CAPÍTULO TRÊS

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RAVI


Que diabos ter que ficar me explicando, dando satisfações. Por isso nunca vou casar meu espírito e livre, me prender a outra pessoa que me deixa completamente perdido? Nem pensar.
Emma conseguiu me irritar assim como  a Scarlet, comi ela apenas uma vez e acha que tem direito de me procurar. Éramos amigos mais ela se tornou insuportável porra com tantos paus espalhados por Nova York, e só ela ir a procura deles. E a Inglesa ainda ficou furiosa comigo merda se eu não tivesse consideração por ela tocava o foda-se e mandava ela de volta para casa mais não consigo.

Estamos no elevador subindo para o meu apartamento e ela está quieta. Porque eu me  importo tanto? Por que simplesmente não ignoro essa carinha de chateação que está fazendo? O elevador para e ela passa na frente rebolando a bunda perfeita.
Entramos em casa ela se senta no sofá com os braços cruzados e um bico enorme.

— Vai ficar assim até quando?

— Estou normal.

— Vem aqui.— Pego ela no colo e olho em seus olhos castanhos. — Desculpe não deveria ter gritado com você.

— Foi mais que isso! Descontou sua frustração em mim. Você não é obrigado a ficar comigo, temos um lance legal mais se quiser parar e só dizer. —Fala firme.

— Está bom assim, não quero parar. Então agora eu preciso de você gostosa.

Sem esperar sua resposta beijo sua boca atrevida chupando sua língua. Tombo sua cabeça para o lado e beijo seu pescoço e mordo arranhado sua pele delicada com a minha barba.

Coloco a de pé e tiro sua blusa ela usa um sutiã preto aperto seu seio por cima da peça e ela solta um gemido.  Abro o zíper da sua saia cai por suas pernas torneadas sua calcinha minúscula da mesma cor do sutiã me deixa louco. Viro ela de costas e lhe empurro até a parede onde ela apoia as duas mãos.

— Empina essa bunda para mim.— Digo próximo ao seu ouvido ela se arrepia e faz o que mando.

Tiro seu sutiã e aperto seus seios ela tomba a cabeça em cima do meu ombro, levo um mão até o meio de suas pernas e a safada já está melada pra mim.
Me afasto dela para pegar um brinquedo que comprei para usar com ela.

—Ravi.

— Não se mecha fica quieta eu já volto.

Vou até meu quarto abro a gaveta do closet e pego a o sugador de clitóris. Assim que volto, vejo que  ela está como deixei me aproximo segurando seu cabelo e  beijando sua nuca. Me livro das minhas roupas e meu pau já está duro com a visão a minha frete. Faço movimentos de cima para baixo e uma gota de pré sêmen está saindo meu membro.

Segurando sua cintura me livro da sua calcinha e círculo seu clitóris e ela Empina a bunda na minha direção. Quando substituo meus dedos pelo sugador e ela solta um grito.

— Ravi o que é isso?

— Quieta. —Dou um tapa em sua  buda. —Aproveita a sensação querida. —

Brinco mais um pouco até que ela aperta minha coxa e percebo que está perto de gozar e paro.

— Seu cretino. — Diz irritada.

— Vai gozar no meu pau. —Mordo sua orelha de leve e recebo de volta um gemido.

Ela empina mais a bunda e entro nela de uma vez essa boceta apertada dela me mata, seguro sua cintura e estoco forte sem dó. Levo o sugador de volta ao seu clitóris e ela apoia a cabeça no meu ombro se segurando na parede. Não dou trégua meu pau toca tão fundo nela que me seguro para não gozar antes dela. Intensifico os movimentos do sugador ela  goza alucinada eu intensifico as estocadas e gozo dentro dela. Respiro raspando o nariz em sua nunca é saio de dentro dela e percebo minha porra escorrendo por suas pernas e isso é um caralho de fodido.

Depois fomos para o banho e jantar. Ela conta que está com dificuldades para a criação do novo projeto que o tal do Collins está achando defeito em tudo e está por um fio com ele.

Conversamos mais um pouco, até ela me convencer a assistir um filme de ação apesar de preferir de terror até que eu gostei desse muita velocidade além do mais velozes e furiosos e muito bom. Quando o filme terminou transamos de novo e fomos dormir.

A Redenção do Cafajeste.Onde histórias criam vida. Descubra agora