#104: Fim da fisioterapia

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Quarta, 15 de março de 2023, 09:00

KRYSTOFF

Tá na hora da consulta de acompanhamento com o médico especialista em ossos, eu já fiz um Raio-x hoje pra saber se as costelas e o osso do meu braço estão colados. A clavícula nem adianta, são três meses de recuperação.

— Vamos, Krystoff.

Entramos na consulta e o médico nos cumprimenta.

— Então, Krystoff, vamos dar uma olhada nessas costelas.

Ele coloca o Raio-x na luz e me olha satisfeito.

— As costelas estão coladas, mas a fratura ainda é muito recente, então recomendo não contrair muito essa área.

— Uhum.

— Agora o braço.

Ele olha o Raio-x do braço.

— O braço também, está certinho. Agora, quanto a clavícula, você ainda tem praticamente um mês de recuperação.

— Eu posso viajar?

— Agora?

— Não, mais pro final do mês, no spring break.

— Ok, no final do mês tudo bem. Mas nada de pegar malas ou fazer muito esforço. E é bom não nadar forçando o ombro.

— Tudo bem. Bom, tem mais uma coisa, será que... eu posso voltar a ter relações com meu namorado?

Ouço meus pais rirem baixo.

— Ah, claro! Mas vai com calma, viu, Krystoff.

— Tá bom.

A consulta logo termina e nós vamos embora. Eu só não liguei pro Dylan agora porque ele tá na faculdade, vou esperar ele me mandar mensagem mais tarde.

[...]

17:30

— Oi, gatinho! — digo ao abrir a porta pro Dylan.

— Oi, amor.

Ele me dá um selinho.

— Vamos subir, vem. — pego na mão dele e o puxo pro meu quarto.

— Então a gente vai mesmo viajar no sprinkg break?

— É, parece que sim.

— Sint Maarten é bom nessa época.

— Ah, interessante. Temos que combinar com o Nick e as meninas.

— É. E eu quero chamar o Kyle e o Marco.

— Acho uma ótima ideia.

Ele senta no meu colo.

— Bom, como você me avisou que o médico liberou o sexo, eu me preparei.

— Ah, é?

Dou um selinho longo e molhado nele, puxando seu lábio inferior e apertando sua bunda. Beijo ele novamente, dessa vez com intensidade, então ele começa a rebolar e eu fico duro.

— Levanta, amor.

Ele levanta, então eu tiro minha calça de moletom, e eu já estou sem cueca.

— Acho que você merece uma relaxada, você já se recuperou bastante.

Ele abaixa na minha frente e beija minha virilha, então engole minhas bolas de uma vez.

— Huum!

Ele suga num barulho bem indecente, então sobe lambendo até a glande e começa a chupar enquanto me masturba.

— Ah, gatinho... — gemo satisfeito.

Ele vai engolindo mais a cada movimento até quase tudo.

— Oh!

Ele volta pra glande e dá uma sugada bem na ponta, então passa a boca dos lados e engole novamente, fazendo movimentos de vai e vem até a metade.

— Ahhn.

Ele engole mais e cospe, acelerando os movimentos.

— A-ai, amor.

Deixo ele chupar mais um pouco, então pego no cabelo dele e controlo seus movimentos eu mesmo.

— Ahh, caralho...

Começo a movimentar os quadris rapidamente, fodendo a boca dele e fazendo muito barulho. Ele parece engasgar, mas nós sabemos que ele tá adorando.

— Fica de quatro pra mim.

Ele sai do meu colo e eu levanto, então ele fica de quatro onde eu estava sentado e abaixa um pouco a calça de moletom, mostrando a bunda com uma cueca branca.

— É incrível como cuecas são pequenas pra sua bunda.

Me ajoelho atrás dele e puxo a sua cueca, exibindo o cuzinho dele. Dou um tapa com gosto logo e ele geme manhoso e assustado.

— Delícia.

Abro a bunda dele com uma mão e começo a explorar todo o seu anelzinho com a língua.

— Ahnn!

— Abre do outro lado, gatinho. — digo e ele puxa a outra nádega, piscando.

Mexo a língua de forma ágil, lambuzando com vontade o cuzinho dele. Levo meu dedo médio até lá e enfio inteiro, estocando devagar algumas vezes.

— Uhn...

— Pronto. Deixa eu deitar.

Ele levanta, então eu deito e ele sobe em cima de mim, enfiando as mãos na minha camisa pra alisar meu abdômen e esfregar um mamilo. Meu pau pulsa e eu olho pra ele implorando por seu cuzinho quente.

— Já vou.

Ele levanta um pouco a bunda e encaixa meu pau em sua entrada, sentando devagar.

— Hum! — gememos juntos.

— Ah, tão quente.

Quando está completamente preenchido, ele dá uma reboladinha, então se inclina e me beija com intensidade e amor, tudo o que eu faço é pegar na cintura dele.

— Vai, gatinho.

Ele volta a ficar ereto e começa a cavalgar devagar.

— Hmm.

Pego na bunda dele e ele tira a camisa, aumentando a velocidade.

— Ain, amor. — ele geme baixo.

— Uhh...

Ele vai aumentando a velocidade cada vez mais, quicando com força.

— Awn, que gostoso, Krystoff.

Ele se inclina pra trás e se apóia em uma mão, começando a se masturbar e ficando mais apertado.

— Uuh. — gemo rouco.

Ele senta com mais intensidade e vai ficando apertado até gozar no meu peito, então eu começo a meter nele até gozar.

— Uh! Humm, ohh!

Fico parado e ele me dá um beijo necessitado.

— Eu amo tanto fazer sexo com você.

— Amor, a gente faz amor. — e voltou a me beijar.

Sorrio no meio do beijo e aliso as costas dele.

Continua...

Você é Meu Presente (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora