Memory loss - Chapter Fourteen

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Voltei gente, atualizei o babado
Boa sorte e boa leitura viu kskks

Contém erros.
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Jisung agora corria pelos corredores dos hospitais, até que encontrou Felix na frente de uma porta em meio ao corredor. Não disse nada, apenas o olhou e e entrou rapidamente, dando de cara com seu amado desacordado e seu amigo ao seu lado, apenas segurando sem seu dedo indicador.

Quando os encontrou, seus olhos marejarem e suas pernas perderam a força. Ele caiu de joelhos no chão e então levou sua mão até seu peito, apertando o decido de sua camiseta com força. Por um momento tudo ao seu redor parou, não que aquela notícia fosse ruim, mas estava desacreditado, achava ser irreal e parecia de fato, pois viu ambos morrerem bem na sua frente, se culpou por 2 meses de aquilo ter acontecido.

Seu corpo o insistia em ficar ali, mas Jisung precisava ter certeza. Ele necessitava tocar em seu rosto, precisava sentir sua pele quente e ter certeza de que aquilo era real, e que Minho estava de fato vivo.

Apoiou sua mão no chão, enquanto tentava ao máximo segurar o choro. Se esforçou para levantar, Bang Chan até o segurou e o ajudou, o levando até o Lee. O Acastanhado então se segurou na maca, levando sua mão até o rosto do desacordado, hesitou um pouco por estar com medo de não ser real, mas então repousou sua mão na pele alheia, sentindo o calor do mesmo em sua palma. Han deixou lágrimas caírem enquanto um sorriso lindo surgiu em seu rosto.

Minho bem ali, ele não estava sonhando. A sensação de poder tocar em seu rosto novamente, era muito boa. Queria muito poder olhar em seus olhos, dizer o quanto sentiu sua falta e o quanto amava o Lee, o amava muito mesmo. Saber que ele estava ali e bem era um alívio para Jisung.

Aquilo era mesmo real, seu amado estava vivo e agora nada mais importava para si.

[...]

Haviam se passado mais 5 meses que Jisung havia recebido a notícia, e 7 meses que Lee estava desacordado.

Pelo menos até agora.

03hr 45min.
Seus olhos se abriram, vendo total escuridão. A poucos minutos estava em um limbo em sua mente, onde ele caia varias e varias vezes em um além. Mas agora tinha a visão de uma sala escura, que aparentemente era um hospital. Gemeu de dor no corpo, aparentemente não usava seu corpo um bom tempo, segurou nos tubos ligados ao seu braço e então os arrancou, logo em seguida fazendo o mesmo os os fios que marcavam seu cardiograma, a máquina começou a apitar, dizendo que estavam sem batimentos. Lee percebeu que poderiam surgir médicos ali, e o impediram de ir embora, então fugiu o mais rápido possível. Com o braço sangrando da agulha arrancada e a roupa fina de hospital.

— Minho?! —A voz soou de longe quando saiu do hospital, mas era nítido para o mesmo.—

Se virou, se deparando com um garoto do seu tamanho e dos fios louros. Reparou em seu rosto fino e suas sardas nítidas.

— Quem é você? —Minho disse com uma expressão brava, se posicionando para lutar caso o garoto o atacasse.—

— Como assim? Sou eu, Felix! —O Sardento o respondeu confuso, dando um passo em sua direção.—

— Eu não sei quem é você, e nem como sabe meu nome. —Agarrou o colarinho do mesmo.— Mas eu acho bom você me deixar em paz, e nunca mais aparecer na minha frente! Se estiver ligado com qualquer gangue se quer, saiba que eu acabo com você.

Logo em seguida o soltou com brutalidade e saiu o mais rápido possível dali, não podia ser pego por ninguém naquele estado.

Felix olhou pra trás e o viu indo embora, assim que perdeu o maior de vista correu para o hospital. Vendo seu irmão desesperado pelos corredores.

— Felix! O Minho sumiu! —Bang andou apressado até o mesmo, mas quando viu a expressão do irmão, parou em um instante.—

— Minho perdeu a memória. —Abaixou a cabeça tristonho, já na espera da reação do irmão.—

— Como é? —O mais velho o perguntou desacreditado, quase como se não tivesse escutado o que ele disse.—

— Ele não se lembra de mim, disse que se fosse de alguma gangue ele acabava comigo. —Negou com a cabeça e suspirou fundo, levando seu olhar até o louro novamente.— Eu vi nos olhos dele, Chan. Acho que ele não lembra de nenhum de nós, mas talvez se lembre do Jisung ou do Jeongin, não é? Eles estão com Minho dês da infância.

— Temos que ligar para eles, na verdade... Temos que ligar para todos eles.

[...]

Agora todos os que puderam os encontrar, estavam em duplas rondando pelas ruas perto do hospital. As duplas eram; Jisung com Jeongin, Hyunjin com Felix e por fim Chan com Changbin. Seungmin por trabalhar na polícia, foi atrás de monitorar as câmeras das cidades próximas.

— Você acha que meu irmão se lembraria da gente? —Jeongin perguntou baixinho, enquanto olhava pela janela do carro, ficando atento a cada detalhe. —

— Eu espero que sim... —Ao responder, reparou um clima pesado no ar, então preferiu mudar de assunto.— Não vamos falar sobre isso, como anda você e o Hyunjin em?

— O que tem o Hyunjin? —O olhou confuso, mas vontando o olhar para as ruas novamente,  procura de seu irmão. —

— Ué, vocês não estão juntos... Sei lá. —Jisung murmurou, enquanto ficava bravo pelo sinal ter fechado.—

Jeongin ficou quieto por um momento, seu foco mudou por completo assim que um carro parou quase ao seu lado. Fitou pelo vidro, percebeu que era o carro que Hyunjin dirigia... O viu soltando um sorriso lindo para o Felix, que apontava pra pintem baixo do seu olho enquanto ria. Na hora Jeongin desviou o olhar, sorriu fraco para o seu cunhado assim que o sinal abriu.

— Somos amigos! Nós gostamos e tals, mas não é por mim que ele é apaixonado. —Suspirou logo de levando voltando seu foco nas ruas, assim que viu um moletom identifico ao que seu irmão sempre usava, quase pulou do banco.— Ali! Segue ali!

Jisung estão fez um drift virando rapidamente na rua em que o mais novo lhe falou, acelerou enquanto desviava de todos os carro e rezava para que não tomasse uma muta, aliás, eles estavam em alta velocidade em uma rua contra mão.

— Mas que droga, cadê ele?! —Jeongin esbravejou quando notou que o irmão sumiu, logo soltando seu cinto.—

Já o Acastanhado se apressou em parar na primeira vaga que visse pela frente, sendo proibido ou não. Soltou seu cinto rapidamente, então ambos desceram do carro. Cada um foi para um lado, enquanto Jisung ligava pra Chan.

— Bang Chan, achamos ele! Vou te passar o endereço. —Disse disparado assim que o mesmo atendeu, logo desligando após dizer o que queria.—

Mandou a localização para o louro e se virou em uma rua com becos, logo, sendo puxado na mesma hora para dentro de um deles.

Angels like You - Minsung Onde histórias criam vida. Descubra agora