Logan Ford - Cruel e Apaixonante

Capítulo 5 - Ciúmes?

Comente e não colocarei metas, por hora. 

SEXTOU!

Boa Leitura! 

"Não me dou muito bem com inconstâncias, dúvidas, aquele certo "talvez", não saber se amanhã faz chuva ou sol. Comigo é certo, eu vou, vamos, será e é. Gosto de convicções, certezas, é sim ou não e ponto final."

Jhonata Riscovisk.

Ana Liz Matos 

Eu estava a cada dia ficando mais confusa com as atitudes do meu chefe, Logan Ford era um mistério para mim e isso não era nada bom. Ele estava me tratando de uma forma diferente, até arrumar meus cabelos ele fez e isso estava me assustando, cheguei a pensar que ele poderia sei lá, querer transar comigo pela forma que me olhava. Mas não. Eu que vi de mais, pois faz uma semana que ele está me tratando como no início, só que mais frio ainda. 

Hoje era segunda feira e ele tinha as rondas para fazer pelas fábricas, por isso estava tranquila até uma meia dia do dia de hoje. 

Mas imagine minha surpresa ao vê-lo em minha frente dez da manhã. 

-Senhor! - me levanto da cadeira. 

-Pega suas coisas, pois hoje você vai comigo. - ele ordena. 

-Que? Mas o senhor... 

-Ficou surda? - grita. - Pega a porra das suas coisas e vamos. - ele vira as costa e caminha para o elevador. 

Mas o que? Porque ele está aqui? E porque não foi com o Victor como sempre faz? 

Eu pego minha bolsa, celular e saio correndo atrás dele. 

Nós entramos no elevador e não me atrevo a olha-lo, pois algo me diz que se abrir a boca ele vai me dar mais alguns gritos. Por isso fico calada até sairmos do elevador na garagem da empresa, de longe vejo seu carro de luxo preto. 

-Suba. - ordena e abro a porta entrando, coloco o cinto e olho pra ele que faz o mesmo. - Você precisa aprender como funciona as coisas na fábrica, é minha assistente e já trabalha pra mim a alguns meses... - ele liga o carro. - Vai anotar tudo que eu dizer e como hoje Victor não vai, o trabalho será dobrado. 

-Tudo bem... - respondo. 

Saímos da empresa e ele coloca seu óculos de sol, ele dirige só com uma mão, a outra passa pelo seu cabelo constantemente. Os vidros estavam fechados e por isso seu perfume estava por todos os lados, circulando me fazendo fechar os olhos por um momento. 

A gente vai todo o caminho em silêncio até chegar na fábrica maior, logo ela seria desativada, pois o projeto já tinha sido aprovado. Quando descemos do carro dois homens estavam nos esperando, mas imagine minha surpresa ao ver que um dos homens era o meu vizinho do andar de baixo que eu tinha ficado a alguns meses. Porra! 

Eu fugia dele no prédio e olha onde fui o encontrar... Eu não tenho sorte! 

-Ana? O que faz aqui? - pergunta pra mim. 

-Vim trabalhar, Lucas. - respondo. 

-A gente mora no mesmo prédio e eu mal te vejo, exceto aquela vez no meu apartamento... 

-É esse mundo é pequeno, mas já sabia que trabalhava para Ford Tecidos, mas eu não sabia que você trabalhava aqui... 

-Não falamos muito sobre nossas vidas... - dá um sorriso de lado.