Capítulo 1

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Venho pensando nessa estória a algum tempo e me sinto insegura por esta relacionada à personagens muito mais jovens das quais eu usualmente coloco em minhas obras, mas como minha mãe fala que temos que está sempre aptos para percorrer novos caminhos. Então estamos aqui com mais uma estorinha.

Espero que gostem e boa leitura❤

Caterina

Aperto a campainha e respiro fundo tentando manter a calma, passo minhas mãos suadas no tecido de minha saia pinçada e ajeito a alça da mochila que insiste em escorregar por meus ombros tensos, ajeito uma mecha de cabelo que caiu sobre meu rosto atrás da orelha novamente e arrumo mais uma vez minha roupa ao ouvir uma movimentação através da madeira escura da grande porta de entrada que logo é aberta revelando o senhor Thomas Shelby que sorri ao me ver.

- Boa tarde senhor Shelby! O comprimento nervosa.

- Boa tarde Caterina, como está?. Ele me dar espaço para que entre em sua grande casa e sorrio para ele.

-Obrigada! O agradeço quando ele me ajuda a retirar o casaco o pendurando no gancho dourado grudado na parede. - Estou bem na medida do possível! O respondo e ele afirma.- E o senhor como está?. Indago o olhando e pego a mochila novamente a segurando contra meu corpo.

-Estou bem! Diz e acena com a cabeça para que o acompanhe até a grande sala onde vejo o senhor Arthur e John sentados no sofá, rapidamente eles interrompem a conversa para prestar atenção em nós.

- Boa tarde! Os comprimento educadamente.

- Boa tarde! Respondem juntos e aperto a mochila mais ainda contra meu corpo para amenizar mais a sensação de inquietude ao está em suas presenças, a família Shelby carregam consigo um ar de intimidação e soberania, o que faz o ato de dividir o mesmo recinto que eles sufocante, principalmente quando seus olhos azuis que é a marca registrada da familia te observam com tanto afinco.

- Sente-se querida, quer alguma coisa para beber?. Senhor Arthur questiona com extrema gentileza, deixando um sorriso simpático esticar seus lábios e franzir os cantos de seus olhos.

- Não precisa, obrigada! Nego e ele apenas afirma voltando a beber o conteúdo marrom claro em seu copo, me movo a passos inseguros até o sofá em que John descansa e sento devagar fazendo de tudo para não transmitir o desconforto doloroso ao tensionar minha barriga ao me acomodar ao no móvel, deixando um espaço significante entre nossos corpos, sinto um frio apropriar-se de meu estômago quando ele se aproxima um pouco mais fazendo meu corpo tensionar, enquanto os outros dois nós observam silenciosamente.

- Caterina, olhe para mim! Exige seriamente e respiro fundo o encarando em seguida, seus olhos azuis celestiais vasculham meu rosto até focar em uma parte, uma sensação de frio retorce em meu estômago dolorido. - O que foi isso?. Questiona afastando meu cabelo de forma que deixa meu rosto mais exposto e seus dedos gelados tocam minha bochecha sutilmente bem onde contém um hematoma do tapa de ontem, a qual tentei esconder com um pouco de maquiagem.

- Foi apenas um acidente, nada a se preocupar! Digo afastando sua mão e o ouço suspirar alto e se afastar pegando um charuto de dentro da caixa que estava sobre a mesa e caminhar até a janela se sentando no recamier ali e acende o charuto dando uma tragada longa para logo em seguida soltar a fumaça no ar que se dissipa rapidamente. E por sua inquietude e respiração pesada, posso definir com certeza que ele está com muita raiva.

 E por sua inquietude e respiração pesada, posso definir com certeza que ele está com muita raiva

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