Capítulo 12

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- Você tem certeza Sarah?

Ela apenas afirmou que sim com a cabeça.

Nathan a virou e a fez sentar na mesa, tirou a venda dos olhos dela e soltou as mãos, ele desabotoou a blusa e o sutiã, levantou as pernas dela tirando o resto da meia e livrando-a dos sapatos.

- Eu prometo que não vai doer, vai ser desconfortável, mas depois será prazeroso. - Ele falou de uma só vez.

Nathan ficou de joelhos, beijando a parte interna das coxas até chegar ao ponto mais sensível do corpo dela. Beijando-a com beijos curtos, depois como se sorvesse o néctar dela, esfomeado para dar prazer. Sarah gemia. As mãos livres o segurava pelos cabelos, os quadris rebolando lentamente. Nathan levou a mão para o plug, girando-o lentamente. Os gemidos agora eram mais audíveis, as mãos não só segurando, mas hora puxando os cabelos e hora derrubando as coisas que estavam na mesa.

- Relaxe, Sarah!

Ela apertou ainda mais os olhos, quando finalmente o plug foi retirado, aliviando-a momentaneamente, e gritou quando Nathan voltou a introduzir o objeto. Era sensacional, muito excitante o vaivém, ainda estimulada pela aquela língua e a cada vez que ele movia a mão, gemia junto com ela. Depois de fazer o movimento por provavelmente dez vezes, ele a sentiu relaxada e pousou o plug em cima da mesa.

Sarah abriu os olhos, Nathan estava mais duro que o normal e maior também. ' Estou Fodida.' Ela pensou.

- Vai devagar Nathan, por favor.- Ela suplicou manhosamente.

De repente o telefone tocou, Nathan inicialmente não se deu conta que era o sinal de sua linha de emergência, até que alguém bateu na porta do escritório e eles ouviram a voz de Samantha chamando-o.

- Isto é inacreditável. - Ele se afastou e atendeu o telefone no viva voz. - Samantha, eu queria que ninguém me atrapalhasse. Você não ouviu?

- Desculpe-me, mas o assunto é de extrema importância. - A voz da secretaria parecia nervosa.

- Fala logo. - Ele pediu impaciente.

- Sua mãe... Sofreu um acidente e acabou de ser socorrida em estado grave.

Sarah estava colocando suas roupas e se virou para ele, a expressão de Nathan mudou completamente, ele ficou de preocupado a apavorado, os olhos fixos nos dela. A mão ágil pegou um papel e caneta e escreveu o endereço do hospital.

Nathan levantou vestindo as roupas de qualquer jeito. Sarah pulou as meias e calçou os sapatos, ele pegou as coisas do chão inclusive o plug, jogando de qualquer jeito em uma gaveta fechando-a com chave. Sarah começou a juntar os objetos da mesa que haviam caído.

- Pode deixar isso ai Sarah, vou deixar você em casa ou no café?

- Não precisa me levar, eu vim de carro.

Nathan estava com a mão na porta, Sarah notou que ele tremia e suava.

- Nathan? - Ela chamou se aproximando e abraçando-o por trás, as mãos espalmadas no peito dele.- Vai ficar tudo bem. - Os músculos das costas estavam retesados.

Sarah não sentiu vergonha ao passar por todos os empregados dele, ali na prefeitura, mas assim que passou por Samantha viu o sorriso dela estampado na face. Logico que ela sabia o que estava acontecendo no escritório e pelo sorriso ela estava plenamente satisfeita por ter interrompido. 'Vagabunda.' Sarah pensou, a secretaria ate podia ser noiva, mas tinha certeza de que a funcionaria sentia algo por Nathan, Assim ela fez questão de segurar na mão dele e sentiu o aperto dele na sua.

- Liga pra mim assim que tiver qualquer noticias?!

Nathan a abraçou por muito tempo e se despediu com um beijo na boca.

- Me desculpe e muito obrigado, Sarah!

Enrascada -Pausado-Onde histórias criam vida. Descubra agora