Capítulo 4

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Tris

Mais um dia no escuro, sem saber quem sou, o Theo é  muito simpático mas sinto que não me completa o coração, pelo menos não todo, eu gosto dele, mas será que o amo?

Vou diretamente para o trabalho, atualmente moro sozinha, o Theo diz, que não se sente preparado para dar esse passo, eu compreendo, mas nesta casa sinto-me só e  abandonada é horrível, mas eu não lhe disse.

Quando lá chego dizem-me que existe uma vaga em Chicago para polícia, eu sendo militar não devia concorrer,pois  tenho um cargo superior, mas algo me está a chamar para concorrer e como eu ultimamente sigo o coração, candidatei-me,  para além de me candidatar tinha que ganhar, existindo apenas uma vaga, e para isso teria de fazer quatro provas, que tinham como duração um mês, estas eram muito complicadas, pelo menos pelo que me disseram. Mesmo assim aceitei, como sempre com toda a confiança, que ia conseguir.

Primeira Prova

A  primeira prova consiste num combate corpo a corpo contra um adversário mais forte. Este combate testa a destreza, agilidade e velocidade.
Eu consegui, mas fiquei em 10° no quadro de classificações, e tenho de chegar ao 1°, mas vou conseguir.

Segunda Prova

Cosiste em acertar com facas num alvo, testa a nossa pontaria.
Eu achei muito estranho mas sou realmente boa nisso e consegui subir até ao 5° lugar, o que é muito bom.

Terceira Prova

Consiste em fazer vinte quilómetros a correr, sem parar só com uma garrafa de água, isto testa a nossa resistência.
Eu fiquei em 2° lugar fui das  únicas pessoas a conseguir acabar o precursor.

Quarta Prova

Consiste em desvendar um crime em menos de 12 horas, testa a nossa inteligência e a maneira como lidamos com a pressão.
Eu passei fiquei em 1° por dois minutos, tive muita sorte.

Todo o tempo que passei a treinar e nas provas, nem se quer tive tempo de estar com o Theo, elé é muito compreensivo, mas eu também queria ter estado com ele e não sei como vai ser, pois eu vou para  Chicago e o Theo tem a vida dele toda aqui.

Então do dia seguinte decidi ir conversar com ele, fui até à sua casa.
Quando lá cheguei, bati à porta muito nervosa e quando ele atendeu, ele simplesmente sorriu e beijo-me.
Conversamos a tarde toda e eu comecei por dizer:
-Temos de conversar, a tua vida é aqui e eu fui aceite, para a polícia de Chicago.
-Que boa notícia, eu sabia que tu conseguias, és a melhor, amo-te- disse feliz por mim e rodopiando-me no ar, era por estas reações que eu gostava tanto dele.
A conversa prosseguiu e passamos a tarde juntos, foi muito divertido e conversamos sobre tudo. Sobre a minha ida para Chicago, sobre a nossa relação e sobre onde cada um iria ficar e ele disse:
- Eu vou contigo para Chicago e acabou-se a conversa.
Às semanas foram passando e o dia da mudança para Chicago estava próxima. Eu já tinha tudo pronto e só faltava a confirmação da polícia de Chicago.

Dois dias e chegou, fui dizer ao Theo e quando cheguei à casa dele encontrei-o inconsciente no chão, fiquei aflita e chamei de  imediato uma ambulância.

Fomos para o hospital e descobri que ele estava em coma e queria deixar a ideia de ir para Chicago de lado, mas lembrei-me que eu lhe tinha prometido, não interessava o que acontecesse eu ia para Chicago e ia ser feliz.

Eu fui, mas sempre em contacto com a Alice, uma antiga amiga e enfermeira que tinha cuidado de mim quando eu acordara do coma, que iria avisar caso acontecesse alguma alteração no estado clínico dele.

Cheguei a Chicago dois dias depois e fui direita ao departamento da polícia, onde me explicaram tudo o que faziam, onde se localizava tudo é quais as minhas funções, que eram:
Ser a coordenadora dos serviços de proteção, para com os membros do conselho.

Sai do departamento e fui para o apartamento que a polícia, me tinha conseguido.
Passei no apartamento o resto do dia e no dia seguinte fui trabalhar.

Quando cheguei à polícia, fui logo chamada, por causa de um caso, de uma rapariga que andava a perseguir um dos chefes do conselho. O meu primeiro caso, fiquei empolgada, eu era a chefe de departamento de proteção e ia conhecer um dos chefes do conselho de Chicago
Entramos no carro de patrulha e fomos com as sirenes a tocar.

CONVERGENTE-um final inesperadoOnde histórias criam vida. Descubra agora