"Só mais uma vez, sim?" Baji pediu manhosamente estendendo as sílabas, olhando direto com o famoso olhos de gatos.
Foi como se uma flecha atravessasse o pobre coração de Chifuyu. Quem no mundo negaria um pedido depois de olhar nesses olhos brilhantes? Se existe, Chifuyu definitivamente não seria um desses.
A caixinha de camisinhas composta por 12 unidades estava largada de um lado, e no outro via-se todas as camisinhas usadas. Decerto Baji descarregou toda sua energia acumulada por anos encima de Chifuyu, este que encontrava-se em exaustão, repleto de mordidas e marcas de beijo pelo pescoço, peitoral e coxas externas. Sem contar a forte dor nas costas.
Perdeu as contas de quantos clímax alcancou e depois virado para ser atingido impiedosamente de novo, a cintura e pernas de Chifuyu já não aguentavam mais e íam seder a qualquer minuto. Junto a sua consciência que estava rasa de tanto feromônio. Ele chorou, implorando para que Baji explodisse rapidamente sua carga nele e por fim acabasse.
Entretanto, o Alfa parecia levar os gemidos e choros do Omega como estímulo para continuar ainda mais.
─ Tão bom... Fuyu, você é tão doce... ─ Beijou a testa suada dele antes de pegar atrás dos joelhos, empurrando-se lento mas com força repetidamente, arrancando gemidos extasiados do Omega. Baji não imagina que poderia ficar ainda mais duro só de olhar fixamente como o buraco judiado o engolia perfeitamente. ─ Porra...!
─ Ahhhhh! ─ Chifuyu gritou em êxtase quando foi atacado violentamente. Ele cravou as unhas na pele e com as pernas o quadril do Alfa, pernas estas que tremeram após o ventre formigar pelas surras que leva a próstata. ─ ...Che-chega...! Uhh uh-uh... ─ Depois de tantas vezes, ele ainda teve um orgasmo seco.
Baji tirou o pênis pra fora, bombardeou algumas vezes e gemeu ejaculando no peitoral de Chifuyu. Mas não parou por aí, eles fizeram mais uma vez e finalmente Baji cai para o lado, respirando ofegante de olhos fechados e muito suor pelo corpo.
Quando ele ergueu a cabeça pra olhar Chifuyu, se depara com o loiro já o encarando com olhos lacrimejantes, implorando pra que desta vez seu pênis ficasse flácido e sossegasse. Ele ri achando sua reação engraçada.
Os raios solares já encontravam a enorme janela de vidro, batendo nos corpos nus em sono profundo e agarrados no ninho de lençóis com seus aromas misturados.
Chifuyu foi o primeiro a acordar. O braço pesado de seu amado abraçava-o com força mesmo inconsciente. Baji dormia tranquilamente como um anjinho, quando na verdade mostrou-se um completo diabo na noite passada. O Matsuno suspirou emburrado ao sentir uma pontada nas costas. Encarou-o ao notar que era o único destruído, pra se vingar pinicou com o dedo indicador a bochecha de Baji, mas em resposta ele bateu no próprio rosto e resmungou "Mosquito maldito" enquanto dormia.
Chifuyu tinha um sorriso sorrateiro no rosto, agora ele aperta a bochecha macia e puxa. Decerto tinha que fugir, mas foi tudo muito rápido; Baji franziu a testa e ergueu a mão. Tarde demais pra fugir.
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DEVOLVE MEU GATO
Fiksi PenggemarConheça Chifuyu Matsuno, um ômega de 22 anos louco por animais, principalmente os domésticos. Certa tardezinha na volta para casa encontra um gato valente, tentou acariciá-lo, mas antes disso recebeu arranhões ferozes. Mesmo depois de arranhões e m...