Entre nós dois | luriel (CONCLUÍDO)

|33| Lover

Can I go where you go?
Can we always be this close, forever and ever?
And ah, take me out, and take me home
You're my, my, my, my

Taylor Swift

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    Eles saíram apressados do Rita's, entraram no carro de Azriel que estava no estacionamento e partiram para o apartamento dele.

     Lucien se inclinou no banco e o beijou no pescoço. Uma das suas mãos deslizou pelo peito forte e musculoso até a borda da calça dele.

    — Calma, ruivo! Se continuar assim vamos bater — falou Az com a voz rouca e maliciosa.

    — Presta atenção, então — murmurou Lucien no ouvido dele.

    Continuou dando beijos molhados e quentes pela mandíbula até o pescoço. Azriel dirigia rápido com os olhos focados na estrada, enquanto ele lhe acariciava com a boca e a mão.

     — Esse short curto está a partir de hoje proibido — grunhiu Azriel olhando para as pernas grossas e longas de Lucien.

     Ele riu de Az mordendo o lábio inferior dele. A mão direita espalmava no peitoral do espião e a outra deslizava nos cabelos cheios.

     Azriel soltou a mão direita do volante e agarrou o rosto de Lucien dando um beijo rápido. Seus olhos voltaram para a estrada que estava vazia.

     — Consigo ver seu pau duro, Az — Lucien falou divertido com a excitação dele. Deslizou a mão até apertá-lo por cima das calças.

      Azriel estava concentrado em chegar rápido em casa, mas gemeu quando sentiu a mão do ruivo em seu pau. Lucien se aproximou beijando a orelha dele e provocando reações quando lambeu o pescoço quente e suado.

     — Se não parar de fazer isso vou estacionar em qualquer canto — grunhiu Az se contorcendo no banco do motorista e metendo o pé no acelerador.

     Lucien sorriu e se afastou percebendo que já estavam próximos do condomínio dele. Rita's ficava bem próximo do apartamento de Az. Olhou para o espião ao seu lado louco para chupá-lo.

    — Pode parar em qualquer lugar, só preciso te chupar agora — ronronou Lucien se aproximando de novo.

    O espião ficou tenso no banco quando Lucien se aproximou todo fogoso e com as pupilas dilatadas. Desde que saiu da boate estava com o pau duro e dolorido. Seus olhos percorreram por canto de olho o corpo de Lucien.

    — Não, quero ter você inteiro para mim — afirmou entrando na rua do condomínio, virou o carro para a garagem e entrou rapidamente.

    Lucien sorriu timidamente e se desvencilhou dele tirando o cinto de segurança. Pegou o celular enquanto Az manobrava o carro para enviar uma mensagem para os amigos dizendo que estava bem e com Azriel.

    Eles desceram do carro e pegaram o elevador do estacionamento. Azriel não tocou nele nem quando saíram do carro, nem no elevador e nem no corredor do andar dele.

    Seus olhos observavam Lucien intensamente como se fosse uma presa saborosa demais para arriscar perder.

    Quando entraram no apartamento, Azriel o empurrou contra a porta fechada e mergulhou a língua dentro da boca dele. Lucien gemeu sentindo a necessidade de ter mais de Az, agarrou o pescoço dele puxando-o contra si.

    As línguas duelavam e se perseguiram em um ritmo frenético. Eles precisavam sentir um ao outro. Lucien não aguentava mais negar todo o sentimento crescente que tinha pelo espião.