⚠️ Não recomendado para menores de 18. (aliás, a fic toda é... eu nem sei se deveria continuar fazendo esse alerta)
Palavras não eram necessárias para perceber que Valquíria estava mal humorada e que seja lá o que tinha ido fazer não tinha saído como planejava. Eu conheci muito bem aquela expressão, via com certa frequência dentro do escritório. Normalmente esse era o momento em que as pessoas não a perturbavam, caso contrário, seu lado não tão doce dava as caras e justificava sua fama na empresa.
É bizarro pensar que apesar de ser a pessoa mais fofa e carinhosa do mundo, Valquíria também era um inferno de mulher para se trabalhar junto. Sua vantagem era ser muito gata - e cheirosa - e por isso deixava relevar muito fácil, embora eu ainda tivesse um certo medo.
Mas agora eu sou a sua namorada. Cenários diferentes, contextos diferentes. Ela não será rude com a sua bebê... será?
Deixei o almoço que fazia de lado e preparei um chazinho. Eu também não sou trouxa de cutucar a fera com vara curta, um chá é um ótimo começo para amansar a fera.
Um bom sinal para saber o humor da minha namorada é observar como seu chá está servido. Se usa somente a xícara e o pires: bom sinal, ela está de bom humor e apenas apreciando um chá. Se além da xícara e o pires, também tem por perto o mini bule ao lado: alerta vermelho. Como a ocasião pedia o jogo de porcelana completo, eu preparei a pequena bandeja de bambu com o mini bule cheio de chá de camomila quentinho sem açúcar e a xicara e o pires.
- Toc, toc - disse ao abrir a porta do escritório lentamente. - Amorzinho? - Val direcionou o olhar para mim e eu me dei a liberdade para entrar na sala e deixar a bandeja sobre a mesa. - Eu trouxe um chazinho para você.
Ela continuou me encarar em silêncio e eu engoli o seco nervosa. Será que eu realmente fiz mal em ter interrompido seu trabalho?
- Você parecia estressada quando chego - tentei me justificar servindo o chá na xícara, - eu pensei que um chá fosse ajudar, - sorri amarelo estendendo a louça de porcelana para ela.
- Foi muita consideração da sua parte, mon amour - ela bebericou o chá e sorriu, mas não era o sorriso que eu estava habituada. - Mas eu tenho uma ideia melhor que irá me ajudar a lidar... com o meu stress.
- Mais do que o chá? - Perguntei confusa. - O que?
- De joelhos.
- O que?
- Eu mandei ficar de joelhos.
Rapidinho caiu a minha ficha do que se tratava e eu prontamente me ajoelhei. Val se sentou na beira da cadeira e se inclinou para dar um beijo em meus lábios.
- Tão obediente, - ela mordeu o lábio inferior e conteve o sorriso safado. - Vamos, não pare por aí. Acredito que você já sabe o que fazer.
E como sabia!
Sem mais delongas empurrei a saia da Val para cima e puxei sua calcinha para o lado para ter todo acesso a sua parte mais gostosa. Eu pensei que só viria aqui para trazer um chá e acabei sendo servida um.
Val acariciou o meu cabelo atraindo meu olhar para cima. - Boa menina, - ela sorriu e então bebericou do seu chá.
Por algum motivo seu elogio apenas me motivou a querer lhe agradar e fazer chegar em seu ápice. Eu já conhecia seus pontos sensíveis e sabia muito bem como gostava de ser chupada, não era um trabalho difícil de se fazer. E eu fazia com muito gosto.
- Assim mesmo, mon amour - ela disse com a voz rouca quando comecei a sugar seu clitóris de leve. - Continue.
Ela segurou em meu cabelo empurrando contra seu corpo e xingando algum palavrão em francês Val gozou em minha boca. Eu lambi até a última gota antes de colocar sua calcinha de volta no lugar. Minha namorada me lançou um olhar que transformou minha calcinha em um rio e me deixou até triste que tenha me tirado a maravilhosa vista das suas pernas ao ajeitar sua saia outra vez.