capítulo 12;

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Capítulo doze;; segredos e segredos

Jeon Jinwoo, sem que ninguém soubesse, voltou a Esmeralda, para procurar Amélia.

Queria sim conversar com ela sobre o passado e descobrir mais sobre ela, mas o principal era conversar sobre a guerra que iria acontecer.

Quando não a encontrou no lugar em que trabalhava, Jinwoo teve uma noção de onde ela estaria.

Estava em frente da mansão, tão conhecida por si, receoso se entrava ou não. Se identificou para os seguranças e quando eles liberaram sua entrada, Jinwoo deixou todo medo para trás e foi.

— Olá?

Jinwoo arqueou a sobrancelha, reconhecendo o alfa e soltou um suspiro surpreso.

— Yeonjun?

— Sim... E quem é você?

— Meu Deus... Como você cresceu! — riu desacreditado. — Você era só um filhotinho desde a última vez que te vi. Seu pai ou Amélia está?

— Conhece meus pais?

— Como não conhecer? Seu pai é o líder daqui e a Amélia, bom...somos antigos conhecidos.

Yeonjun concordou desconfiado, mas resolveu ajudar o alfa.

— Minha mãe está  no escritório e meu pai saiu... Vem vou te levar.

Lembranças vieram à tona quando Jinwoo parou para reparar as fotos, lembranças do passado que machucavam todo seu coração.

— Jinwoo? O que você tá fazendo aqui? — Amélia perguntou confusa. — Aconteceu alguma coisa com o Jungkook?

— Não...eu preciso da sua ajuda.

Amélia balançou a cabeça e olhou para Yeonjun parado perto da porta. Chamou com um aceno e quando estava perto o suficiente, o abraçou.

— Lembra do Jun, Jinwoo? Ele ainda era pequeno da última vez que você apareceu aqui, não devia nem ter dois anos direito.

— Claro que eu lembro, Lili, o Juju tinha adorado ele e não conseguia soltá-lo.

— Quem é ele, omma?

— Esse é o Jeon Jinwoo, querido, antigo líder de Florença, que agora está sendo comandado pelo filho dele. Você até foi no casamento dele!

Yeonjun soltou uma concordância e voltou a olhar para Jinwoo.

— E o que você está fazendo aqui? Soube que o ômega do seu filho foi raptado.

— Sim...— Jinwoo suspirou tristemente. — Eu preciso saber mais do Jaemin, Lili, e sei que você é a única que pode me ajudar.

— Como assim? O que minha mãe tem a ver com essa história? — Yeonjun perguntou confuso.

Amélia para Yeonjun e depois para Jinwoo, e suspirou por fim. Os segredos voltavam à tona e ninguém sabia parar.

— Okay, eu ajudo.

[...]

Park Jimin engoliu os cinco comprimidos com um punhado de saliva. Não precisava de água. 

Encarou as garrafas cheias e suspirou. Iria matar uma por uma. Sabia que não deveria misturar os antidepressivos com as bebidas alcoólicas, mas Jimin não ligava. Se isso tiraria todas as dores que sentia, faria quantas vezes fossem necessárias.

Já faz duas semanas e nenhuma informação sobre o paradeiro de Yoongi. A cada dia que passava, Jimin e todos os outros se desesperam. Jungkook, principalmente. O ômega Jeon estava sem paciência para todos e não guardava os xingamentos dentro de si. Jungkook chegou a sair no soco com um subordinado, tinham falado mal do Min e Jungkook não pensou muito antes de defender o noivo.

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