It wasn't the end. - Chapter thirteen

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Sim, trolei todo mundo ksskks
Angels like you não acabou gente, tem muita coisa ainda pra acontecer.
Boa leitura

Contém erros!
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Luzes brancas invadiram sua vista assim que seus olhos foram abertos, uma mudança rápida do tom preto para o branco. Olhou ao redor e se deu conta, aquilo era um hospital, mas não se lembrava de nada.

— Ai! Mas que merda. —Gemeu de dor quando tentou se levantar.—

Se assustou assim que a porta daquele quarto pequeno de hospital abriu, dando de cara com Felix.

— Irmão! Você acordou... —Felix correu em sua direção e o abraçou, com cuidado é claro, para não o machucar.—

Assim que este viu o Sardento, na hora se lembrou do que aconteceu antes de acordar ali.

— O Minho! Cadê o Minho?! —Disse tentando se levantar de novo, mas falhando.— E como eu tô aqui?! Eu morri! Eu senti minha vida ir embora.

— O Minho está em coma, não sabemos se ele vai acordar... Afinal ele perdeu mais sangue do que você. —Felix disse com uma cara séria e depois segura a mão do louro— Eu não quis deixar você para trás, quando todo mundo estava indo embora eu dei meia volta. Chequei o seu pulso e ainda tinha batimentos, então eu pensei que ainda desse tempo de os salvar.

— Mas então o Minho está vivo?! Jisung sabe disso? —Chan diz animado, nem se importando consigo mesmo.—

— O coração dele ainda bate, mas o médico disso que talvez ele nunca mais acorde. —Naquele momento o sorriso do Louro caiu.—

Ele se levantou, mesmo que sentisse a dor ele pressionou seu ferimento com curativo e saiu da cama, deixando o Sardento preocupado.

— Onde ele tá? Onde tá o meu melhor amigo! —Saiu daquela sala com brutalidade, andando pelos corredores, conferindo porta por porta.—

Quando o encontrou, sua visão era do menor apagado e entubado, sentiu até uma dor forte no peito ao ver aquilo. Respirou fundo e entrou devagar, andando em passos lentos até o mesmo. Olhou ao redor vendo todas aquelas fiações e máquinas, segurou seu dedo indicador e o olhou... Se perguntava em como Jisung se sentiria ao ver ele naquele estado.

Olhou para a máquina ligada a si, fitando seus batimentos aumentarem de acordo com as linhas.

— Vocês tem que avisar ao Sung, ele tem que saber que Minho está vivo! —Falou sério, logo olhando para o louro ao seu lado, que apenas abaixou a cabeça e assentiu.—

Chan não achava aquilo tudo injusto, Minho não merecia aquilo e Jisung também não. Se sentia inútil por não ter conseguido proteger seu melhor amigo, assim como tinha prometido para si mesmo a uns dias atrás. E o pior de tudo era se sentir culpado, por que era injusto que ele tenha acordado e Lee não.

[...]

O Acastanhado corria por estacionamento escuro e com poucos carros, o normal se arco em flecha enta em suas costas, até o garoto se esconder atrás de um carro e rapidamente o segurar em suas mãos, preparando-se pra atirar.

Avistou um cara com jaqueta de couro preta andar até uma moto, justamente aquele moto do dia do acidente da senhora Lee. Antes que o cara pudesse se preparar para colocar o capacete, Jisung atirou certamente em seu ombro, o cara assustado gemeu de dor e procurou ao redor, eufórico e com medo. O certinho então surgiu de trás do cara, guardando sua besta nas costas e tirando duas facas de suas cinturas, girou elas pelo cabo e então andou rapidamente ata o mesmo.

— Era você quem estava ajudando a vaca Jihye, não é? —Assim que Jisung falou calmamente, enquanto se aproximava. O homem arregalou os olhos e engoliu seco.—

— Quem é você?! —O Acastanhado riu fraco quando o mesmo o perguntou tão desesperado.— Foi o Minho que te mandou aqui?!

Ao escutar o nome de seu amigo, sua expressão rapidamente mudou... O olhou com frieza e sem que o mesmo pudesse perceber, rapidamente o lançou uma de suas facas, o atingindo no peito.

— O Minho está morto. —Disse em um tom amargo e assistiu o garoto cair  ajoelhado no chão— E todos que estavam ao lado de Jihye, irão morrer também.

Levantou sua arma, logo atirando na testa do homem.

Após ficar fitando aquele corpo morto por alguns minutos, ele mirou no tanque de sua moto e atirou, vendo a gasolina sair e escorrer até o corpo que estava ao lado do automóvel. Tirou um isqueiro do bolso e o fitou, ele tinha um desenho de um felino rabiscado em seus ferragem, sorriu fraco, Jisung nem fumava mas carregava aquilo para todos os lugares agora, aliás, o isqueiro era de seu amado. Se agachou perto da poça de gasolina e colocou o fogo perto, incendiando a moto e o corpo juntos.

Antes que pudesse sair, tirou um mini caderninho de seu bolso e rabiscou mais um nome de uma lista enorme. Se retirou dali, indo em direção ao seu carro, mas antes que pudesse entrar, estava recebendo uma ligação de alguém que ele achava praticamente impossível.

Bang Chan estava o lingando.

Sua mão começou a suar e tremer, sua respiração pesada e a sensação de sua cabeça estar girando. Achou que estava louco, porém mesmo assim atendeu.

— Jisung! —O Acastanhado congelou ao escutar a voz do louro—

Aquilo era realmente possível? —era tudo que Han pensava.—

— Eu sei que você deve estar muito confuso, mas você tem que vir pra cá agora! Eu vou te mandar a localização do hospital. —O maior continuou, um pouco nervoso.— O Minho está vivo.

A chamada foi desligada.
E assim que o nome do Moreno foi mencionado, Jisung acordou pra vida e se apressou ao entrar no carro e dar partida. Seus olhos marejaram ao relembrar de cada momentos juntos, acelerou o carro quando a morte dele veio em sua mente.

Minho está vivo?! Será que ele realmente está vivo... —Sua ansiedade só atacava, ele seguia o GPS feito louco, nem sequer percebeu que quase bateu o carro e atropelou pessoas inúmeras vezes só naquele meio tempo. Mas Han não se importava, tudo o que ele desejava era chegar naquele maldito hospital.—

O seu maior desejo naquele momento era o ver.

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