09 • Corações

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Os gêmeos riam de suas baboseiras, enquanto Daeron e Joffrey encaravam um ao outro de forma acirrada e Lucerys irritava-se ao tentar abrir a porta, sorrindo satisfeito ao conseguir

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Os gêmeos riam de suas baboseiras, enquanto Daeron e Joffrey encaravam um ao outro de forma acirrada e Lucerys irritava-se ao tentar abrir a porta, sorrindo satisfeito ao conseguir.

Foi uma surpresa para eles ao verem Aemond retirando a gravata, ele havia retornado do trabalho.

- Meninos, vão trocar de roupa e desçam para almoçar.-

Com a saída das crianças, Aemond aproveitou para encurralar seu ômega contra a parede, cheirando a glândula odorífica do mesmo, sua língua umedeceu seus lábios e um sorriso saliente cresceu.

- Sentiu saudades, meu noivo?

- Credo, Aemond, tá até parecendo aqueles homens galanteadores da rua - Revirou os olhos.

- Me dê um beijinho e eu juro que não perturbo a sua vida por duas horas.- Sorriu mais ainda ao ver a expressão de tédio do outro - Aí, se você quiser sossego, me dê um beijo a cada duas horas. Nem precisa ser demorado!

- Se manca, Aemond! Vamos, me deixa sair!- Empurrou o alfa, não obtendo sucesso - Eu vou te morder!

- Você não teria coragem...

- Ah, é?

- É.

O mais velho ia deixa-lo sair depois de alguns minutos, mas foi surpreendido por dentes mordendo seu pescoço, já que era a parte que estava exposta.

Um gemido doloroso e rouco escapou de seus lábios e uma de suas mãos instintivamente foram diretamente para o local, ele estava desacreditado, mas para a surpresa de Lucerys, o alfa começou a rir feliz.

- Ah, então gosta de morder?

- Fica na sua, lobinho!!

Uma sensação estranha os atingiu assim que o ômega disse o apelido e Aemond o ouviu, parecia familiar e era estranhamente bom dizer e ouvir aquilo. No entanto, ambos fingiram que nada aconteceu e o Velaryon afastou-se do tio.

Luke caminhou até a cozinha e organizou a mesa, observando os meninos descerem correndo as escadas, era possível sentar o cheiro do shampoo de cada um.m; Estavam banhados e limpinhos.

Eles sentaram-se em seus lugares e puseram sua comida, Luke observava tudo com atenção, não perdendo nenhuma expressão feliz que se formava nos rostos do mais novos, eles realmente amavam a comida do ômega.

Aemond estava ao lado de Luke, recusando-se a dar paz ao mais novo.

- Como foi primeiro dia de aula de vocês?- Questionou o ômega mais velho, franzindo a testa ao ver a expressão de tédio de Joff.

- O ensino é falho, a gestão superior escolar é como uma gangue de rua que protege seus entes queridos ou os mais ricos, os alunos são um saco, as aulas não possuem qualidade o suficiente, ou seja, pagar a mensalidade daquela escola é o mesmo que jogar dinheiro no lixo.- Ele bebeu um gole do suco e voltou a falar: - Os meninos precisam de um bom ensino, essa escola não é boa o suficiente.

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