Gustavo olhava para trás vendo elas se afastarem.

— O que ela disse? — Gentili perguntou, voltando a sua postura séria.

— Que tudo está como antes, e que eles agiram ao amanhecer.

— Ótimo! Vamos seguir com o plano. — Danilo se colocou de pé.

— Eu chego, e a festa acaba? — A loira protestou em tom de brincadeira se aproximando deles.

— Quem manda ficar enfiada naquele hospital vinte quatro horas por dia. — Danilo se aproximou dela a abraçando.

— Alguém tem que cuidar dos doentes e feridos. — ela se afastou dele indo abraçar o irmão.

Virgínia era a medica do pequeno e simples hospital da comunidade pobre, ela morava ali desde de que nasceu e sempre via o descaso e o sofrimento das pessoas em conseguir atendimento médico. Assim que completou dezoito anos, entrou em uma faculdade de medicina que foi paga pelo irmão Gustavo. Depois de receber o diploma, ela passou a trabalhar no hospital facilitando a vida das pessoas.

— Cadê seu namoradinho? — Mioto perguntou de cara fechada, ele era muito protetor e mesmo a irmã tendo vinte e seis anos, para ele ela sempre seria sua irmãzinha e nenhum homem seria bom o bastante pra ela.