Sai do meu escritório dando de cara com o Noah que ainda comia os donuts, fomos caminhando em silêncio e notei que somos os últimos a sair da empresa.
Diarra: Da té vontade de dormir aqui, nesse elevador.- Falei quebrando o silêncio assim que saimos do elevador e ele me olhou estranho.- é porque as coisas aqui dentro são tão calmas, da uma paz trabalhar aqui.
Noah: Estou habituado a receber esse tipo de elogios .- Entramos no carro e ele me entregou a caixa de donusts que ainda havia apenas um.- Cresci em um ambiente calmo então irei morrer em um ambiente calmo também.
Diarra: Credo.- Falei e olhei pra janela vendo a rua de Nova York um pouco insolada.- Júlio?
Noah: Atras de nós.- Concordei ainda com o olhar na janela.- Tenho que criar ja uma equipa para você.
Diarra: Equipa de quê?
Noah: Segurança, como minha esposa, não podes andar por ai sem segurança.- Concordei e não falamos mais nada até chegarmos em casa, assim que entramos ja fomos recebeidos pelos meus bebés.
Diarra: Olá meus amores.- Me agachei fazendo carinho nos três que pareciam agitados com a nossa presença.- Gostaria de ficar aqui para sempre mas tenho que tomar banho.- Beijei a cabeça dele e segui o Noah ate o nosso quarto.
Noah: Pode ir primeiro.- Falou e eu concordei.
Fui pro closet e tirei toda a minha roupa ficando apenas de calcinha, Noah entrou e eu me cobre com as minhas mãos lhe olhando feio.
Noah: Irei ver seu corpo mais cedo ou mais tarde, não se esqueça.- Deu de ombros guardando a roupa numa gaveta.
Diarra: Me passa a toalha por favor.- Pedi e ele pegou me entregando logo em seguida.- Mas até la, quero me guardar.
Noah: Pra quê se você ja é casada.- Cruzou os braços me encarando e eu fiquei sem argumentos.- Sei que você é cristã e pelo o que eu saiba, os cristãos se guardam ate o casamento, ne?
Diarra: Sim mas eu casei sem o meu comcentimento então eu nem estava preparada para nada.- Falei e ele ficou me encarando serio.- Se tiver que rolar alguma coisa, será por iniciativa minha, não sua.- Ele sorriu de lado saindo do closet mas antes o mesmo abriu a minha toalha deixando cair.- Noah!- Me tapei rápido.
Noah: Logo, logo você estará gritando meu nome.- Me lançou um sorriso estranho.- Mas não será de raiva, esposa.- Ele se atirou na cama e eu entrei rápido dentro do banheiro morrendo de vergonha.
Não posso negar que ele é super bonito, charmoso, cheiro e irritante mas é nisso que mais me intigra nele, a facilidade que ele tem em me irritar.
Balancei a cabeça tirando esses pensamentos e fui tomar banho, eu estava cansada e apenas queria me deitar na cama e acordar no dia seguinte. Assim que acabei meu banho sai do banheiro e fui colocar meu pijama mas antes passei creme corporal e fui me deitar.
Noah: Ja vai dormir?- Me olhou confuso e eu concordei.- Não tem fome?- Neguei.- Credo, eu to morrendo de fome.- Se levantou tirando toda a roupa e ficando apenas nu e eu fiquei lhe encarado.- Mas não dorme, pede sushi pra gente porque preciso te contar algumas coisas para amanhã .- Falou antes de entrar no banheiro e eu peguei no celular fazendo pedido, liguei para Paula avisando que eu havia feito um pedido e que quando chegasse era para trazerem no quarto, Noah demorou um ano dentro daquele banheiro e apenas se deitou de cueca
Diarra: Não esta com frio?- Ele negou fazendo careta.- Mesmo com roupa, estou morrendo aqui embaixo.
Noah: Meu corpo é quente, é raro eu sentir frio.
Diarra: Você ainda vai ficar doente.- Ele negou.
Noah: também é raro isso acontecer.- Dei de ombros olhando pra tv que passava um filme qualquer.- Quer vir mais perto? Talvez você sinta menos frio.- Me olhou e eu fiquei meio recuosa mas me encostei mais a ele, ele abriu os braços e eu encostei minha cabeça no seu peito e realmente o seu corpo era muito quente.- Ta melhor?
Diarra: Uhum.- Murmurei e escutamos batidas, Noah mandou entrar e Ana entrou com o sushi, ela colocou na cómoda e eu sai de perto do Noah me ajeitando para comer. Enquanto a gente comia, o mesmo me falava das coisas que talvez possam acontecer amanhã e como as coisas são na empresa para eu ficar dentro dos assuntos.
Quando acabamos, vieram buscar nossas louças e nos deitamos para dormir, me aconcheguei mais no seu peito e ele me abraçou, fechei os olhos e fiz uma oração agradecendo pelas coisas que aconteceram joje.
Diarra: Boa noite, Noah.- Falei e ele demorou um pouco mas logo sussurrou de volta
Noah: Boa noite.
...
Continua
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Casamento por contrato
Ficción GeneralNoah é um homem de 28 anos de idade, bonito, rico e solteiro, de uma frieza ao mesmo tempo assustadora e sexy que procura expandir mais ainda sua empresa pro seu lucro aumentar. Diarra é uma jovem delicada, inocente e linda de 19 anos que acaba send...