Quando fiz a transformação da Sara, eu falei sobre uma coisa e acabei não explicando. Quando ela tava tentando usar os poderes, falei pra ela pensar que estava acariciando as minhas bolas quando estão grandes, do jeito que ela gosta. Isso, na verdade, era uma coisa nossa. Não eram só as minhas bolas que ficavam grandes, eu crescia por inteiro.
Vou contar a história do início. Alguns anos antes de conhecer a Sara, eu conheci um garoto que gostava de jogar. Um dos jogos favoritos dele na época era um jogo de um personagem que, visivelmente, desprezava leis e noções de ética e moral. Roubava carros, atirava em pessoas, começava guerras urbanas... O jogo se resumia em uma cidade virtual e o jogador tinha a possibilidade de criar o Caos. Pelo que ele me falava, até tinha uma história e tal... Mas a graça do jogo era a veia caótica.
Eu acho que aquele jogo não era perigoso de ser jogado (mesmo ele jogando por uma quantidade meio preocupante de horas) porque o jogo não tinha grandes compromissos com a realidade. Eu não lembro de muitas coisas, mas tenho a lembrança nítida do personagem dele roubando um carro de uma maneira não muito convencional. Ele dava uma voadora no para-brisa do carro, expulsava o motorista, e caía perfeitamente no banco, pronto pra dirigir. Essa era a vibe que o jogo transmitia.
Por que eu estou falando desse jogo? Uma outra lembrança que eu tenho desse jogo eram uns caras geneticamente modificados pra serem grandes e fortões. As proporções do corpo ainda eram humanas, mas deixavam ainda mais clara a ideia de que eles eram bem fortes. Tempos depois de ter conhecido esse jogo, eu acabei esbarrando com uma arte erótica temática dele. Eu tava navegando "inocentemente" na internet (um lugar que me mostra MUITA coisa, ao ponto de ampliar cada vez mais meus poderes) e encontrei um desenho de um fã.
A arte que eu vi era de uma versão feminina de uma pessoa geneticamente modificada (porque no jogo eram só homens e, pelo que entendi, eram todos iguais) com o pau de fora, sendo 'apreciada' por duas personagens (que aparentemente também eram do jogo). O que me chamou atenção nisso? A arte era linda! O traço, a ideia que tava passando, a disposição das coisas... Eu fiquei encantada! Um detalhe bem importante: O pau dela era ENORME! Era grande demais até pra ela, era lindo!
Isso me deixou inspirada. Eu acabei criando uma versão minha dessa mulher da arte. Obviamente, eu não fico andando por aí tendo dois metros e meio de altura e com um pau indiscreto. Eu guardo essa minha 'segunda forma' pra momentos específicos e quando me sinto à vontade pra isso.
Aproveitando que nosso apartamento é em um prédio antigo e, por isso, tem um pé direito bem alto, eu consigo ficar nessa 'forma grande' dentro de casa.
No dia em que eu mostrei essa minha versão pra Sara, ela ficou louca. Eu tava vestida, mas ela ficou com curiosidade de saber de que tamanho ficaria meu dote. Eu sentei no sofá e mostrei. Eu não me fiz tão grande quanto o da arte que vi porque, né... Ela era um desenho. Eu fiz bem menor que do desenho, mas ainda era grande demais pra uma pessoa conseguir fechar a mão em volta, ou conseguir aguentar um daquele tamanho. Quando a Sara bateu o olho, ela gamou no tamanho do saco.
Depois desse dia, a gente de vez em quando fazia umas coisinhas usando essa minha 'versão'. Basicamente era sempre a mesma coisa: Eu sentava no sofá bem à vontade, sem nada, completamente dura, enquanto ela ficava ajoelhada no chão entre as minhas pernas enchendo meu pau de beijos e outras formas de carinho que ela conseguia dar usando as mãos e a boca. Ela ficava idolatrando aquela coisa enorme e eu pirava nas coisas que ela fazia. De certa forma, ela ficava frustrada por não poder fazer mais (porque realmente não cabia), mas isso fazia ela se entregar mais e idolatrar cada centímetro quente e grosso com muito mais paixão!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Os acordos de Naya
Kısa HikayeNaya é uma deusa que veio de outro lugar. Ela acabou criando uma simpatia pela raça humana e escolheu passar boa parte dos deus dias aqui. Depois de aprender mais sobre nós, ela passa a ter uma vida 'normal', até uma amiga faz um pedido inusitado...